Escrita
Carole King e Gerry Goffin, foi gravada pelos Animals no início de
1966 e lançada em 17 de maio de 1966 num compacto que tinha Cheating
como Lado B. Foi a terceira gravação épica dos Animals do Brill
Building. As duas primeiras foram We gotta get out of this place, de
1965 e It's my life, do mesmo ano.
O arranjo
dos Animals tinha um pulsante riff de órgão de Dave Rowberry, com
uma linha de baixo potente de Chas Chandler e uns acordes fuzz de
guitarra de Hilton Valentine. Don't bring me down foi um grande hit,
chegando ao número 6 no Reino Unido, número 12 nos charts pop
americanos, número 3 no Canadá e número 17 na Alemanha.
A letra:
When you
complain, and criticize I feel I'm nothing in your eyes It
makes me feel like giving up Because my best just ain't good
enough
Girl I want to provide for you And do all the things
you want me to
Oh, oh no, don't bring me down I'm begin'
you darlin' Oh, oh no, don't bring me down
Sacrifices how
we make I'm ready to give, as well as take One thing I need is
your respect One thing I can't take is your neglect
Woman
anything I need your love And troubles are easy to rise above
Oh,
oh no Don't bring me down Oh no, no, no Oh, oh no Don't
bring me down
You complain, and criticize I feel I'm
nothing in your eyes It makes me feel like giving up Because my
best just ain't good enough
Girl I want to provide for you And
do all the things you want me to
Oh, oh no, don't bring me
down No, no, no, no, no I'm Beggin' Oh, oh no, don't bring
me down
Escrita por
John Lennon mas creditada à dupla Lennon/McCartney, foi gravada em
6, 7 e 22 de abril de 1966 e lançada em 5 de agosto de 1966, no
disco Revolver. Na verdade, foi a última música do disco. Foi
gravada através de um auto-falante Leslie, que era usado pra
auto-falante do órgão Hammond. Pedaços de fita foram preparados
pelos Beatles para serem inseridos na música, com a bateria de Ringo
numa batida constante mas com um padrão bem diferente. É
considerada uma das maiores canções do seu tempo. Pitchfork Media
colocou-a como número 19 das 200 melhores canções dos anos 1960s.
Rolling Stone Magazine colocou-a como número 19 das 100 maiores
canções dos Beatles.
A letra foi
inspirada num livro de Timothy Leary, Richard Alpert e Ralph Metzner
chamado A experiencia psicodelica: A manuel baseado no livro tibetano
dos mortos. John comprou o livro, foi pra casa, tomou LSD e seguiu as
instruções como estavam no livro. O titulo foi inspirado nas frases
que Ringo vivia falando, assim como A hard day's night e Eight days a
week.
A ideia de
John era soar como se fossem 100 monges tibetanos cantando. Foi ai
que surgiu a ideia do auto-falante do piano. John cantou, tocou órgão
Hammond e fez os tape loops. Paul tocou baixo, solo de guitarra ao
contrario e fez os tape loops. George Harrison tocou cítara,
tambura, e fez os tape loops. Ringo tocou bateria, pandeiro e fez os
tape loops. George Martin tocou piano.
Foi
regravada por Jimmi Hendrix, Phill Collins, The Grateful Dead, Living
colour, David Lee Roth, Dave Matthews, Oasis, entre outros.
A letra:
Turn off your mind, relax and float
down stream It is not dying, it is not dying
Lay down all
thoughts, surrender to the void It is shining, it is shining
Yet
you may see the meaning of within It is being, it is being
Love
is all and love is everyone It is knowing, it is knowing...
...
that ignorance and hates may mourn the dead It is believing, it is
believing
But listen to the colour of your dreams It is not
living, it is not living
So play the game "Existence"
to the end... ... Of the beginning, of the beginning Of the
beginning, of the beginning Of the beginning, of the beginning Of
the beginning, of the beginning
Escrita por Neil Young,
foi gravada pelo Buffalo Springfield em agosto de 1966, no Gold Star
Studios, em Los Angeles, California. Os vocais não foram feitos por
Young, mas sim por Richie Furay. Foi lançada em 5 de dezembro de
1966, no disco de estréia da banda, quando meu pai completava 18
anos de idade, exatamente no dia.
A letra:
Do I have to come right
out and say it? Tell you that you look so fine Do I have to
come right out and ask you to be mine?
If it was a game I
could play it Tryin' to make it but I'm losin' time I got to
bring you in, you're overworkin' my mind
Indecision is
crowding me I have no room to spare And I can't believe she'd
care Like a dream she has taken me And now I don't know
where And a part of me is scared The part of me I shared Once
before
Do I have to come right out and say it? Tell you
that you look so fine (Look so fine) Do I have to come right out
and ask you to be mine?
Indecision is crowding me I have no
room to spare And I can't believe she'd care Like a dream she
has taken me And now I don't know where And a part of me is
scared The part of me I shared Once before
Do I have to
come right out and say it, girl? Tell you that you look so fine
(Look so fine) Do I have to come right out and ask you to be
mine?
If it was a game I could play it Tryin' to make it
but I'm losin' time (Losin' time) I got to bring you in, you're
overworkin' my mind
Do I have to come right out and say it,
girl? Tell you that you look so fine (Look so fine)
Escrita por
Gene Clark, Roger McGuinn e David Crosby, foi gravada em 24 e 25 de
janeiro de 1966, no Columbia Studios, em Hollywood, California.
Lançada em 14 de março de 1966, num compacto que tinha Why como
Lado B.
A influencia
de Eight miles high veio da música de Ravi Shankar e de John
Coltrane. Ajudou muito a desenvolver o chamado rock psicodélico, o
raga rock e o pop psicodélico. É uma das primeiras músicas do rock
psicodélico. É também um clássico da era da contracultura. Foi
banida do rádio e não teve grande sucesso comercial. Chegou ao
número 14 dos charts pop americanos e número 24 nos charts do Reino
Unido. Foi inclusa no terceiro disco da banda, Fifth Dimension,
lançado em 18 de julho de 1966. foi o terceiro e último TOP 20 nos
Estados Unidos. Foi tambem o ultimo release antes da saída de Gene
Clark, um dos principais compositores da banda naquele momento.
A letra fala
do voo do grupo pra Londres, em agosto de 1965. Fala oito milhas de
altura e quando você aterrissa, você descobre que é mais estranho
do que conhecido. Embora as companhias aereas voem na altitude de 6 a
7 milhas de altura, oito milhas ficou mais poético. Tambem relembrou
o titulo dos Beatles, Eight days a week.
Eles falam:
Rain grey town, known for its sound, ou seja, cidade cinza chuvosa,
conhecida pelo seu som, uma referencia a invasão britanica nos
charts americanos. Outra referencia foi Nowhere is there warmth to be
found, among those afraid of losing their ground, uma referencia a
reação hostil da imprensa musical e do processo de plágio do nome
de uma banda inglesa chamada The Birds.
A ideia foi
discutida, mas nunca havia tomado forma até novembro de 1965, numa
turnê dos Byrds pelos Estados Unidos. Pra aliviar o tédio das
viagens, Crosby trouxe uns cassetes com ele, de Ravi Shankar e de
John Coltrane, que não paravam de rodar o tempo todo no onibus da
banda.
Em 1999,
recebeu um Grammy. É o número 151 da lista da revista Rolling Stone
das 500 maiores canções de todos os tempos. Q Magazine colocou-a
como número 50 das 100 maiores musicas de guitarra de todos os
tempos.
No mesmo mês
que Eight miles high foi lançada, Gene Clark deixou a banda,
alegando medo de voar, mas na verdade sua tendencia pra ansiedade e
paranoia foram as razoes, alem do seu isolamento dentro da própria
banda.
Foi
regravada pelos Ventures, Emerson, Lake and Palmer, Crowded House,
Roger McGuinn,
A letra:
Eight miles
high and when you touch down You'll find that it's stranger than
known Signs in the street that say where you're going Are
somewhere just being their own
Nowhere is there warmth to be
found Among those afraid of losing their ground Rain gray town
known for its sound In places small faces unbound
Round the
squares huddled in storms Some laughing some just shapeless
forms Sidewalk scenes and black limousines Some living, some
standing alone
Escrita por
George Harrison, foi gravada em 11 e 13 de abril de 1966 e lançada
no disco Revolver, em 5 de agosto de 1966. Possui cítara e tabalas,
instrumentos indianos. Os Beatles já tinham usado a cítara em
Norwegian wood, mas Love you to foi a primeira música dos Beatles a
refletir completamente a música clássica indiana. Teve a
participação mínima dos outros membros da banda. Ele gravou-a com
o tocador de Tabla Anil Bhagwat e outros músicos do Asian Music
Circle, de Londres.
Para
inspiração, George buscou o trabalho do tocador de cítara Ravi
Shankar, que se tornou o instrutor de cítara dele, logo após a
gravação ter terminado. Quanto a letra, é parcialmente uma canção
de amor pra sua esposa, Pattie Boyd (ele havia casado com ele em
janeiro de 1966), mas tambem continha elementos sobre sua experiencia
com LSD. No contexto do lançamento, a canção é uma das primeiras
dos Beatles que expressava uma ideologia alinhada com a contracultura
emergente.
Foi escrita
por George no começo de 1966, enquanto os Beatles estavam num raro
período de férias, pois não estavam encontrando um filme bom pra
fazerem. George usou esse tempo pra estudar mais cítara e música
indiana. Love you to entrou como a quarta música do disco Revolver,
que iniciaria a segunda fase dos Beatles.
A gravação
teve George Harrison cantando e fazendo backing vocals, tocando
violão, cítara, guitarra ritmica e guitarra solo. Paul fez backing
vocal e Ringo tocou pandeiro. Anil Bhagwat tocou tabla e músicos do
Asian Music Circle tocaram cítara e tambura.
A letra:
Each day just
goes so fast I turn around, it's past You don't get time to
hang a sign on me
Love me while you can Before I'm a dead
old man
A lifetime is so short A new one can't be
bought But what you've got means such a lot to me
Make love
all day long Make love singing songs
Make love all day
long Make love singing songs
There's people standing
round Who'll screw you in the ground They'll fill you in with
all their sins, you'll see
Escrita por
Paul Simon, foi gravada em dezembro de 1965 e em agosto de 1966 e
lançada em setembro de 1966 em um compacto que tinha The big bright
green pleasure machine como lado B.
O tema é
uma falha de comunicação entre dois amantes. A canção começa em
um quarto cheio de sombras do sol que entra pela cortina e o quarto
vai desaparecendo aos poucos. Os amantes são tão diferentes quanto
os poetas que eles leem: Emily Dickson e Robert Frost.
Paul Simon
disse que essa canção era comparada com The Sound of silence, sendo
que essa é a mais pessoal, disse ele.
Chegou ao
número 25 dos charts pop americanos e nunca entrou nos charts
britanicos. Simon ficou muito desapontado com o fraco desempenho,
acreditando que o tema era muito forte pra audiencia geral. Chegou a
27 nos charts canadenses.
Foi
regravada por Joan Baez e ela mudou a frase Is the theater really
dead por is the church really dead. Paul Simon liberou mas obrigou-a
a escrever no disco que ele alertava que a frase corretas falava de
teatro e não de igreja.
A letra:
It's a still life water
color, Of a now late afternoon, As the sun shines through the
curtained lace And shadows wash the room. And we sit and drink
our coffee Couched in our indifference, Like shells upon the
shore You can hear the ocean roar In the dangling
conversation And the superficial sighs, The borders of our
lives.
And you read your Emily Dickinson, And I my Robert
Frost, And we note our place with bookmarkers That measure what
we've lost. Like a poem poorly written We are verses out of
rhythm, Couplets out of rhyme, In syncopated time And the
dangled conversation And the superficial sighs, Are the borders
of our lives.
Yes, we speak of things that matter, With
words that must be said, "Can analysis be worthwhile?" "Is
the theater really dead?" And how the room is softly
faded And I only kiss your shadow, I cannot feel your
hand, You're a stranger now unto me Lost in the dangling
conversation. And the superficial sighs, In the borders of our
lives.
Escrita por
Donovan, foi gravada em dezembro de 1965 e lançada em primeiro de
julho de 1966 em um compacto que tinha The trip como Lado B.
Sunshine
superman é tida como um dos clássicos de sua era. Chegou ao número
1 dos charts pop americanos e se tornou o título do terceiro disco
de Donovan. Chegou também ao número 2 no Reino Unido. Foi a única
música de Donovan a chegar ao número 1 nos charts pop americanos.
Foi tambem número 2 na Australia, 11 na Belgica, 2 no Canadá, 9 na
França, 7 na Alemanha, 4 na Irlanda, 54 na Italia, 2 na Holanda,
É um dos
primeiros exemplo do genero musical que ficou conhecido como
Psicodelia, que mistura estilos de folk psicodélico, pop psicodélico
e folk rock. Donovan tocou violão, tambura e cantou. Jimmy Page e
Eric Ford tocaram guitarra elétrica. John Cameron tocou harpsichord
e fez os arranjos. Spike Heatley tocou baixo. Bobby Orr tocou
bateria. Tony Carr percussão e John Paul Jones tocou baixo.
J.J. Cale
regravou-a com sua banda Leathercoated Minds, em 1967.
A letra:
Sunshine came softly
a-through my a-window today Could've tripped out easy a-but I've
a-changed my ways It'll take time, I know it but in a while You're
gonna be mine, I know it, we'll do it in style 'Cause I made my
mind up you're going to be mine
I'll tell you right now Any
trick in the book a-now, baby, all that I can find
Everybody's
hustlin' a-just to have a little scene When I say we'll be cool, I
think that you know what I mean We stood on a beach at sunset, do
you remember when? I know a beach where, baby, a-it never
ends When you've made your mind up forever to be mine
Hmm,
hmm, hmm, hmm, hmm I'll pick up your hand and slowly blow your
little mind 'Cause I made my mind up you're going to be mine I'll
tell you right now Any trick in the book a-now, baby, that I can
find
Superman or Green Lantern ain't got a-nothin' on me I
can make like a turtle and dive for your pearls in the sea, yep A-you
you you can just sit there while thinking on your velvet throne 'Bout
all the rainbows a-you can a-have for your own When you’ve made
your mind up, forever to be mine
Hmm, hmm, hmm, hmm, hmm I’ll
pick up your hand and slowly blow your little mind When you’ve
made your mind up, forever to be mine I’ll pick up your hand,
I’ll pick up your hand
Escrita por
John Lennon mas creditada à dupla Lennon/McCartney, foi gravada em
27 e 29 de abril e 5 e 6 de maio de 1966 e lançada no disco
Revolver, de 5 de agosto de 1966.
A canção
tem um som único de uma guitarra reversa tocada por George Harrison,
as duas partes. Uma com normal e outra reversa. Uma com fuzz e a
outra sem. George Harrison gastou cinco horas pra conseguir esse
feito.
A música é
sobre a alegria de ficar na cama ao invés de qualquer euforia
causada por drogas. Enquanto não estava em turnê, John costumava
gastar seu tempo dormingo, lendo, escrevendo ou vendo televisão,
geralmente sob influencia de drogas e sempre precisava ser acordado
por Paul para comporem.
Uma amiga
jornalista de John disse que ele era o maior preguiçoso da
Inglaterra, que ele podia dormir quase por tempo indeterminado. John
disse que gostava de ler ou escrever ou assitir ou falar, mas que
sexo era a única coisa física que ele se importava em fazer.
John fez os
vocais principais e os backing vocals e tocou violão. Paul tocou
baixo e fez os backing vocals. George Harrison tocou os solos de
guitarra e fez os backing vocals. Ringo tocou bateria.
Foi
regravada pelos Vines pra trilha sonora do filme I am Sam, de 2001.
A letra:
When I wake up early in
the morning Lift my head, I'm still yawning When I'm in the
middle of a dream Stay in bed, float up stream (Float up
stream)
Please, don't wake me, no, don't shake me Leave me
where I am, I'm only sleeping
Everybody seems to think I'm
lazy I don't mind, I think they're crazy Running everywhere at
such a speed Till they find there's no need (There's no
need)
Please, don't spoil my day, I'm miles away And after
all I'm only sleeping
Keeping an eye on the world going by my
window Taking my time
Lying there and staring at the
ceiling Waiting for a sleepy feeling...
Please, don't spoil
my day, I'm miles away And after all I'm only sleeping
Ooh
yeah
Keeping an eye on the world going by my window Taking
my time
When I wake up early in the morning Lift my head,
I'm still yawning When I'm in the middle of a dream Stay in
bed, float up stream (Float up stream)
Please, don't wake me,
no, don't shake me Leave me where I am, I'm only sleeping
Escrita por Neil Young,
foi gravada pelo Buffalo Springfield em agosto de 1966, no Gold Star
Studios, em Los Angeles. Teve Neil Young como vocalista. Foi a faixa
número 11 do disco de estréia da banda.
A letra:
Out of my mind And I
just can't take it anymore Left behind By myself and what I'm
living for All I hear are screams from outside the limousines That
are taking me
Out of my mind Through the keyhole in an open
door Happy to find That I don't know what I'm smiling for Tired
of hanging on If you've missed me, I've just gone Cause they're
taking me Out of my mind
A versão de Buffalo
Springfield:
A versão de Neil Young ao
vivo em 2014, somente áudio:
Escrita por
Bob Dylan, foi gravada em 14 de fevereiro de 1966 e lançada em 16 de
maio de 1966 no disco Blonde on Blonde. Já havia sido gravada em
novembro de 1965 sob o título de Freeze out, mas Bob Dylan não
gostou o resultado e deixou-a em banho maria. Ele tentou novamente
gravar em feveereiro de 1965, com outros músicos e só então ficou
satisfeito para lançar.
Muitos
críticos acham que Visions of Johanna é uma das maiores poesias de
Dylan, com suas alusões e linguagem sutil. Em 1999, Sir Andrew
Motion, um poeta do Reino Unido, disse que Visions of Johanna era uma
das maiores letras de músicas já escritas até hoje.
Dylan
escreveu Visions of Johanna quando estava morando no Chelsea Hotel,
com sua esposa Sara grávida. A revista Rolling Stone colocou-a como
o número 404 da sua lista das 500 maiores canções de todos os
tempos.
Foi
regravada pelo Grateful Dead e por Jerry Garcia como artista solo.
Foi também regravada por Mariane Faithfull e muitos outros artistas.
A letra:
Ain't it just like the night
to play tricks when you're tryin' to be so quiet ? We sit here
stranded, though we're all doing our best to deny it And Louise
holds a handful of rain, tempting you to defy it Lights flicker
from the opposite loft In this room the heat pipes just cough The
country music station plays soft But there's nothing really
nothing to turn off Just Louise and her lover so entwined And
these visions of Johanna that conquer my mind.
In the empty
lot where the ladies play blindman's bluff with the key chain And
the all-night girls they whisper of escapades out on the D-train We
can hear the night watchman click his flashlight Ask himself if
it's him or them that's really insane Louise she's all right she's
just near She's delicate and seems like the mirror But she just
makes it all too concise and too clear That Johanna's not here The
ghost of electricity howls in the bones of her face Where these
visions of Johanna have now taken my place.
Now, little boy
lost, he takes himself so seriously He brags of his misery, he
likes to live dangerously And when bringing her name up He
speaks of a farewell kiss to me He's sure got a lotta gall to be
so useless and all Muttering small talk at the wall while I'm in
the hall Oh, how can I explain ? It's so hard to get on And
these visions of Johanna they kept me up past the dawn.
Inside
the museums, Infinity goes up on trial Voices echo this is what
salvation must be like after a while But Mona Lisa musta had the
highway blues You can tell by the way she smiles See the
primitive wallflower frieze When the jelly-faced women all
sneeze Hear the one with the mustache say, "Jeeze I can't
find my knees." Oh, jewels and binoculars hang from the head
of the mule But these visions of Johanna, they make it all seem so
cruel.
The peddler now speaks to the countess who's pretending
to care for him Saying, "Name me someone that's not a
parasite and I'll go out and say a prayer for him." But like
Louise always says "Ya can't look at much, can ya man."
As
she, herself prepares for him And Madonna, she still has not
showed We see this empty cage now corrode Where her cape of the
stage once had flowed The fiddler, he now steps to the road He
writes everything's been returned which was owed On the back of
the fish truck that loads While my conscience explodes The
harmonicas play the skeleton keys and the rain And these visions
of Johanna are now all that remain.
Escrita por
Paul McCartney mas creditada à dupla Lennon/McCartney, foi gravada
em 7 de abril de 1966 e 17 de junho de 1966. foi lançada em 5 de
agosto de 1966 no disco Revolver. A canção é uma homenagem ao som
da Motown, com seus instrumentos de sopro. Mas a letra já sugere uma
experiencia psicoldélica. É uma ode à erva maldita. Foi lançada como
compacto em 1976, seis anos após o fim dos Beatles e chegou ao
número 6 dos charts pop americanos.
A letra
sugere bem a questão da erva maldita. “I took a ride, I didn't know
what I would find there/Another road where maybe I could see some
other kind of mind there/What can I do? Who can I be? When I'm with
you, I want to stay there/If I am true, Iwill never leave and If I
do, I'll know the way there”.
Paul cantou
e tocou baixo. John tocou guitarra ritmica e órgão. George Harrison
tocou guitarra solo. Ringo tocou bateria e pandeiro. Eddie Thornton
tocou trumpete, Ian Hammer tocou trumpet, Les Condon tocou trumpete,
Alan Branscombe tocou sax tenor e Peter Coe tocou sax tenor.
Earth, Wind
and Fire regravou-a em 1978. Chegaram ao número 1 dos charts de Soul
nos Estados Unidos e número 9 nos charts pop americanos. Ganharam um
Grammy de melhor arranjo instrumental acompanhando um vocalista.
Venderam mais de um milhão de cópias.
Foi
regravada tambem por Johnny Hallyday em 1966, Diana Ross and The
Supremes em 1968, Ella Fitzgerald em 1969, The Four Tops em 1969, Tom
Jones, Chicago, Joe Pesci e tantos outros artistas.
A letra:
I was alone, I
took a ride
I didn't know what I would find there
Another road
where maybe I could see another kind of mind there
Ooh, then I
suddenly see you
Ooh, did I tell you I need you
Every single
day of my life
You didn't run, you didn't lie
You knew I
wanted just to hold you
And had you gone you knew in time we'd
meet again
For I had told you
Ooh, you were meant to be
near me
Ooh, and I want you hear me
Say we'll be together every
day
Got to get you into my life
What can I do, what can
I be
When I'm with you I want to stay there
If I'm true I'll
never leave
And if I do I know the way there
Ooh, then I
suddenly see you
Ooh, did I tell you I need you
Every single
day of my life
Got to get you into my life
Got to get you
into my life
I was alone, I took a ride
I didn't know what
I would find there
Another road where maybe I could see another
kind of mind there
Then suddenly I see you
Did I tell you I
need you
Every single day?
Escrita por
Paul Simon, foi gravada por Simon and Garfunkel em 22 de agosto de
1966 e lançada no disco Parsley, Sage, Rosemary and Thyme, em 1966.
Foi cantada apelas por Art Garfunkel e consiste apenas em sua voz
reverberada e um violão de 12 cordas.
A letra fala
de encontrar um amor que havia se perdido. Foi regravada por Johnny
Rivers em 1967, Ricky Nelson em 1969, Cliff Richard também em 1969,
entre outros tantos artistas.
A letra:
What a dream I
had Pressed in organdy Clothed in crinoline of smoky
burgundy Softer than the rain I wandered empty streets Down
past the shop displays I heard cathedral bells Tripping down
the alley ways As I walked on
And when you ran to me Your
cheeks flushed with the night We walked on frosted fields Of
juniper and lamplight I held your hand
And when I awoke and
felt you warm and near I kissed your honey hair with my grateful
tears Oh, I love you, girl Oh, I love you
Escrita por
Donovan, foi gravada em outubro de 1966 e lançada em 24 de outubro
de 1966 nos Estados Unidos, em um compacto que tinha Sunny South
Kesington no Lado B.
Chegou no
número 2 nos charts pop americanos em 1966 e número 8 no Reino
Unido no começo de 1967. Chegou também ao número 7 na Australia,
número 12 na Austria, número na Bélgica, número 1 no Canadá, 16
na França, número 16 na Alemanha, número 15 na Irlanda, número 14
na Itália e número 12 na Holanda e número 7 na Noruega.
Donovan
falou que a canção fazia referencia a um vibrador chamado
“electrical banana”, como ele disse na letra. Ele disse que a
canção era sobre ficar relaxado, cool e que era sobre os vibradores
que estavam surgindo para as damas.
A frase
Mellow Yellow aparece no fim do livro Ulysses, de James Joyce.
A gravação
tem um “q” de beatles e algumas vezes foi confundida com uma
música dos Beatles.
Foi
regravada por Michel Teló em 2015 pro filme Minions, além de outros
artistas.
A letra:
I'm just mad
about saffron A-saffron's mad about me I'm-a just mad about
saffron She's just mad about me
They call me mellow yellow
(Quite rightly) They call me mellow yellow (Quite rightly) They
call me mellow yellow
I'm just mad about fourteen Fourteen's
mad about me I'm-a just mad about a-fourteen A-she's just mad
about me
They call me mellow yellow They call me mellow
yellow (Quite rightly) They call me mellow yellow
Born-a
high forever to fly A-wind-a velocity nil Born-a high forever
to fly If you want, your cup I will fill
They call me
mellow yellow (Quite rightly) They call me mellow yellow (Quite
rightly) They call me mellow yellow
So mellow
yellow
Electrical banana Is gonna be a sudden
craze Electrical banana Is bound to be the very next
phase
They call it mellow yellow (Quite rightly) They call
me mellow yellow (Quite rightly) They call me mellow yellow
Yes,
saffron, yeah I'm just-a mad about her I'm-a just-a mad about-a
saffron She's just mad about me
They call it mellow yellow
(Quite rightly) They call me mellow yellow (Quite rightly) They
call me mellow yellow
Escrita por
Paul McCartney mas creditada à dupla Lennon/McCartney, foi gravada
em 8 de junho de 1966 e lançada no álbum Revolver, em 5 de agosto
de 1966.
Paul cantou
e tocou piano, acompanhado por Ringo na bateria e depois ele tocou o
baixo, quando estas partes já estavam gravadas. Tambem adicionou
batidas de palmas, assim como Ringo também o fez. John tocou
guitarra, bateu palmas e fez backing vocals. George Harrison só fez
os backing vocals e bateu palmas. George Martin fez o solo de piano.
Paul disse
que sua influência pra essa música foi Daydream, do Lovin'
Spoonful. Lulu gravou-a em 1970. Paul regravou-a em 1984 no disco
Give my regards to Broad Street.
Good day
sunshine tem tocado como música despertador em muitas naves
espaciais.
A letra:
Good day
sunshine, good day sunshine, good day sunshine
I need to laugh
and when the sun is out I've got something I can laugh about I
feel good in a special way I'm in love and it's a sunny day
Good
day sunshine, good day sunshine, good day sunshine
We take a
walk, the sun is shining down Burns my feet as they touch the
ground
Good day sunshine, good day sunshine, good day
sunshine
Then we'd lie beneath the shady tree I love her
and she's loving me She feels good, she knows she's looking
fine I'm so proud to know that she is mine.
Good day
sunshine, good day sunshine, good day sunshine Good day sunshine,
good day sunshine, good day sunshine Good day sunshine, good day
sunshine, good day sunshine Good day...
Escrita
por Graham Gouldman, foi gravada em 18 de maio de 1966, nos estúdios
da EMI, na famosa Abbey Road e lançada em 17 de junho de 1966, no
compacto que tinha Don't run and hide como Lado B. Depois sairia em
outubro de 1966, no disco que tinha o mesmo nome. Chegou ao número 5
dos charts Billboard HOT100, sendo o primeiro TOP 10 da banda na
América. Também chegou ao número 5 no Reino Unido. Gouldman disse
que teve a idéia da música enquanto estava em uma parada de ônibus.
Chegou também ao número 1 no Canadá e na Suécia, número 2 na
Austrália, número 3 na Nova Zelândia e Noruega, número 4 na
Irlanda e Holanda, número 9 na Alemanha Ocidental e número 11 na
África do Sul. Foi regravada pelos Herman's Hermits, Golden Boys
(Cantando em português, chamada “Pensando nela”), The Guess Who
e The Monalisa Twins, entre outros artistas.
Bus
stop, wet day, she's there, I say "Please, share my
umbrella" Bus stop, bus goes, she stays, love grows Under
my umbrella
All
that summer, we enjoyed it Wind and rain and shine And that
umbrella, we employed it By August, she was mine
Every
mornin', I would see her waiting at the stop Sometimes she'd
shopped and she would show me what she bought All the people
stared as if we were both quite insane Someday my name and hers
are going to be the same
That's
the way the whole thing started Silly but it's true Thinkin' of
a sweet romance Beginning in a queue
Came
the sun, the ice was melting No more sheltering now Nice to
think that that umbrella Led me to a vow
Every
mornin', I would see her waiting at the stop Sometimes she'd
shopped and she would show me what she bought All the people
stared as if we were both quite insane Someday my name and hers
are going to be the same
On
bus stop, wet day, she's there, I say "Please, share my
umbrella" Bus stop, bus goes, she stays, love grows Under
my umbrella
All
that summer, we enjoyed it Wind and rain and shine That
umbrella, we employed it By August, she was mine