segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

120 – Buddy Holly and The Crickets – Raining in my heart (1959)

Raining in my heart foi uma música gravada por Buddy Holly em 1958 e lançada em 1959, após a morte de Buddy, pela Coral Records. Foi escrita pela dupla de sucesso Felice e Boudleaux Bryant.


Chegou ao número 88 dos charts pops americanos e era o Lado B do compacto que tinha “It doesn’t matter anymore”. 

Don McLean gravou-a no seu álbum Starry Starry Night, de 2001.

A letra:

The sun is out - the sky is blue
there’s not a cloud to spoil the view
but it’s raining - raining in my heart

The weather man says clear today
he doesn’t know you’ve gone away
and it’s raining - raining in my heart

Oh, misery - misery
what’s gonna become of me

I tell my blues they mustn’t show
but soon these tears are bound to flow
cause it’s raining - raining in my heart

But it’s raining - raining in my heart
And it’s raining - raining in my heart

Buddy Holly com Raining in my heart original, somente áudio:



O grande Graham Nash com Raining in my heart, somente áudio:



A versão de Bobby Vee, tambem somente áudio:

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

119 – Eddie Cochran – Teenage heaven (1959)


Canção escrita por Eddie Cochran e Jerry Capehart em 1958. Foi gravada em janeiro de 1959 e  lançada em fevereiro do mesmo ano pela Liberty Records. O Eddie Cochran é que foi o produtor da gravação. 

Ela tocou no filme Go, Johnny go!. A melhor posição a chegar nos charts foi de número 99. O lado B do compacto era a cancão I remembre, que foi também gravada pro filme, mas que ficou de fora da edição final. 

Na gravação, Eddie Cochran fez o vocal e as guitarras. Dave Shriver tocou baixo elétrico e Gene Riggio tocou bateria. Jim Stiver tocou piano e Plas Johnson tocou o sax tenor. 

A letra:

I want a house with a pool, shorter hours in school
And a room with my own private phone
I wanna stay up all night, see the big city lights
No more troubles or worries at home
Mmm, just gimme some time on my hands
I wanna make my own private plans
Yeah, I want my own Coupe de Ville
Make my dad pay the bill
Yeah man, that's heaven to me

Eddie Cochran no filme Go, Johnny Go, com Teenage heaven.



Deke Dickerson and Friends ao vivo na California, outubro de 2010:



Ricky Norton ao vivo em 2010:

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

118 – Elvis Presley – (Now and then there’s) A fool such as I (1959)

Trata-se de uma cancão popular escrita por Bill Trader em 1952. A primeira versão dela foi gravada por Hank Snow, chegando ao número 4 dos charts de country no começo de 1953. Se tornou conhecida apenas “Fool such as I” na versão de Snow, e foi regravada por muitos artistas, mas a versão mais conhecida ficou a sendo gravada pelo rei do rock, Elvis Presley. 

A versão de Elvis chegou a número 1 no Reino Unido e numero 2 nos charts americanos. Chegou também ao número 16 dos charts de Rhythm and blues e teve o backing vocals feito pelos Jordanaires. Elvis gravou a cancão em 10 de junho de 1958 e lançou em 10 de março de 1959, pela RCA Records. Essa cancão foi a lado B do compacto que tinha I need your love tonight como lado A.

A versão feita em francês por Petula Clark teve mais sucesso na França do que a versão de Elvis Presley, chegando ao número 9 dos charts franceses. 

Em 1967, Bob Dylan gravou essa cancão durante as sessões do seu famoso Basement Tapes. Esse disco nunca foi lançado oficialmente, mas foi altamente copiado e contrabandeado. Ele gravou-a de novo em abril de 1969, e dessa vez ele foi lancada oficialmente pela Columbia Records, em 1973, no álbum chamado Dylan.

A letra:

(Now and then there's a fool such as I)
Pardon me, if I’m sentimental
When we say goodbye
Don't be angry with me should I cry
When you're gone, yet I’ll dream
A little dream as years go by
Now and then there's a fool such as I

Now and then there's a fool such as I am over you
You taught me how to love
And now you say that we are through
I'm a fool, but I’ll love you dear
Until the day I die
Now and then there's a fool such as I

Now and then there's a fool such as I am over you
You taught me how to love
And now you say that we are through
I'm a fool, but I’ll love you dear
Until the day I die
Now and then there's a fool such as I
Now and then there's a fool such as I
Now and then there's a fool such as I

A versao original de Elvis, somente audio:



A versão de Hank Snow:



A versao de Bob Dylan dos Basement Tapes:


terça-feira, 24 de janeiro de 2012

117 – Neil Sedaka – Oh, Carol! (1959)

Oh, Carol! Foi escrita por Neil Sedaka e Howard Greenfield. Foi gravada em 1958 e lançada em 1959, pela RCA Victor, mesma gravadora de Elvis Presley. Tornou-se um hit internacional. A Carol da música era a então namorada de Neil Sedaka, chamada Carol Klein, que se tornaria a famosa compositora Carole King.

A cancao chegou ao numero 9 dos charts americanos em 1959 e chegou ao numero 1 dos charts italianos e ficou lá por 4 semanas em janeiro de 1960. A música tem uma marca registrada, que é a parte falada por Neil.

The Four Seasons também gravaram a sua versão em 1962.  

A letra:

Oh! Carol, I am but a fool,
Darling I love you tho' you treat me cruel,
You hurt me and you made me cry
But if you leave me I will surely die.

Darling there will never be another
Cause I love you so,
don't ever leave me,
Say you'll never go
I will always want you for my sweetheart
No matter what you do
Oh! Carol, I'm so in love with you.

Oh, Carol...
Darling...

Neil Sedaka fazendo playback do original, de 1959:



Neil Sedaka em 2008, ao vivo:




The Four Seasons, em 1962, somente áudio:

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

0064 – A big hunk o' love - Elvis Presley (1959)

Escrita por Aaron Schroeder e Sidney Wyche, foi gravada por Elvis em 10 de junho de 1958, em Nashville, Tennessee e lançada em 23 de junho de 1959 no compacto que tinha My wish came true como Lado B. Foi número 1 no Billboard HOT100. Foi também número 10 no Billboard R&B e número 4 no Reino Unido. Foi gravada na única sessão de gravação de Elvis durante seu período no exército. Foi a primeira gravação de Elvis que não teve Scotty Moore e Bill Black. No entanto, DJ Fontana estava na bateria e também os Jordanaires como backing vocals. Elvis cantou e tocou guitarra base. Chet Atkins também tocou guitarra base. Hank Garland tocou guitarra solo. Bob Moore tocou baixo. DJ Fontana e Buddy Harman tocaram bateria. Floyd Cramer tocou piano.


Hey baby, I ain't askin' much of you
No no no no no no no no, baby
I ain't askin' much of you
well just a big-a big-a big-a hunk o' love will do


Don't be a stingy little mama
You're 'bout to starve me half to death
Well, you can spare a kiss or two
And still have plenty left


No no no, baby
I ain't askin' much of you
Just a big-a big-a big-a hunk o' love will do
That's right


You're just a natural born beehive
Filled with honey to the top
But I ain't greedy, baby
All I want is all you got


No no no, baby
I ain't askin' much of you
Just a big-a big-a big-a hunk o' love will do
That's right


I got wishbone in my pocket
I got a rabbit's foot 'round my wrist
You know I'd have all the things my lucky charms could bring
If you'd give me just one sweet kiss


No no no no no no no, baby
I ain't askin' much of you
Just a big-a hunk o' hunk o' hunk o' love will do
That's right


Just a big-a big-a big-a hunk o' love will do
That's right
Just a big-a big-a big-a hunk o' love will do


A versão original, de 1959, somente o áudio:



Elvis, no filme On Tour, de 1972: 



Elvis, Aloha from Hawaii, 1973:

domingo, 8 de janeiro de 2012

115 – Lloyd Price – Personality (1959)


Pra começar o ano de 2012, voltemos pra uma música de 1959, e com o artista que começou a nossa lista, Lloyd Price. Essa música dele aqui chama-se Personality, e é a de numero 115 da nossa lista. 
 
Trata-se de um hit escrito por Harold Logan e Lloyd Price e foi lancada num compacto simples por Lloyd Price. Chegou ao numero 2 dos charts pop por 3 semanas e foi o mais popular hit de Lloyd Price que andou em mais de um chart.

Foi também numero 1 dos charts de rhythm and blues, ficando na top position por 4 semanas.

A letra:

Over and over
I tried to prove my love to you
Over and over
What more can I do
Over and over
My friends say I´m a fool
But over and over
I´ll be a fool for you

'Cause you got personality,
Walk, personality
Talk, Personality
Smile, Personality
Charm, personality
Love, personality
And of Cause you´ve got
A great big heart

So over and over
Oh, I´ll be a fool to you
Now over and over
What more can I do ?

Over and over
I said that I loved you
Over and over, honey
Now it´s the truth
Over and over

They still say I´m a fool
But Over and over
I´ll be a fool for you 

O original de LLoyd Price, de 1959, somente áudio:


Lloyd Price ao vivo em 2011:


Lloyd no final dos anos 1960:

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

114 – Buddy Holly and The Crickets – It doesn’t matter anymore (1959)

It doesn’t matter anymore é uma balada pop escrita por Paul Anka e gravada por Buddy Holly em 1958. A canção chegou ao número 13 dos charts americanos no começo de 1959, pouco tempo depois da morte de Buddy Holly. O single foi o Lado B do compacto de Raining in my heart. Foi lançada pela Coral Records.
 
Foi o último hit de Buddy Holly pra entrar no top 20 dos charts americanos. Teve uma orquestra na gravação chefiada por Dick Jacobs. Foi também bastante bem sucedida na Grã-Bretanha.

Na Grã-Bretanha, a canção chegou ao numero 1 dos charts ingleses em 24 de Abril de 1959 e ficou no numero 1 por 3 semanas, se tornando o primeiro numero 1 hit póstumo da historia britânica. Ele iria permanecer nos charts até os anos 1960s.

Linda Ronstadt no álbum Heart like a Wheel, de 1974, chegando ao numero 54 dos charts country e 47 dos charts pop em 1975. 

A letra:

There you go and baby here am I
Well you left me here so I could sit and cry
Golly gee what have you done to me
Well I guess it doesn't matter anymore
Do you remember baby last September
How you held me tight each and every night
Oh baby how you drove me crazy
But I guess it doesn't matter any more
There's no use in me a-cryin'
I've done everything
And now I'm sick of trying
I've thrown away my nights
Wasted all my days over you
Now you go your way baby and I'll go mine
Now and forever 'till the end of time
And I'll find somebody new and baby
We'll say we're through
And you won't matter any more
There's no use in me a-cryin'
I've done everything
And now I'm sick of trying
I've thrown away my nights
Wasted all my days over you
Now you go your way baby and I'll go mine
Now and forever 'till the end of time
And I'll find somebody new and baby
We'll say we're through
And you won't matter any more

Original de Buddy Holly de 1959, somente áudio:



O original de Paul Anka, somente áudio:



Linda Ronstadt com os Eagles ao vivo em 1974:


sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

113 – Dion and The Belmonts – A teenager in love (1959)


A teenager in love foi escrita por Doc Pomus e Mort Shuman e gravada por Dion and The Belmonts. Lançada em Março de 1959, chegou ao número 5 dos charts americanos. Teve I’ve cried before como lado B do compacto simples, lançado pela Laurie Records. 
 
Em Maio de 1959, a canção ocupou 3 posições no TOP 20 britânico, sendo uma a gravação de Dion and The Belmonts e as outras duas gravadas por Marty Wilde e por Craig Douglas. É considerada uma das maiores canções da história do rock and roll.

A canção foi regravada por Bob Marley and The Wailers. Também, em 1970, Simon and Garfunkel fizeram um último show deles como dupla no Forest Hills Tennis Stadium, no Queens, New York City e nesse show, gravaram uma versão de A teenager in love.  

Também foi regravada pelos Fleetwoods, por Helen Shapiro em 1963 e pelos Red Hot Chilli Peppers em 2002, como lado do compacto de By the way.

A letra:

Each time we have a quarrel
It almost breaks my heart
'Cause I'm so afraid that we will have to part

Each night I ask the stars up above
Why must I be a teenager in love

One day I feel so happy
Next day I feel so sad
I guess I'll learn to take the good with the bad

'Cause each night I ask the stars up above
Why must I be a teenager in love

I cried a tear for nobody but you
I'll be a lonely one if you should say we're through
Well if you want to make me cry
That won't be so hard to do
If you should say goodbye
I'd still go on loving you

Each night I ask the stars up above
Why must I be a teenager in love

I cried a tear for nobody but you
I'll be a lonely one if you should say we're through
Well if you want to make me cry
That won't be so hard to do
And if you should say goodbye
I'll still go on loving you

Each night I ask the stars up above
Why must I be a teenager in love
Why must I be a teenager in love
Why must I be a teenager in love
Why must I be a teenager in love

 Dion and The Belmonts em 1959:



Dion ao vivo em 2004:





Red Hot Chilli Peppers em 2002, somente áudio: 


segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

112 – Paul Anka – Lonely boy (1959)


Lonely boy foi escrita e gravada por Paul Anka em 1959. Anka cantou essa música no filme Girls Town. Foi lançada pelo selo ABC-Paramount e teve Your love como lado B.

Chegou ao número 1 dos charts americanos, se tornando a primeira canção de Paul Anka a conseguir esse feito, apesar dele ter tido o disco mais vendido com Diana em 1957.

A letra:

I'm just a lonely boy
Lonely and blue
I'm all alone
With nothin' to do
I've got everything
You could think of
But all I want
Is someone to love
Someone, yes, someone to love
Someone to kiss
Someone to hold
At a moment like this
I'd like to hear
Somebody say
I'll give you my love
Each night and day
I'm just a lonely boy
Lonely and blue
I'm all alone
With nothin' to do
I've got everything
You could think of
But all I want
Is someone to love
Somebody, somebody
Somebody, please
Send her to me
I'll make her happy
Just wait and see
I prayed so hard
To the heavens above
That I might find
Someone to love
I'm just a lonely boy
lonely and blue
I'm all alone
With nothin' to do
I've got everything
You could think of
But all I want
Is someone to love

Videoclip de Lonely boy com Paul Anka:


The Delltones fizeram uma versão da música em 1965 (eis somente áudio):

A versão de Billy Craddock de 1971 (somente áudio):

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

111 – Buddy Holly – Peggy Sue got married (1959)



Peggy Sue got married foi escrita por Buddy Holly e gravada em seu apartamento na 5a Avenida em New York, em 8 de Dezembro de 1958, pouco antes de sair pra sua ultima turnê. Foi lançada como compacto simples, tendo Crying, waiting, hoping como lado A. A música é uma espécie de parte 2 do clássico Peggy Sue, escrita pelo próprio Holly. Foi uma das primeiras sequencias da era do rock.

Buddy gravou os vocais sozinho com seu violão e os músicos de estúdio colocaram o resto dos instrumentos e os backing vocals no dia 30 de Junho de 1959, nos estúdios da Coral Records, em New York City. Uma outra versão foi gravada em 1964, com novos instrumentos mas sem os backing vocals.

Os Crickets, que eram a banda de Holly, gravariam a música depois da morte de Holly, em 1959. Chamaram David Box, um sujeito da mesma cidade de Holly, Lubbock, Texas, e que parecia muito com Holly em termos de voz e colocaram-no como vocalista da banda pra essa versão de Peggy Sue got married. Foi lançada pelo Coral em 1960, como lado B de um compacto que tinha Dont Cha Know como lado A. Os Crickets usaram o mesmo arranjo que tinham feito em Peggy Sue, trocando somente David Box em vez de Buddy Holly.

O original de Buddy Holly, do jeito que ele deixou, foi usada no filme Peggy Sue got married.

A letra:

Please don't tell, no-no-no
Don't say that I told you so
I just heard a rumour from a friend
I don't say that it's true
I'll just leave that up to you
If you don't believe I'll understand
You recall a girl that's been in nearly every song
This is what I heard, of course the story could be wrong
She's the one, I've been told
Now, she's wearing a band of gold
Peggy Sue got married not long ago
You recall a girl that's been in nearly every song
This is what I heard, of course the story could be wrong
She's the one, I've been told
Well, she's wearing a band of gold
Peggy Sue got married not long ago
Peggy Sue got married not long ago

Peggy Sue got married original, somente áudio:





Peggy Sue got married somente com Buddy no Violao e Voz, no seu apartamento da 5th Avenue.


The Head Cat:

domingo, 4 de dezembro de 2011

110 – Eddie Cochran – Something else (1959)


Something else foi composta por Sharon Sheeley e por Bob Cochran. Sharon era a namorada de Eddie Cochran e Bob era o seu irmão mais velho. Foi gravada em 23 de Junho de 1959, tendo o próprio Eddie Cochran como produtor. Foi lançada em Julho de 1959 pelo selo Liberty, tendo Boll Weevil Song como lado B do compacto simples. 
 
A letra é escrita em primeira pessoa e descreve a vontade do cantor em ter um conversível pra conquistar uma garota que ele acha que não vai querer sair com ele. No fim, depois de economizar dinheiro, ele compra um carro um pouco mais velho e toma coragem pra chamar a garota pra sair.

A batida da bateria é idêntica a batida de Keep a knockin’, de Little Richard, pois os compositores queriam fazer uma homenagem a Eddie Cochran, que adorava Little Richard. O baterista da gravação foi o lendário Earl Palmer, que havia sido também o baterista que havia gravado Keep a Knocking. E o curioso foi que nem o próprio Earl Palmer percebeu que a batida das duas músicas eram idênticas. Só depois que veio a perceber. Alem de Earl Palmer na bateria de Something else, Jim Stiver tocou piano e Eddie Cochran tocou guitarra, baixo e claro, colocou a voz.

A canção chegou ao número 22 dos charts britânicos e numero 58 dos charts americanos. A canção foi regravada por vários artistas, como Led Zeppelin, Tom Petty and The Heartbreakers, The Beatles, Keith Richards, The Head Cat e Sid Vicious, entre outros.  A regravação de Sid Vicious, que foi lançada em 23 de Fevereiro de 1979, chegou ao número 3 dos charts britânicos e foi o maior sucesso da carreira solo dele.

A versão do Led Zeppelin foi gravada em 16 de Junho de 1969 e foi lançada em 1997, no álbum BBC Sessions. Foi produzida por Paul Williams e por Jimmy Page.

A versão do Head Cat também é interessante. Trata-se de um super grupo formado por Lemmy do Motörhead, Slim Jim Phantom dos Strays Cats e Danny B. Harvey do Lonesome Spurs. Eles gravaram essa canção pro álbum Walk the walk, talk the talk, de 2011.

A letra:

a look a-there, here she comes
there comes that girl again
wanted to date her since i don't know when
but she don't notice me when i pass
she goes with all the guys from outa my class
but that can't stop me from a-thinkin' to myself
she's sure fine lookin' man, she's something else

hey, look a-there, across the street
there's a car made just for me
to own that car would be a luxery
but my dollar can't afford the gas
a brand new convertible is outa my class
but that can't stop me from athinkin' to myself
that car's fine lookin' man, it's something else

hey, look ahere, just wait and see
worked hard and saved my dough
i'll buy that car that i been wanting so
get me that girl and we'll go ridin' around
we'll look real sharp with the flight top down
i keep right on a-dreamin' and a-thinkin' to myself
when it all comes true man, wow, that's something else

look a-there, what's all this
never thought i'd do this before
but here i am a-knockin' on her door
my car's out front and it's all mine
just a forty-one ford, not a fifty-nine
i got that girl an' i'm a-thinkin' to myself
she's sure fine lookin' man, wow, she's something else

Something else com Eddie Cochran, original, somente áudio:



Led Zeppelin, ao vivo:



The Head Cat:

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

109 – Buddy Holly and The Crickets – Crying, Waiting, Hoping (1959)

Canção escrita por Buddy Holly. Gravada em 14 de Dezembro de 1958, foi produzida por Jack Hansen e lançada em 20 de Julho de 1959 pelo selo Coral, após a morte de Buddy Holly, que morreu em 3 de Fevereiro de 1959. Teve como lado B a canção Peggy Sue Got Married. 

A canção foi gravada em 14 de Dezembro de 1958 por Buddy Holly sozinho com sua guitarra no apartamento que tinha na quinta avenida, em Manhattan. Depois que ele morreu, o tape foi entregue ao produtor Jack Hansen, que contratou músicos de estúdio e um grupo de backing vocal. A ideia era chegar o mais perto possível do som que Buddy Holly fazia com os Crickets. 

Deu certo, pois a intenção de Buddy Holly era que Crying, waiting, hoping fosse o lado A de um compacto simples. A gravação de Hansen foi feita em 30 de Junho de 1959, no estúdio da Coral, juntamente com Peggy Sue Got married. E foram lançadas como o primeiro compacto póstumo de Holly.  

Crying, waiting, hoping ficou muito conhecida na cena inglesa e principalmente na cena Merseybeat, de Liverpool, por isso foi gravada muito por lá, inclusive pelos Beatles, com George Harrison nos vocais e replicando a guitarra do guitarrista Donald Arnone nota por nota. Apesar de gravada, a versão dos Beatles nunca foi lançada oficialmente, mas circula entre colecionadores. 

No filme La Bamba, de 1987, Marshall Crenshaw fez o papel de Buddy Holly e aparece cantando crying, waiting, hoping num show no dia 2 de Fevereiro de 1959, um dia antes da morte de Holly. O dia da morte de Holly é conhecido como o dia em que a música morreu. The day the music died. 

A letra:

Crying, waiting, hoping you'll come back
I just can't seem to get you off my mind
Crying, waiting, hoping you'll come back
You're the one I love
And I think about you all the time

Crying, my tears keep a-falling all night long
Waiting, it feels so useless, I know it's wrong
To keep a-crying, waiting, hoping you'll come back
Maybe someday soon
Things will change and you'll be mine

Crying, my tears keep falling all night long
Waiting, it feels so useless, I know it's wrong
To keep a-crying, waiting, hoping you'll come back
Maybe someday soon
Things will change and you'll be mine
Crying, waiting, hoping...

O original, somente o áudio:




Agora a versão dos Beatles, no teste pra Decca Records, com Pete Best na bateria, somente áudio:



A cena do filme La Bamba, que representou a ultima apresentacao de Buddy Holly.


sábado, 12 de novembro de 2011

108 – The Everly Brothers – Till I kissed you (1959)


Trata-se de uma cancao escrita por Don Everly, um dos Everly Brothers, e foi lançada como compacto simples em 1959, chegando ao numero 4 dos charts pop americanos e ao numero 2 dos charts americanos.

Foi também lançada pela cantora country Connie Smith em Janeiro de 1976, chegando ao numero 10 dos charts country americanos.

A letra:

Never felt like this until I kissed ya
How did I exist until I kissed ya
Never had you on my mind
Now you're there all the time
Never knew what I missed 'til I kissed ya, uh-huh
I kissed ya, oh yeah
Things have really changed since I kissed ya, uh-huh
My life's not the same now that I kissed ya, oh yeah
Mmm, ya got a way about ya
Now I can't live without ya
Never knew what I missed 'til I kissed ya, uh-huh
I kissed ya, oh yeah
[Chorus:]
You don't realize what you do to me
And I didn't realize what a kiss could be
Mmm, ya got a way about ya
Now I can't live without ya
Never knew what I missed 'til I kissed ya, uh-huh
I kissed ya, oh yeahI kissed ya, uh-huh
I kissed ya, oh yeah

The Everly Brothers ao vivo em 1959:



The Everly Brothers ao vivo nos anos 1980s:



Segue Connie Smith ao vivo em 1977:

terça-feira, 8 de novembro de 2011

107 – The Isley Brothers – Shout (1959)


Shout trata-se de uma canção popular muito influente, originalmente gravada pelos Isley Brothers. Foi gravada em 5 de Agosto de 1959, no RCA Victor’s Music Center of The World, em New York City e lançada em 21 de Setembro de 1959, pela RCA. Foi escrita pelos Isley Brothers (Rudolph, Ronald e O’Kelly) como uma forma de call-and-response em reposta à Lonely Teardropes, de Jackie Wilson.

A canção, assim como aconteceu com What I’d say, foi dividida entre os lados A e B, como sendo Shout part 1 and Shout Part 2. Ronald Isley foi o vocal principal, O’Kelly Isley Jr. E Rudolph Isley fizeram os backing vocais.

A canção só chegou a posição de 47 dos charts pop, mas se tornou o primeiro compacto a ganhar disco de ouro baseado em sua longevidade e se transformou em uma música com muitas regravações, incluindo ai artistas americanos e internacionais. 

Apenas um mês depois do seu lançamento, Johnny O’Keefe fez um cover da canção na Austrália, no seu show de TV chamado Six O’Clock Rock, e chegou ao numero 3 dos charts australianos. O próprio O’Keefe regravou a musica em 1964, mas foi um hit menor. A versão de 1964 é a que ficou mais conhecida dele.

Em 1962, Joey Dee and The Starlighters chegou ao numero 6 dos charts americanos, enquanto que a versão dos Isley Brothers entrou nos charts em 1962 novamente, só que no numero 94. A cantora escocesa Lulu chegou ao numero 7 na Grã-Bretanha em 1964, como Lulu and The Luvvers. Ela teve uma regravação da canção em 1986, chegando ao numero 8 dos charts da Grã-Bretanha.   

Os Shangri-Las incluíram uma versão da canção no seu primeiro álbum, em 1965. A canção também foi gravada por Otis Day and The Knights e foi colocada no filme National Lampoon’s Animal House, de 1978. Até hoje a canção é frequentemente tocada no Dartmouth College, uma instituição Ivy League de Hanover, New Hampshire, cuja historia de Animal House foi baseada lá.

A versão original dos Isley Brothers de 1959 apareceu no filme Diner, de 1982. Em 1996, o desenho animado Alvin and The Chipmunks gravaram a canção no álbum Club Chipmunk: The Dance Mixes, com Simon nos vocais principais.

Os Beatles tocavam sempre essa canção, que inclusive foi incluída no álbum Anthology, de 1996. Green Day também tocou a musica ao vivo e é uma favorita dos shows ao vivo deles. É a canção de numero 118 das 500 maiores canções de todos os tempos da revista Rolling Stone e foi induzida ao Grammy Hall of Fame em 1999.

Shout entrou na cultura americana e é bem conhecida. É tocada em casamentos e em festas de família. Já foi usada em comerciais e os Buffalo Bills usam uma parodia da canção como musica de vitoria. A canção já foi usada em muitos brinquedos Elmo. 

A letra:

We-eee-eeel.... You know you make me wanna (Shout!)
Kick my heels up and (Shout!) Throw my hands up and (Shout!)
Throw my head back and (Shout!) Come on now (Shout!)
Don't forget to say you will Don't forget to say, yeah
Yeah, yeah, yeah, yeah (Say you will)
Say it right now bab-ay (Say you will)
Come on, come on (Say you will)
Say it, will-a you-ooooo! (Say you will)
You got it, now! (Say) say that you love me
(Say) say that you need me (Say) say that you want me
(Say) you wanna please me (Say) come on now
(Say) come on now (Say) come on now
(Say) come on now (Say) I still remember
(Shooby-doo-wop-do-wop-wop-wop-wop)
When you used to be nine years old
(Shooby-doo-wop-do-wop-wop-wop-wop)
Yeah-yeah! I was a fool for you, from the bottom of my soul, yeah!
(Shooby-doo-wop-do-wop-wop-wop-wop) Now that you've grown, up
(Shooby-doo-wop-do-wop-wop-wop-wop) Enough to know, yeah yeah
(Shooby-doo-wop-do-wop-wop-wop-wop) You wanna leave me, you wanna, let me go
(Shooby-doo-wop-do-wop) I want you to know
I said I want you to know right now, yeah! You been good to me baby
Better than I been to myself, hey! hey! An if you ever leave me
I don't want nobody else, hey! hey! I said I want you to know-ho-ho-hey!
I said I want you to know right now, hey! hey! You know you make me wanna
(Shout-wooo) hey-yeah (Shout-wooo) yeah-yeah-yeah
(Shout-wooo) aaaalll-right (Shout-wooo) aaaalll-right
(Shout-wooo) come on now! (Shout) come on now!
(Shout) yeah, yeah, yeah (Shout) yeah, yeah, yeah (good sound)
(Shout) yeah, yeah, yeah (good sound) (Shout) yeah, yeah, yeah (good sound)
(Shout) all-alright (good sound) (Shout) it's all-alright (good sound)
(Shout) all-alright (good sound) (Shout) all-alright (aah)
Now wai-a-ait a minute! I feel aaaaaaallllllright!
(Yeah-Yeah, Yeah-Yeah!) (OOOOOOOOW)
Now that I got my woman I feel aaaaaaaalllllright!
(Yeah-Yeah, Yeah-Yeah, Yeah-Yeah) Every time I think about you
You been so good to me You know you make me wanna
(Shout-wooo) lift my heels up and (Shout-wooo) throw my head back and
(Shout-wooo) kick my heels up and (Shout-wooo) come on now
(Shout-wooo) take it easy (Shout-wooo) take it easy
(Shout-wooo) take it easy (higher) (Shout) a little bit softer now (wooo)
(Shout) a little bit softer now (Shout) a little bit softer now
(Shout) a little bit softer now (Shout) a little bit softer now
(Shout) a little bit softer now (Shout) a little bit softer now
(Shout) a little bit softer now (Shout) a little bit softer now
(Shout) a little bit softer now (Shout) a little bit softer now
(Shout) a little bit softer now (Shout) a little bit softer now
(Shout) a little bit softer now (Shout) a little bit softer now
(Shout) a little bit softer now (Shout) a little bit softer now
(Shout) a little bit louder now (Shout) a little bit louder now
(Shout) a little bit louder now (ooo) (Shout) a little bit louder now
(Shout) a little bit louder now (Shout) a little bit louder now
(Shout) a little bit louder now (wooo) (Shout) a little bit louder now (wooo)
(Shout) a little bit louder now (wooo) (Shout) a little bit louder now (wooo)
(Shout) a little bit louder now (wooo) (Shout) a little bit louder now
(Shout) Hey-Hey-A-Hey (Hey-Hey-A-Hey)
Hey-A-Hey-A (Hey-A-Hey-A)
Hey-A-Hey-A) (Hey-A-Hey-A)
Hey-A-A-Hey) (Hey-A-A-Hey)
Jump Now! Jump up and shout now (wooo) Jump up and shout now (wooo)
Jump up and shout now (wooo) Jump up and shout now (wooo)
Jump up and shout now (wooo) Everybody shout now
Everybody shout now Everybody, shout, shout
Shout, shout, shout Shout, shout, shou-out
Shout, shout, shou-out Shout, shout, shout, shout (oh-whoa-yeah)
Shout, shout, shout, shout (oh yeah) Shout, shout, shout, shout
Everybody shout now (ooo)

Isley Brothers em 1959:



Agora os Shangri-Las, em 1965:



Beatles no começo dos anos 1960s...





Lulu também nos anos 1960:

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

106 – Wilbert Harrison – Kansas City (1959)


Mais uma vez temos uma composição de Leiber e Stoller que virou clássico. Esses dois caras eram foda mesmo. Kansas City é um rhythm and blues escrito pelos dois em 1952 e gravado por Little Willie Littlefield também em 1952, mas só se tornou um hit numero 1 quando foi gravada por Wilbert Harrison em 1959 e é justamente a vez que ela entra na nossa lista.

Kansas City se tornou a composição de Leiber e Stoller que teve mais versões, chegando ao incrível número de mais de 300 regravações, e muitas delas aparecendo nos charts de rhythm and blues e pop.A gravação de Wilbert Harrison foi feita em Março de 1959, em New York City, tendo Bobby Robinson como produtor e foi lançada em Abril de 1959 pela Fury Records e tendo Listen, my darling como lado B.

Quando a dupla compôs a canção, tinham 19 anos de idade e eram fãs de rhythm and blues e moravam em Los Angeles. Tinham tido sucesso com uma música chamada Hard times, que havia chegado ao número 7 dos charts de rhythm and blues na voz de Charles Brown. Nunca tinham ido a Kansas City, mas se inspiraram nos álbuns de Big Joe Turner.

Através de um contato com o produtor Ralph Bass, ele escreveram Kansas City pra Little Willie Littlefield. Ali teve um dissentimento entre os compositores acerca da melodia da canção. Leiber, que escreveu a letra, queria que fosse um blues tradicional, enquanto que Stoller queria uma linha de voz mais distinta. Stoller ganhou, dizendo que ele não se metia na letra e não queria Leiber se metendo na música.

Eles ensinaram a canção pra Littlefield na casa de Maxwell Davis. Maxwell esse que fez os arranjos e tocou o sax tenor na canção. Littlefield gravou a canção em Los Angeles em 1952, na Federal Records, uma subsidiária da King Records. Ralph Bass mudou o título da canção pra K.C. Loving, pra parecer mais moderno do que Kansas City. Essa gravação teve algum sucesso em algumas partes dos Estados Unidos, mas não chegou aos charts nacionais.

Então em 1959, depois de vários anos tocando K.C. Loving de Littlefield, Wilbert Harrison decidiu gravar a canção. Em marco de 1959, Harrison e um trio com Wild Jimmy Spruill entraram num estúdio em New York City pra trabalhar com o produtor Bobby Robinson na Fury Records.

Apesar dos arranjos serem poucos diferentes dos arranjos de Littlefield, a versão de Harrison encontrou um sólido Shuffle Groove que se tornou inesquecível, aliado a uma guitarra solo e rítmica de Spruill. A canção foi lançada com o nome original de Leiber e Stoller, Kansas City, mas mudou o refrão pra “They got some crazy little women there, and I’m gonna get me one” e retirou uma seção de 12 bar. 

Logo após a versão de Harrison, muitas outras versões surgiram. A seção da revista Billboard chamada de pick of the week pra 30 de Março de 1959 listou 5 releases diferentes pra Kansas City. Alem da versão de Harrison, tinham também a versão de Hank Ballard and The Midnighters, a versão de Rocky Olson, a versão de Rockin’ Ronald and The Rebels, e um relançamento da versão de Littlefield.

Uma semana depois, a Billboard anunciou o release de uma versão gravada por nada menos do que Little Richard, que era um medley de Kansas City com algumas partes da letra modificadas e junta com Hey, Hey, Hey, Hey, uma canção de Little Richard gravada anteriormente.

Apesar das versões de Ballard e de Richard aparecerem nas partes de baixo dos charts da Billboard, a versão de Harrison foi um hit tremendo, chegando ao numero 1 dos charts de rhythm and blues e pop, onde ficou por 7 semanas e chegou ao numero 1 de vendas do ano de 1959.

Em 1964, foi a vez dos Beatles fazerem a sua própria regravação de Kansas City. E eles fizeram do mesmo jeito da versão de Little Richard, um medley junto com Hey hey hey hey. Gravaram em 18 de Outubro de 1964, tendo George Martin como produtor e lançaram em 4 de Dezembro de 1964, no álbum Beatles for sale, pelo selo Parlophone.

Eles gravaram assim pois ficaram acostumados a tocar a versão de Richard desde o tempo em que viviam na Alemanha. Também foi alterada um pouco da letra na versão dos Beatles. Uma versão ao vivo gravada em Hamburgo em 1962 foi lançada no disco Live! At the star club in Hamburg, Germany, 1962. Outra versão ao vivo aparece no álbum Live at the BBC e no filme Let it be. Também tocaram ao vivo no programa de televisão americano “Shindig!” em Outubro de 1964.

Entre tantos que regravaram a canção, estão Bill Haley and His Comets, Trini Lopez, Sammy Davis Jr., The Everly Brothers, James Brown e Muddy Waters.

Em 2001, a versão de Harrison recebeu um Grammy e está inclusa nas 500 canções que deram foram ao rock and roll, do rock and roll hall of fame museu. Em 2005, a cidade de Kansas City adotou Kansas City como musica oficial da cidade. No distrito de jazz da cidade, na 18th street com a Vine, tem um plaza chamado Goin’ to Kansas City Plaza.

Tudo isso porque devido as mudanças na cidade, a interseção entre a 12th street e a Vine mencionada na canção não existe mais. Mas colocaram um parque no formato de um grand piano e um caminho no formato de uma clave na antiga localização.

Quando o time Kansas City Royals vence no Kauffman Stadium, a versão dos Beatles é tocada no sistema de som do estádio. A de Harrison de tocada depois de cada partida em que o time perde.

A letra:

I'm going to Kansas City
Kansas City here I come
I'm going to Kansas City
Kansas City here I come
They got a crazy way of loving there
And I'm gonna get me some
I'll be standing on the corner
On the corner of Twelfth Street and Vine
I'm gonna be standing on the corner
On the corner of Twelfth Street and Vine
With my Kansas City baby
And a bottle of Kansas City wine
Well I might take a train
I might take a plane
But if I have to walk
I'm gonna get there just the same
I'm going to Kansas City
Kansas City here I come
They got a crazy way of loving there
And I'm gonna get me some
I'm gonna pack my clothes
Leave at the break of dawn
I'm gonna pack my clothes
Everybody will be sleeping
Nobody will know where I've gone
Cause if I stay in town
I know I'm gonna die
Gotta find a friendly city
And that's the reason why
I'm going to Kansas City
Kansas City here I come
They got a crazy way of loving there
And I'm gonna get me some

A gravação original de Harrison, de 1959, somente áudio:


Os Beatles em 1964 ao vivo no programa Shindig:

Agora Paul McCartney com Phill Collins, Dire Straits, Eric Clapton, Elton John, Carl Perkins e Sting:

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