sexta-feira, 2 de junho de 2017

631 – The Beatles – She's leaving home (1967)

Escrita realmente pela dupla Lennon McCartney, onde Paul escreveu os versos e John o refrão. Paul Canta os versos e eles cantam juntos o refrão. Foi gravada em 17 de março de 1967 e lançada em primeiro de junho de 1967 no famoso disco Sgt. Peppers, que completou cinquenta anos ontem.

Nem George Harrison e nem Ringo Starr participaram da gravação de She's leaving home. O instrumental inteiro foi feito por uma pequena orquestra de cordas arranjada por Mike Leander e é uma das poucas músicas dos Beatles em que os membros não tocaram nenhum instrumento na gravação. Mike Leader fez os arranjos pois George Martin não estava disponivel. Foi a primeira vez que uma música dos Beatles não foi arranjada por George Martin.

George Martin ficou muito chateado, mas mesmo assim produziu a gravação e conduziu a sessão de cordas. A harpa foi tocada por Sheula Bromberg, a primeira mulher a aparecer numa gravação dos Beatles.

Paul conta que ele e John escreveram juntos, mas que foi inspiração dele, após ter visto no jornal a história de uma garota que fugiu de casa. O nome da menina era Melanie Coe. Ela tinha 17 anos na época e fugiu com o namorado.

Em abril de 1967. McCartmey visitou Brian Wilson em Los Angeles e tocou She's leaving home pra ele e a esposa no piano. Ambos choraram de emoção. Ned Rorem disse que She's leaving home é tão linda quanto qualquer composição que Schubert fez.

Foi regravada por Harry Nilsson, Richie Havens, Bryan Ferry, Bee Gees, Al Jarreau, Billy Bragg, Carrie Underwood, Cheap Trick, entre outros.

A letra:

Wednesday morning at five o'clock as the day begins
Silently closing her bedroom door
Leaving the note that she hoped would say more
She goes downstairs to the kitchen clutching her handkerchief
Quietly turning the backdoor key
Stepping outside she is free

She (We gave her most of our lives)
Is leaving (Sacrificed most of our lives)
Home (We gave her everything money could buy)
She's leaving home after living alone
For so many years (Bye bye)

Father snores as his wife gets into her dressing gown
Picks up the letter that's lying there
Standing alone at the top of the stairs
She breaks down and cries to her husband "Daddy our baby's gone
Why would she treat us so thoughtlessly?
How could she do this to me?"

She (We never thought of ourselves)
Is leaving (Never a thought for ourselves)
Home (We struggled hard all our lives to get by)
She's leaving home after living alone
For so many years (Bye bye)

Friday morning at nine o'clock she is far away
Waiting to keep the appointment she made
Meeting a man from the motor trade

She (What did we do that was wrong)
Is having (We didn't know it was wrong)
Fun (Fun is the one thing that money can't buy)
Something inside that was always denied
For so many years (Bye bye)

She's leaving home
Bye bye

A versão de Paul McCartney:


A versão de Harry Nilsson:


A versão de Richie Havens:

quinta-feira, 1 de junho de 2017

630 – Leonard Cohen – Suzanne (1967)

Escrita por Leonard Cohen, foi gravada em New York City, nos estúdios da Columbia Records. Foi lançada no disco de estréia dele, Songs of Leonard Cohen, em 1967. Inicialmente foi lançada como poema em 1966 e quando se tornou canção ainda em 1966, foi gravada por Judy Collins. Pitchfork Media colcou-a como número 31 da maiores canções dos anos 60s.

Foi inspirado pelo amor platônico que Cohen sentia por Suzanne Verdal, a então namorada do escultor Armand Vaillanbcourt. Na letra, ele fala dos rituais que ocorreram quando eles se encontraram. Suzanne convidou-o pra visitá-la no apartamento dela perto do Velho Porto em Montréal, onde ela serviu chá e eles saíam pra andar no Velho Montréal, passando pela Igreja de Notre-Dame-de-Bon-Secours, onde os marinheiros eram abençoados antes de irem pro mar.

Em uma entrevista a CBC News em 2006, Suzanne disse que ela nunca teve relações sexuais com Cohen, apensar de algumas interpretações da canção acharem. Cohen disse que apenas imaginou tendo relações com ela.

Ela disse que encontrou com Cohen duas vezes depois da canção ter sido lançada. Uma nos anos 70, após um show dele e outra nos anos 90, quando ela dançou pra ele num show, mas ele não falou com ela, ela acredita que porque não a reconheceu.

Foi regravada também por Nina Simone em 1969.

A letra:

Suzanne takes you down to her place near the river
You can hear the boats go by
You can spend the night beside her
And you know that she's half crazy
But that's why you want to be there
And she feeds you tea and oranges
That come all the way from China
And just when you mean to tell her
That you have no love to give her
Then she gets you on her wavelength
And she lets the river answer
That you've always been her lover
And you want to travel with her
And you want to travel blind
And you know that she will trust you
For you've touched her perfect body with your mind.
And Jesus was a sailor
When he walked upon the water
And he spent a long time watching
From his lonely wooden tower
And when he knew for certain
Only drowning men could see him
He said "All men will be sailors then
Until the sea shall free them"
But he himself was broken
Long before the sky would open
Forsaken, almost human
He sank beneath your wisdom like a stone
And you want to travel with him
And you want to travel blind
And you think maybe you'll trust him
For he's touched your perfect body with his mind.

Now Suzanne takes your hand
And she leads you to the river
She is wearing rags and feathers
From Salvation Army counters
And the sun pours down like honey
On our lady of the harbour
And she shows you where to look
Among the garbage and the flowers
There are heroes in the seaweed
There are children in the morning
They are leaning out for love
And they will lean that way forever
While Suzanne holds the mirror
And you want to travel with her
And you want to travel blind
And you know that you can trust her
For she's touched your perfect body with her mind.

A versão de Leonard Cohen ao vivo em 1970 na Isle of Wight:


A versão de Leonard Cohen com Judy Collins em 1976:


A versão de Coldplay:

terça-feira, 30 de maio de 2017

629 – The Monkees – Daydream believer (1967)

Escrita por John Stewart pouco antes dele deixar o Kingston Trio, foi gravada em 14 de junho e 9 de agosto de 1967 e lançada pelos Monkees em 25 de outubro de 1967 num compacto que tinha Goin' down como Lado B. Quem fez os vocais principais foi Davy Jones.

Chegou ao número 1 nos charts pop americanos em dezembro de 1967, ficando nessa posição por 4 semanas consecutivas. Também chegou ao número 5 dos charts britânicos. Foi o último hit número 1 dos Monkees nos Estados Unidos.

Foi regravada em 1979 por Anne Murray, que chegou ao número 3 dos charts country americanos e número 12 nos charts pop americanos. O próprio compositor John Stewart gravou uma versão em 1971.

A canção chegou ao grupo através do produtor da banda Chip Douglas, que encontrou com Stewart numa festa na casa de Hoyt Axton.

Michael Nesmith tocou guitarra solo, Peter Tork piano e Micky Dolenz fez backing vocals. Ninguém pensava que seria um sucesso e o próprio Davy Jones gravou a canção chateado.

Foi regravada também pelos Four Tops e Susan Boyle, entre outros.

A letra:

Oh, I could hide 'neath the wings
Of the bluebird as she sings.
The six o'clock alarm would never ring.
But it rings and I rise,
Wipe the sleep out of my eyes.
My shavin' razor's cold and it stings.

Cheer up, Sleepy Jean.
Oh, what can it mean.
To a daydream believer
And a homecoming queen.

You once thought of me
As a white knight on a steed.
Now you know how happy I can be.
Oh, and our good times starts and end
Without dollar one to spend.
But how much, baby, do we really need.

Cheer up, Sleepy Jean.
Oh, what can it mean.
To a daydream believer
And a homecoming queen.
Cheer up, Sleepy Jean.
Oh, what can it mean.
To a daydream believer
And a homecoming queen.

[Instrumental interlude]

Cheer up, Sleepy Jean.
Oh, what can it mean.
To a daydream believer
And a homecoming queen.
[Repeat and fade]

A versão dos Monkees:


A versão Anne Murray com Nelly Furtado de 2015:


A versão dos Four Tops:

domingo, 28 de maio de 2017

628 – The Beatles – The fool on the hill (1967)

Escrita por Paul McCartney mas creditada à dupla Lennon/McCartney, foi gravada em setembro e outubro de 1967 e lançada no disco Magical Mystery Tour, em 27 de novembro de 1967. A canção teve sucesso mundial como um hit Top Ten nos Estados Unidos quando foi gravada por, pasmem, Sérgio Mendes, em 1968. A versão de Sérgio Mendes foi com a banda Brasil 66 e teve os vocais feitos por Lani Hall. Chegou ao número 6 dos charts pop americanos.

A letra da canção fala sobre um “tolo”, uma figura solitária que não era compreendido por ninguém, mas é na verdade muito sábio.

Paul gravou uma versão demo em 6 de setembro de 1967. As gravações dela começaram em 25 de setembro de 1967 e foram até o dia 26 de setembro. Paul no dia 27 de setembro pra gravar outra voz. Ficou parada até o dia 20 de outubro, quando foram adicionadas as flautas.

Paul cantou, tocou piano, violão, baixo e apito. John tocou harpa e gaita. George Harrison tocou gaita e violão. Ringo tocou bateria e maracas. Christopher Taylor, Richard Taylor e Jack Ellory tocaram flauta.

Além de Sérgio Mendes, foi tambem regravada por Bobby Gentry, The Four Tops, Petula Clark, Shirley Bassey, Sarah Vaughan, John Paul Young, Aretha Franklin, Eurythmics, entre outros.

A letra:

Day after day, alone on the hill
The man with the foolish grin is keeping perfectly still
But nobody wants to know him
They can see that he's just a fool
And he never gives an answer

But the fool on the hill
Sees the sun going down
And the eyes in his head
See the world spinning around

Well on the way, head in a cloud
The man of a thousand voices talking perfectly loud
But nobody ever hears him
Or the sound he appears to make
And he never seems to notice

But the fool on the hill
Sees the sun going down
And the eyes in his head
See the world spinning around

And nobody seems to like him
They can tell what he wants to do
And he never shows his feelings

But the fool on the hill
Sees the sun going down
And the eyes in his head
See the world spinning around

He never listens to them
He knows that they're the fools
They don't like him

The fool on the hill
Sees the sun going down
And the eyes in his head
See the world spinning around

A versão de Paul McCartney ao vivo na Rússia:


A versão de Sérgio Mendes e Brasil 66:


A versão de Annie Lennox:

terça-feira, 23 de maio de 2017

627 – Jefferson Airplane – Somebody to love (1967)

Escrita por Darby Slick, foi gravada em 3 de novembro de 1966 nos estudios da RCA em Holywood, California e lançada em 1 de abril de 1967 num compacto que tinha She has funny cars como Lado B.

Foi gravada incialmente por The Great Society, onde Darby Slick era o guitarrista. Mas foi a gravação do Jefferson Airplane que entrou na nossa lista. Ela é o n;umero 274 da lista da revista Rolling Stone das 500 maiores canções de todos os tempos.

Darby Slick compôs essa música quando sua namorada o deixou. A banda The Great Society tinha sua cunhada nos vocais, chamada Grace Slick. Mas a canção não fez muito sucesso fora da área de San Francisco.

Grace Slick então saiu da Great Society e foi pro Jefferson Airplane e levou essa canção com ela. E junto com essa, uma composição dela própria chamada Whie Rabbit. Somebody to love gravada pelo Jefferson Airplane chegou ao númeo 5 dos charts pop americanos e foi o maior sucesso da carreira deles.

Somebody to love foi um dos primeiros hits a saírem da cena de contracultura de San Francisco.

Grace Slick cantou. Marty Balin tocou pandeiro e fez backing vocals. Jorma Kaukonen tocou guitarra solo. Paul Kantner tocou guitarra ritmica. Jack Casady tocou baixo e Spencer Dryden tocou bateria.

Foi regravada pelos Ramones e Jim Carrey, entre outros artistas.

A letra:

When the truth is found
To be lies
And all the joy
Within you dies

Don't you want somebody to love?
Don't you need somebody to love?
Wouldn't you love somebody to love?
You better find somebody to love
Love

When the garden flowers
Baby, are dead, yes
And your mind, your mind
Is so full of red

Don't you want somebody to love?
Don't you need somebody to love?
Wouldn't you love somebody to love?
You better find somebody to love

Your eyes, I say your eyes
May look like his
Yeah, but in your head, baby
I'm afraid you don't know where it is

Don't you want somebody to love?
Don't you need somebody to love?
Wouldn't you love somebody to love?
You better find somebody to love

Tears are running
They're all running down your breast
And your friends, baby
They treat you like a guest

Don't you want somebody to love?
Don't you need somebody to love?
Wouldn't you love somebody to love?
You better find somebody to love

A versão do Jefferson Airplane:


A versão dos Ramones:


A versão de Jim Carrey:

domingo, 21 de maio de 2017

0007 – Alabama song (Whiskey bar) - The Doors (1967)

Compositores: Kurt Weill e Bertold Brecht, com letra em inglês por Elisabeth Hauptmann

  • Foi gravada pelos Doors em Agosto de 1966 e lançada em 4 de janeiro de 1967 no disco The Doors

  • Jim Morrison cantou, tocou pandeiro e fez backing vocals. Robby Krieger tocou guitarra e fez backing vocals. Ray Manzarek tocou Vox Continental, Marxophone, Baixo teclado e fez backing vocals. John Densmore tocou bateria e fez backing vocals. Paul Rothchild fez backing vocals. 

  • Foi regravada, entre outros artistas, por David Bowie, Dave Van Ronk, Bette Midler, Nina Simone, Marianne Faithfull e Marilyn Manson.

A letra:

Well, show me the way to the next whisky bar
Oh, don't ask why, Oh, don't ask why

Show me the way to the next whisky bar
Oh, don't ask why, Oh, don't ask why

For if we don't find the next whisky bar
I tell you we must die, I tell you we must die
I tell you, I tell you, I tell you we must die

Oh, moon of Alabama, we now must say goodbye
We've lost our good old mama
And must have whiskey, oh, you know why

Oh, moon of Alabama, we now must say goodbye
We've lost our good old mama
And must have whisky, oh, you know why, yeah

Well, show me the way to the next little girl
Oh, don't ask why, Oh, don't ask why

Show me the way to the next little girl
Oh, don't ask why, Oh, don't ask why

For if we don't find the next little girl
I tell you we must die, I tell you we must die
I tell you, I tell you, I tell you we must die

Oh, moon of Alabama, we now must say goodbye
We've lost our good old mama
And must have whisky, oh, you know why

A versão dos Doors:


A versão de David Bowie ao vivo:


A versão de Marianne Faithfull ao vivo:

domingo, 14 de maio de 2017

625 – The Beatles – Your mother should know (1967)

Escrita por Paul McCartney mas creditada à dupla Lennon/McCartney, foi gravada em agosto e setembro de 1967, e lançada em 27 de novembro de 1967 no disco Magical Mystery Tour. Foi inspirada numa frase da peça A taste of honey.

Paul cantou, fez backing vocals, tocou baixo e piano. John fez backing vocals, tocou órgão Hammond e Cimbal. George Harrison fez backing vocals e tocou guitarra. Ringo tocou pandeiro e bateria.

Paul tocou essa canção pela primeira vez ao vivo por qualquer Beatles em 4 de maio de 2013 no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte. Zé Ramalho fez uma versão em português.

A letra:

Let's all get up and dance to a song
That was a hit before your mother was born
Though she was born a long, long time ago
Your mother should know (Your mother should...)
Your mother should know (...know)
Sing it again
Let's all get up and dance to a song
That was a hit before your mother was born
Though she was born a long, long time ago
Your mother should know (Your mother should...)
Your mother should know (...know)

Lift up your hearts and sing me a song
That was a hit before your mother was born
Though she was born a long, long time ago
Your mother should know (Your mother should...)
Your mother should know (...aaaaah)
Your mother should know (Your mother should...)
Your mother should know (...aaaaah)

Sing it again
Da da da da...
Though she was born a long, long time ago
Your mother should know (Your mother should...)
Your mother should know (...know)
Your mother should know (Your mother should...)
Your mother should know (...know)
Your mother should know (Your mother should...)
Your mother should know (...know)

A versão de Amy Slattery:


A versão dos Analogues:


A versão Sunny Poison:


terça-feira, 9 de maio de 2017

624 – Procol Harum – A whiter shade of pale (1967)

Escrita por Gary Brooker, Keith Reid e Matthew Fisher, foi gravada no Olympic Studios em Londres. Foi lançada em 12 de maio de 1967, em um compacto que tinha Lime street blues como Lado B. Foi a música de estréia da banda Procol Harum. Chegou ao número 1 nos charts britânicos em 8 de junho de 1967. Chegou ao número 5 nos charts pops americanos, sem nenhuma publicidade. Se tornou um dos hinos do verão do amor, de 1967. É um dos menos de 30 compactos que venderam mais de 10 milhões de cópias no mundo inteiro.

Tem uma melodia assustadora baseada em Bach e é a música mais tocada em locais públicos nos ultimos 75 anos no Reino Unido. É o número 57 das 500 maiores canções de todos os tempos da revista Rolling Stone.

Em 1977, ganhou o premio dividido com Bohemian Rhapsody do Queen do melhor compacto pop britanico do periodo de 1952 a 1977. Em 1998, ganhou um Grammy. Foi regravada por mais de 1000 artistas no mundo todo.

Gary Brooker gravou voz e piano. Matthew Fisher no órgão Hammond. David Knights no baixo e Ray Royerna guitarra. Bill Eyden gravou a bateria.

John Lennon gostou muito da música e ouvia-a direto no seu Rolls Royce. No começo, ele pensava que os vocais eram de Steve Winwood.

Foi tambem numero 1 na Australia, Belgica, Canada, França, Alemanha, Irlanda, Italia, Holanda, Nova Zelandia e Espanha. N;umero 4 na Austria, numero 3 na Noruega e número 2 na Polonia.

A letra:

We skipped the light fandango
turned cartwheels 'cross the floor
I was feeling kinda seasick
but the crowd called out for more
The room was humming harder
as the ceiling flew away
When we called out for another drink
the waiter brought a tray
And so it was that later
as the miller told his tale
that her face, at first just ghostly,
turned a whiter shade of pale

She said, 'There is no reason
and the truth is plain to see.'
But I wandered through my playing cards
and would not let her be
one of sixteen vestal virgins
who were leaving for the coast
and although my eyes were open
they might have just as well've been closed
And so it was that later
as the miller told his tale
that her face, at first just ghostly,
turned a whiter shade of pale

A versão do Procol Harum:


A versão de Gary Brooker:


A versão de Annie Lennox:

domingo, 7 de maio de 2017

623 – The Rolling Stones – Let's spend the night together (1967)

Escrita por Mick Jagger e Keith Richards, foi gravada em agosto e novembro de 1966, foi lançada em janeiro de 1967, num compacto que era lado A de Ruby Tuesday, que também era Lado, duplo As. Foi gravada nos estúdios Olympic Sound, em Londres. Chegou ao número 3 nos hits britânicos, enquanto Ruby Tuesday nunca entrou. Já nos Estados Unidos, chegou ao número 55, por causa do boicote das rádios ao tema sugestivo sexual, mas Ruby Tuesday chegou ao número 1.

Tem na gravação o piano de Jack Nitzsche, órgão e guitarra elétrica tocada por Brian Jones, bateria com Charlie Watts, piano, guitarra elétrica e baixo tocado por Keith Richards e os vocais principais por Mick Jagger. O backing vocal foi feito por Jagger e Richards. Não se sabe porque, Bill Wyman não participou da gravação de Let's spend the night together.

Foi também número 3 na Austria, número 7 na Bélgica, número 1 na Alemanha, número 14 na Irlanda e número 2 na Noruega.

Foi regravada por David Bowie em 1973, por Muddy Waters em 1968, por Jerry Garcia em 1974, por Tinma Turner em 1975, entre outros.

A letra:

My, My, My, My
Don't you worry 'bout what's on your mind (Oh my)
I'm in no hurry I can take my time (Oh my)
I'm going red and my tongue's getting tied (tongues's getting tied)
I'm off my head and my mouth's getting dry.
I'm high, But I try, try, try (Oh my)
Let's spend the night together
Now I need you more than ever
Let's spend the night together now
I feel so strong that I can't disguise (oh my)
Let's spend the night together
But I just can't apologize (oh no)
Let's spend the night together
Don't hang me up just to let me down (don't let me down)
We could have fun just groovin' around around and around
Let's spend the night together
Now I need you more than ever
Let's spend the night together
Let's spend the night together
Now I need you more than ever
You know I'm smiling baby
You need some guiding baby
Now I need you more than ever
Let's spend the night together
Let's spend the night together now
This doesn't happen to me ev'ryday (oh my)
Let's spend the night together
No excuses offered anyway (oh my)
Let's spend the night together
I'll satisfy your every need (every need)
And I now know you will satisfy me
Let's spend the night together
Now I need you more than ever
Let's spend the night together now

A versão dos Stones:


A versão de Jerry Garcia:


A versão de Tina Turner:

sábado, 6 de maio de 2017

0043 – Baby you're a rich man - The Beatles (1967)

Compositores: John Lennon e Paul McCartney
  • Foi gravada 11 de maio de 1967 no Olympic Studio, em Londres. Foi lançada em 7 de julho de 1967 em um compacto que tinh All you need is love como Lado B.

  • É uma das músicas pop mais conhecidas a fazer uso do Clavione, um teclado que foi o precursor do sintetizador. John tocou na programação de Oboé.

  • Foi também lançada no disco Magical Mystery Tour. 
     
  • Chegou ao número 34 nos Billboard Hot 100
     
  • O termo “beautiful people” se referia aos hippies da California. Eles se chamavam assim. 
     
  • John cantou, tocou piano e clavioline. Paul fez backing vocals, tocou baixo e piano. George Harrison fez backing vocals, tocou guitarra base, guitarra solo e bateu palmas. Ringo tocou bateria, pandeiro, maracas e bateu palmas. Eddie Krammer tocou vibraphone e Mick Jagger fez backing vocals.
A letra:

How does it feel to be
One of the beautiful people
Now that you know who you are
What do you want to be
And have you traveled very far?
Far as the eye can see
How does it feel to be
One of the beautiful people
How often have you been there
Often enough to know
What did you see when you were there
Nothing that doesn't show
Baby you're a rich man
Baby you're a rich man
Baby you're a rich man, too
You keep all your money in a big brown bag inside a zoo
What a thing to do
Baby you're a rich man
Baby you're a rich man
Baby you're a rich man, too
How does it feel to be
One of the beautiful people
Tuned to a natural E
Happy to be that way
Now that you've found another key
What are you going to play
Baby you're a rich man
Baby you're a rich man
Baby you're a rich man, too
You keep all your money in a big brown bag inside a zoo
What a thing to do
Baby, baby, you're a rich man
Baby you're a rich man
Baby you're a rich man, too (oh)
Baby you're a rich man
Baby you're a rich man (baby)
Baby you're a rich man, too
Baby you're a rich man
Baby you're a rich man
Baby you're a rich man, too

A versão dos Analogues:


A versão Danny McEvoy:


A versão de Lee Flyer:


quinta-feira, 4 de maio de 2017

621 – Cream – Sunshine of your love (1967)

Escrita Jack Bruce, Eric Clapton e Pete Brown, foi gravada pelo Cream entre abril e maio de 1967 e lançada em novembro de 1967 no disco Disraeli Gears. Foi lançada também no início de 1968 como compacto, que tinha Swlabr como Lado B.

Foi um primeiros e maiores hits do Cream na América e um dos maiores hits de 1968. Jimi Hendrix gravou uma versão mais rápida da canção. É uma das 500 canções que deram forma ao rock and roll, do Rock and Roll Hall of Fame.

A canção começa com um riff de baixo e foi feita logo após um show de Jimi Hendrix. Jack Bruce saiu do show e escreveu esse riff em homenagem à Hendrix. E a canção veio em seguida. Ninguém da gravadora gostou da canção, mas Booker T. Jones e Otis Redding deram seu aval, então ela pode sair. Chegou ao número 5 nos Estados Unidos e número 25 no Reino Unido.

É a canção número 65 da lista da revista Rolling Stone das 500 maiores canções de todos os tempos. Q Magazine colocou-a como número 19 na sua lista das 100 maiores canções de guitarra de todos os tempos. VH1 colocou-a como número 44 na lista das TOP 100 canções hard rock.

A letra:

It's gettin' near dawn,
When lights close their tired eyes.
I'll soon be with you my love,
To give you my dawn surprise.
I'll be with you darling soon,
I'll be with you when the stars start falling.

I've been waiting so long
To be where I'm going
In the sunshine of your love.

I'm with you my love,
The light's shinin' through on you.
Yes, I'm with you my love,
It's the morning and just we two.
I'll stay with you darling now,
I'll stay with you till my seas are dried up.

I've been waiting so long
To be where I'm going
In the sunshine of your love.

I'm with you my love,
The light's shinin' through on you.
Yes, I'm with you my love,
It's the morning and just we two.
I'll stay with you darling now,
I'll stay with you till my seas are dried up.

I've been waiting so long [x3]
To be where I'm going
In the sunshine of your love.

A versão do Cream:


A versão de Eric Clapton:


A versão de Eric Clapton acústica:

terça-feira, 2 de maio de 2017

620 – The Byrds – Have you seen her face (1967)

Escrita Chris Hillman, foi gravada pelos Byrds entre 28 e 1 de dezembro de 1966, no Columbia Studios, em Hollywood, California. Foi lançada em 22 de maio de 1967 num compacto que tinha Don't make waves como Lado B. Chris Hillman era o baixista dos Byrds. Chegou ao número 74 dos charts americanos.

A canção foi criada após uma sessão de gravação do trumpetista Hugh Masekela, que Hillman estava. No disco anterior, Hillman só teve créditos de composição em uma música intrumental chamada Captain soul. No disco que teve have you seen her face, ele teve créditos como único autor em 4 músicas, além de co-autor em uma outra com Jim McGuinn.

Have you seen her face é fortemente influenciada pelos grupos e complementada pelo baixo de Hillman, que imitava a maneira de Paul McCartney de tocar. Tem tambem um solo country tocado por Jim McGuinn.

Não teve muito sucesso comercial, mas teve uma ótima aceitação da crítica e é considerada uma das melhores canções dos Byrds.

A letra:

Have you seen her face her eyes reflect the colors in the sky
A warm familiar place to be swept into
Whenever she's close by makes me wonder why

Run by don't turn back
Can't hide from that look in her eye

Must be the way she walks a style made up to capture all she needs
No time to spend on loose talk
If your luck runs right she might see you tonight anything in sight

Run by don't turn back
Can't hide from that look in her eyes

You'll find your locked in her spell all the sights and sounds
Your senses will be found
That only time will tell how much love can be to wait so patiently
Wait and see

Run by don't turn back
Can't hide from that look in her eyes

A versão dos Byrds:


A versão de Chris Hillman com Herb Pedersen:


A versão dos Brothers:

segunda-feira, 1 de maio de 2017

619 – The Beatles – Magical Mystery Tour (1967)

Escrita por Paul McCartney, embora tenha sido creditada à dupla Lennon/McCartney, foi gravada entre 25 de abril e 3 de maio de 1967 e lançada em 27 de novembro de 1967 no disco de mesmo nome.

Mystery tour era uma coisa muito comum na Inglaterra na época que os Beatles eram novos e eles quiseram repetir essa coisa, acrescentando que ela seria mágica. Roll up era uma expressão de circo, mas também significa enrolar um cigarro de maconha. Paul disse que gostava de deixar essas mensagens veladas pros amigos encontrarem.

Começou a ser gravada uma semana após o fim das sessões do disco Sgt. Peppers.

Paul cantou, tocou piano e baixo. John fez backing vocals, tocou violão base e percussão. George Harrison fez backing vocals, guitarra solo e percussão. Ringo tocou bateria e percussão. Mal Evans e Neil Aspinnal tocaram percussão.

A letra:

[Roll up! Roll up for the magical mystery tour!
Step right this way!]


Roll up, roll up for the mystery tour
Roll up, roll up for the mystery tour
Roll up (And that's an invitation), roll up for the mystery tour
Roll up (To make a reservation), roll up for the mystery tour
The magical mystery tour is waiting to take you away
Waiting to take you away

Roll up, roll up for the mystery tour
Roll up, roll up for the mystery tour
Roll up (We've got everything you need), roll up for the mystery tour
Roll up (Satisfaction guaranteed), roll up for the mystery tour
The magical mystery tour is hoping to take you away
Hoping to take you away

Mystery trip

Aaaah... the magical mystery tour
Roll up, roll up for the mystery tour
Roll up (And that's an invitation), roll up for the mystery tour
Roll up (To make a reservation), roll up for the mystery tour
The magical mystery tour is coming to take you away
Coming to take you away
The magical mystery tour is dying to take you away
Dying to take you away, take you today

A versão de Paul McCartney ao vivo:


A versão de Cheap Trick:


A versão de Ambrosia:

domingo, 16 de abril de 2017

618 – Traffic – Paper sun (1967)

Escrita Jim Capaldi e Steve Winwood, foi lançada em maio de 1967 em um compacto que tinha Giving to you como Lado B. Foi o compacto de estréia da banda inglesa Traffic.

Chegou ao número 5 dos charts britânicos e número 70 nos charts americanos. A canção é famosa por seu riff de cítara, tocada por Dave Manson. Os vocais foram de Steve Winwood.

A letra:

So you think your having good times
With the boy that you just met
Kicking sand from beach to beach
Your clothes all soaking wet
But if you look around and see
A shadow on the run
Don't be too upset because its just a paper sun

Ahh Paper Sun, Ahh Paper Sun

In the room where you've been sleeping
All your clothes all thrown about
Cigarettes burn window sills
Your meter's all run out
But then again its nothing
You just split when day is done
Pitching lips to nowhere, hung up on the paper sun

Standing in the cool of my room
Fresh cut flowers give me sweet perfume
Too much sun will burn!

When you're feeling tired and lonely
You see people going home
You can't make the train fare
Or the six pence for the phone
And icicles your crying
From your cheek have just begun
Dont be sad, good times are had
Beneath the paper sun

Daylight breaks while you sleep on the sand
A seagull is stealing the ring from your hand
The boy who had given you so much fun
Has left you so cold in the paper sun

A versão do Traffic:


A versão de Danny McEvoy:


A versão de Craig Hood:




sábado, 15 de abril de 2017

617 – The Turtles – Happy together (1967)

Escrita por Alan Gordon e Garry Booner, foi lançada em fevereiro de 1967 como compacto que tinha Like the seasons como Lado B e também foi lançada em um LP de mesmo nome. Happy together tirou o primeiro lugar dos hits pop americanos nada mais nada menos do que Penny Lane, dos Beatles.

Foi também o único hit dos Turtles a chegar ao número 1 nos Estados Unidos. Chegou também ao número 12 no Reino Unido, número 2 na Nova Zelândia e número 13 no Canadá. A canção foi rejeitada uma dúzia de vezes até ser aceita pelos Turtles.

Foi regravada por Captain and Tennillle, Petula Clark, Simple Plan, entre outros.

A letra:

Imagine me and you, I do
I think about you day and night, it's only right
To think about the girl you love and hold her tight
So happy together

If I should call you up, invest a dime
And you say you belong to me and ease my mind
Imagine how the world could be, so very fine
So happy together

I can't see me lovin' nobody but you
For all my life
When you're with me, baby the skies'll be blue
For all my life

Me and you and you and me
No matter how they toss the dice, it had to be
The only one for me is you, and you for me
So happy together

I can't see me lovin' nobody but you
For all my life
When you're with me, baby the skies'll be blue
For all my life

Me and you and you and me
No matter how they toss the dice, it had to be
The only one for me is you, and you for me
So happy together

Ba-ba-ba-ba ba-ba-ba-ba ba-ba-ba ba-ba-ba-ba
Ba-ba-ba-ba ba-ba-ba-ba ba-ba-ba ba-ba-ba-ba

Me and you and you and me
No matter how they toss the dice, it had to be
The only one for me is you, and you for me
So happy together

So happy together
And how is the weather
So happy together
We're happy together
So happy together
Happy together
So happy together
So happy together (ba-ba-ba-ba ba-ba-ba-ba)

A versão dos Turtles:


A versão de Petula Clark:


A versão de Captain and Tennille:

2051 – AC/DC – Back in black (1980)

Escrita por Brian Johnson, Angus Young e Malcolm Young, foi gravada entre abril e maio de 1980 e lançada em 25 de julho de 1980 no disc...