sexta-feira, 27 de novembro de 2015

446 – The Beatles – You like me too much (1965)

Escrita por George Harrison, foi gravada em 17 de fevereiro de 1965 e lançada em 6 de agosto de 1965 no disco Help!

Tem uma introdução feita no piano e um elétrico piano, com Paul McCartney e George Martin tocando duas partes diferentes de pianos nas duas pintas do mesmo piano Steinway. O Steinway aparece apenas na introdução da canção. O elétrico é o pianeto Hohner, tocado por John Lennon. Depois da introdução, você pode ouvir o tremolo dele sendo desligado.

Essa introdução de piano foi depois usada por Bob Dylan na canção Temnporary like Achilles.

Foi a segunda música escrita por George Harrison no disco Help!. A outra foi I need you. George havia colocado um música no disco With The Beatles, chamada Don't bother me e passou dois discos sem colocar nenhuma musica. Passou em branco no A hard day's night e em Beatles for Sale. Mas em Help! Entrou logo com duas. Ou seja, em 1964, não tivemos músicas de George Harrison nos discos dos Beatles, uma vez que With the Beatles foi em 1963.

George Harrison fez os vocais principais e tocou guitarra solo. John Lennon tocou o pianeto Hohner e violão. Paul tocou baixo, piano e fez backing vocals. Ringo tocou bateria e pandeiro. E George Martin tocou piano.

A letra:

Though you've gone away this morning
You'll be back again tonight
Telling me there'll be no next time
If I don't just don't treat you right
You'll never leave me and you know it's true
Cos you like me too much and I like you

You've tried before to leave me
But you haven't got the nerve
To walk out and make me lonely
Which is all that I deserve
You'll never leave me and you know it's true
Cos you like me too much and I like you

I really do, and it's nice when you believe me
If you leave me

I will follow you and bring you back where you belong
Cos I could't really stand it
I admit that I was wrong
I wouldn't let you leave me cos it's true
Cos you like me too much and I like you

Cos you like me too much and I like you
I really do, and it's nice when you believe me
If you leave me

I will follow you and bring you back where you belong
Cos I could't really stand it
I admit that I was wrong
I wouldn't let you leave me cos it's true
Cos you like me too much and I like you
Cos you like me too much and I like you

A versão original dos Beatles:


A versão de Danny McEvoy:


A versão dos Meetles no metrô da Times Square:

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

445 – The Miracles – The tracks of my tears (1965)

Escrita Smokey Robinson, Warren Moore e Marvin Tarplin, foi lançada pelos Miracles em 23 de junho de 1965, em um compacto que tinha A fork in the road no Lado B. O próprio Smokey foi o produtor da gravação. Linda Ronstadt regravou-a em 1975.

Foi iniciada por Marvin, que tocava guitarra nos Miracles. Ele trouxe a melodia e juntos eles terminaram. A instrodução de guitarra que Tarplin fez ficou entre as introduções mais conhecidas do mundo da música pop.

Chegou ao número 2 nos charts de R&B e16 nos charts principais, o pop. Chegou ao número 9 no Reino Unido em 1969, pois só foi lançada lá nesse ano. Vendeu mais de um milhão de cópias e se tornou o quarto hit dos Miracles a vender mais de 1 milhão de cópias.

É o número 50 da lista das 500 maiores canções de todos os tempos da revista Rolling Stone. Entrou no Grammy Hall of Fame em 2007. Em 2008, The tracks of my tears foi preservada pela Livraria do Congresso dos Estados Unidos como importante culturalmente, historicamente, e esteticamente para o National Recording Registry.

Ganhou também o premio de mérito da American Society of Composers, Authors and Publishers para os compositores. Foi também ranqueada pela RIAA e National Endowmen for the Arts como número 127 da lista das 365 maiores canções do século 20. É tambem uma das 500 canções que deram forma ao rock and roll, escolhida pelo Rock and Roll Hall of Fame.

Ficou tambem no número 5 das 10 maiores canções de todos os tempos, escolhido por um painel de 20 artistas top, incluindo Hal David, Paul McCartney, Brian Wilson e Jerry Leiber, para Mojo Magazine.

Foi regravada por Linda Ronstadt em 1975, como dito anteriormente. Chegou ao número 25 nos charts pop americanos e 11 nos charts de Country and Western.

The Tracks of my tears não ficou entre as sete canções dos Miracles que chegou ao TOP10 dos Billboard Hot100. A melhor colocação dela foi com Johnny Rivers, número 10, em 1967. Aretha Franklin gravou a canção em 69, que chegou ao 76 nos Hot100.

A letra:

People say I'm the life of the party
'Cause I tell a joke or two.
Although I may be laughing loud and hearty,
Deep inside I'm blue.

So take a good look at my face.
You see my smile looks out of place.
If you look closer, it's easy to trace
The tracks of my tears.

I need you, need you

If you see me with another girl,
Acting like I'm having fun,
Although she may be cute,
She's just a substitute,
Girl, you're the permanent one.

Ah, take a good look at my face.
You see my smile looks out of place.
Now look closer, it's easy to trace
The tracks of my tears.

Outside, I'm masquerading
Inside, my hope is fading.
I'm just a clown since you put me down.
My smile is my make-up I wear since my break-up with you.

Baby, baby, take a good look at my face.
You see my smile looks out of place.
If you look closer, it's easy to trace
The tracks of my tears.

Baby, baby, baby, take a good look at my face.
You see my smile looks out of place.
Just look closer, it's easy to trace.
The tracks of my tears.

Baby, baby, baby, take a good look at this face.
My smile looks out of place.
If you look closer, it's easy to trace
The tracks of my tears.

A versão original dos Miracles:


A versão de Johnny Rivers:


A versão de Linda Ronstadt:

terça-feira, 24 de novembro de 2015

444 – James Brown – I got you (I feel good) (1965)

Escrita por James Brown, foi gravada em 6 de maio de 1965 no Criteria Studios, em Miami, Flórida. Foi lançada em outubro de 1965 em um compacto que tinha I can't help it (I Just do-do-do) no Lado B. Foi a canção dele que chegou mais alto nos charts e sua canção mais conhecida.

I got (I feel good) tem um pesao arranjo instrumental. A letra fala que Brown se sente muito bem, agora que ele tem a pessoa que ele ama. Tem um solo de sax alto, tocado por Maceo Parker.

Foi desenvolvida a partir de outra canção de James Brown, chamada I found you, com letra e melodia quase idênticas. I Found you foi gravada por uma cantora de backing vocal de Brow chamada Yvonne Fair e lançada em 1962, com pouco sucesso.

Brown tentou lançar uma versão anterior em 1964, com um arranjo diferente e somente chamada I got you. Nunca conseguiu lançar, pois na justiça não deixaram, devido a uma questao de Brown com a gravadora.

James Brown entrou no Billboard Hot100 99 vezes, um recorde apenas perdido pra Elvis Presley e pelo elenco de Glee, mas a que entrou melhor foi I Got you (I feel good), que chegou ao número 3. Nos charts de R&B chegou ao número 1 e ficou lá por seis semanas não consecutivas. É o número 78 das 500 maiores canções de todos os tempos da revista Rolling Stone.

A letra:

Wo! I feel good, I knew that I wouldn't of
I feel good, I knew that I wouldn't of
So good, so good, I got you

Wo! I feel nice, like sugar and spice
I feel nice, like sugar and spice
So nice, so nice, I got you

[Sax, two licks to bridge]

When I hold you in my arms
I know that I can do no wrong
and when I hold you in my arms
My love won't do you no harm

and I feel nice, like sugar and spice
I feel nice, like sugar and spice
So nice, so nice, I got you

[Sax, two licks to bridge]

When I hold you in my arms
I know that I can't do no wrong
and when I hold you in my arms
My love can't do me no harm

and I feel nice, like sugar and spice
I feel nice, like sugar and spice
So nice, so nice, well I got you

Wo! I feel good, I knew that I wouldn't of
I feel good, I knew that I would
So good, so good, 'cause I got you
So good, so good, 'cause I got you
So good, so good, 'cause I got you

A versão de James Brown original:


A versão de Daniel Padilla:


A versão de Anthony Riley, no The Voice:

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

0023 – Another girl - The Beatles – (1965)

Compositores: John Lennon e Paul McCartney

  • Foi gravada em 15 e 16 de fevereiro de 1965, no EMI Abbey Road, em Londres e lançada em 6 de agosto de 1965 no disco Help!.

  • Paul escreveu a canção quando estava de férias em Hammanet, um resort na Tunísia. 
     
  • Paul cantou, tocou baixo e guitarra solo.John fez backing vocals e tocou violão. George Harrison tocou guitarra base e fez backing vocals. Ringo tocou bateria.
A letra:

For I have got another girl, another girl
You're making me say that I've got nobody but you
But as from today, well, I've got somebody that's new
I ain't no fool and I don't take what I don't want

For I have got another girl, another girl
She's sweeter than all the girls and I've met quite a few
Nobody in all the world can do what she can do
And so I'm telling you this time you'd better stop

For I have got another girl
Another girl who will love me 'til the end
Through thick and thin she will always be my friend

I don't want to say that I've been unhappy with you
But as from today, well, I've seen somebody that's new
I ain't no fool and I don't take what I don't want

For I have got another girl
Another girl who will love me 'til the end
Through thick and thin she will always be my friend

I don't want to say that I've been unhappy with you
But as from today, well, I've seen somebody that's new
I ain't no fool and I don't take what I don't want
For I have got another girl
Another girl
Another girl

A versão dos Beatles:



A versão de uma banda cover dos Beatles no Cavern Club:


Agora um cover de outra banda cover dos Beatles, japoneses dessa vez:

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

442 – The Four Tops – I can't help myself (Sugar pie honey bunch) (1965)

Escrita Brian Holland, Lamont Dozier e Edward Holland Jr., foi lançada em 23 de abril de 1965 pelos Four Tops, pela Motown, em um compacto que tinha Sad souvenirs no Lado B. Trata-se de uma das mais conhecidas canções da Motown nos anos 1960s. Chegou ao número 1 dos charts de R&B e número 1 dos charts pop americanos por duas semanas não consecutivas. Saiu pela primeira vez do topo perdendo pra Mr. Tambourine man dos Byrds, voltou ao topo e depois perdeu a posição pra (I can't get no) Satisfaction, dos Rolling Stones. Chegaram também ao número 23 no Reino Unido. Billboard colocou-a como número 2 de 1965.

Levi Stubbs, o cantor principal, acompanhado dos outros 3 Tops e pelos Andantes, cantam seu amor por uma mulher. E como a maioria dos cantores do genero, o vocal de Stubbs é gravado num tom que fica no limiar entre cantar e gritar, similar ao tim usado por um pastor negro protestante.

A progressão melódica e de acordes é similar a outro hit da Motown, escrita também pelo trio, chamado Where did our love go, gravada pelas Supremes, de 1964. A revista Rolling Stones colocou I can't help myself como o número 415 da lista das 500 maiores canções de todos os tempos.

I can't help myself foi regravada pelas Supremes, entre outros artistas.

A letra:

Ooh, sugar pie, honey bunch
You know that I love you
I can't help myself
I love you and nobody else

In and out my life (In and out my life)
You come and you go (You come and you go)
Leaving just your picture behind (Ooh)
And I've kissed it a thousand times (Ooh)

When you snap your finger or wink your eye
I come a-running to you
I'm tied to your apron strings
And there's nothing that I can do, ooh

I can't help myself
No, I can't help myself

'Cause sugar pie, honey bunch (Sugar pie, honey bunch)
I'm weaker than a man should be
I can't help myself
I'm a fool in love, you see

Wanna tell you I don't love you
Tell you that we're through and I try
But every time I see your face (Can't help myself)
I get all choked up inside

When I call your name
Girl, it starts to flame (Burning in my heart, tearing it all apart)
No matter how I try
My love I cannot hide

'Cause sugar pie, honey bunch (Sugar pie, honey bunch)
You know that I'm waiting for you (Waiting for you)
I can't help myself
I love you and nobody else, ooh

Sugar pie, honey bunch (Sugar pie, honey bunch)
I'd do anything you ask me to (Ask me to)
I can't help myself
I want you and nobody else, ooh

Sugar pie, honey bunch (Sugar pie, honey bunch)
You know that I love you (Love you)
I can't help myself
No, I can't help myself, ooh

Sugar pie, honey bunch (Sugar pie, honey bunch)
You know that I love you

A versao original dos Four Tops:


The Four Tops ao vivo em 1970:


A versão dos Miller Brothers:

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

441 – Elvis Presley – Wisdom of the ages (1965)

Escrita por Bernie Baum, Bill Giant e Florence Kaye, foi gravada em 25 de fevereiro de 1965. Foi lançada em 3 de novembro de 1965 no disco Harum Scarum, o vigésimo quarto LP da carreira de Elvis Presley. Foi gravado todo em Nashville, em três dias.

O vocal principal foi feito evidentemente por Elvis Presley, The Jordanaires fizeram os backing vocals, Scotty Moore foi um dos guitarristas e DJ Fontana tocou bateria, entre outros músicos. Nessa época, as vendas de Elvis caiam desesperadamente. Nenhum compacto foi lançado desse disco. Pra completar, Rubber Soul dos Beatles foi lançado em dezembro de 1965, pondo em risco a carreira de Elvis.

Wisdom of the ages foi lançada como bonus track e não entrou no filme.

A letra:

Listen, to the wisdom of the ages
Listen, to the words of many sages

Live each day, as if it were your last
It's written in the stars, your destiny is cast
And that hourglass, runs too fast no doubt
For the sands of time are running out

Listen, to the wisdom of the ages
These words, can be found in history's pages

Live each day, for happiness can't wait
And love while you may, but heed the hand of fate
If the finger points, it's too late no doubt
For the sands of time, are running out
But the man who turns, and escapes somehow

Is the wisest of men
And to such a man, I'd bow

A versão de Elvis Presley:

terça-feira, 17 de novembro de 2015

440 – The Beatles – The night before (1965)

Escrita por Paul McCartney mas creditada à dupla Lennon/McCartney, foi gravada em 17 de fevereiro de 1965 e lançada em 6 de agosto de 1965 no disco Help!

John Lennon toca um pianeto eletrico Hohner por toda a canção, acompanhando a linha de baixo de Paul, que ascende e descende. Os versos tem uma estrutura de call and response.

O vocal principal de Paul alterna com o backing vocal de George Harrison e John Lennon cantando: “Aaah, the night before...”. Paul toca guitarra solo no terceiro verso, juntamente com George Harrison, em oitavas diferentes.

Paul McCartney tocou-a em 15 de julho de 2011, no Yankee Stadium, e disse que era a primeira vez que ele a tocava ao vivo. A única vez que os Beatles tocaram-a fora dos estúdios de gravação foi na última sessão deles na Radio BBC, em 26 de maio de 1965, que foi ao ar em 7 de junho de 1965. o programa se chamou The Beatles invite you to take a ticket to ride.

Na gravação, Paul fez os vocais principais, tocou baixo e guitarra solo. John Lennon tocou o pianeto eletrico Hohner, e fez backing vocal. George Harrison fez backing vocal e guitarra solo e ritmica. Ringo tocou bateria.

A letra:

We said our goodbyes, ah, the night before
Love was in your eyes, ah, the night before
Now today I find you have changed your mind
Treat me like you did the night before

Were you telling lies, ah, the night before?
Was I so unwise, ah, the night before?
When I held you near you were so sincere
Treat me like you did the night before

Last night is a night I will remember you by
When I think of things we did it makes me wanna cry

We said our goodbye, ah, the night before
Love was in your eyes, ah, the night before
Now today I find you have changed your mind
Treat me like you did the night before

Yes

When I held you near you were so sincere
Treat me like you did the night before

Last night is a night I will remember you by
When I think of things we did it makes me wanna cry

Were you telling lies, ah, the night before?
Was I so unwise, ah, the night before?
When I held you near you were so sincere
Treat me like you did the night before
Like the night before

A versão original dos Beatles:


A versão dos Bunkers:


A versão de Restless Heart:

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

439 – Barry McGuire – Eve of destruction (1965)

Escrita por P. F. Sloan, trata-se de uma canção de protesto e foi gravada por muitos artistas, porém a mais famosa é a que escolhemos, a de Barry McGuire. Foi gravada entre 12 e 15 de julho de 1965. O pessoal da gravação eram os tops de Los Angeles. P.F. Sloan na guitarra, Hal Blaine na bateria e Larry Knechtel no baixo.

A voz rouca não era a final, mas como vazou e virou hit, deixaram assim mesmo. Chegou ao número 1 dos charts pop americanos e número 3 dos charts britânicos em setembro de 1965.

Foi apresentada primeiramente pros Byrds, mas eles não quiseram. The Turtles, outro grupo de Los Angeles que sempre regravavam o que os Byrds não queriam, fizeram uma gravação de Eve of destruction um pouco antes de Barry McGuire. Chegaram ao número 100 nos charts pop americanos. Jan and Dean também gravaram na mesma época, usando o mesmo backing track de Barry McGuire. The Grass Roots tambem gravaram em 1966.

A gravação de McGuire foi gravada numa quinta-feira de manhã, com a letra escrita num pedaço de papel e as sete da matina da segunda-feira seguinte ele recebeu um telefonema da gravadora dizendo que a canção já estava no rádio.

Barry McGuire se converteu e por motivos religiosos deixou de tocar Eve of destruction. Mas depois de um tempo ele recomeçou a tocar, mudando a letra.

Na primeira semana, chegou ao número 103 dos charts pop americanos. Em setembro de 1965, chegou ao numero 1 dos charts pop americanos. Chegou ao numero 1 na Noruega e ficou ali por duas semanas seguidas. Barry McGuire nunca mais teve um hit TOP40.

A mídia americana ajudou a popularizar a canção usando-a pra exemplificar tudo o que estava errado para a juventude daquela época. Por causa das letras controversas, muitas rádios acreditaram que a canção estava a serviço do inimigo no Vietnã e decidiram bani-la das suas listas.

Foi regravada em francês e italiano.

A frase “Voce é velho o suficiente pra matar mas não para votar” se referia ao fato de que em 1965, nos Estados Unidos, você era obrigado a entrar no Exercito aos 18 anos, mas a idade minima de votação era 21 anos. Isso foi mudado em julho de 1971, com uma emenda constitucional.

A frase “Até no Rio Jordão tem corpos boiando” se referia à guerra que aconteceu entre Israel e arabes pelo controle da bacia do Rio Jordao, para abastecimento de agua, entre 1964 e 1967.

A frase “Voce pode passar quatro dias no espaço e quando voltar aqui vai ser o melhor lugar”, se referia à missao da Gemini 4 em junho de 1965, que durou apenas 4 dias.

A frase “O batido dos tambores, o orgulho e a desgraça” se referia ao assassinato de Kennedy em novembro de 1963, que teve batidas de tambores abafadas enquanto o caixão ia sendo levado ao Cemitério Nacional de Arlington.

A letra:

The eastern world it is exploding
Violence flarin', bullets loadin'
You're old enough to kill but not for votin'
You don't believe in war but whats that gun you're totin'?
And even the Jordan River has bodies floatin'

But you tell me
Over and over and over again my friend
Ah, you don't believe
We're on the eve of destruction

Don't you understand what I'm tryin' to say
Can't you feel the fears I'm feelin' today?
If the button is pushed, there's no runnin' away
There'll be no one to save with the world in a grave
Take a look around you boy, it's bound to scare you boy

And you tell me
Over and over and over again my friend
Ah, you don't believe
We're on the eve of destruction

Yeah my blood's so mad feels like coagulating
I'm sitting here just contemplatin'
I can't twist the truth it knows no regulation
Handful of senators don't pass legislation
And marches alone can't bring integration
When human respect is disintegratin'
This whole crazy world is just too frustratin'

And you tell me
Over and over and over again my friend
Ah, you don't believe
We're on the eve of destruction

Think of all the hate there is in Red China
Then take a look around to Selma, Alabama
You may leave here for four days in space
But when you return it's the same old place
The pounding of the drums, the pride and disgrace
You can bury your dead but don't leave a trace
Hate your next door neighbor but don't forget to say grace

And tell me
Over and over and over and over again my friend
You don't believe
We're on the eve of destruction
Mmm, no, no, you don't believe
We're on the eve of destruction

A versão de Barry McGuire:


A versão dos Turtles:


A versão de Jan and Dean:

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

438 – Herman's Hermits – Silhouettes (1965)

Escrita Bob Crewe e Frank Slay, foi lançada inicialmente pelo The Rays, em 1957. The Diamonds gravaram uma versão também pra competir com The Rays. A nossa versão é a de 1965, dos Herman's Hermits, que chegou ao número 5 nos charts pop americanos. Ela tamb;em chegou ao número 10 no Reino Unido em 1990, com Cliff Richard.

Em 1957, o compositor Bob Crewe viu um casal se abraçando na sombra de uma janela quando ele passava num trem. Ele logo colocou a imagem na canção. Frank Slay, que tinha uma pequena gravadora na Philadelphia, colocou mais letras e logo terminaram a canção.

A canção ganhou popularidade com o DJ Hy Lit, e se tornou tão popular localmente que a gravadora decidiu gravar nacionalmente e ela então chegou ao número 3 dos charts pop americanos. Foi o único hit dos Rays a ser TOP40.

Aí o grupo canadense The Diamonds regravou-a, mas que chegou apenas ao número 60 nos charts pop americanos. Em 1963 foi a vez dos Four Seasons, que gravou-a com os vocais principais de Frankie Valli.

A nossa versão, dos Herman's Hermits, foi decidida por eles que iriam gravar depois de ouvi-la na rádio das Forças Armadas. Chegou ao número 1 no Canadá, número 5 nos charts pop americanos e número 5 no Reino Unido.

A versão de Cliff Richard foi gravada ao vivo, chegando ao número 10 no Reino Unido, em 1990. Foi gravado no Estadio de Wembley, com um público de 72 mil pessoas, em 16 e 17 de junho de 1989.

Foi regravada também por Frankie Lymon, The Alley Cats, Bob Dylan com The Band, Denis Brown, entre outros.

Sha na na tocou-a ao vivo no festival de Woodstock. The Ronettes gravaram-a em 1965.

No reply, dos Beatles, foi inspirada em Silhouettes. O grupo de Doo-wop The Silhouettes teve o nome inspirado nessa música.

A letra:

Took a walk and passed your house late last night
All the shades were pulled and drawn way down tight
From within, the dim light cast two silhouettes on the shade
Oh, what a lovely couple they made

Put his arms around your waist, held you tight
Kisses I could almost taste in the night
Wondered why I'm not the guy whose silhouette's on the shade
I couldn't hide the tears in my eyes

Ah-ah-ah-ah-ah-ah-ah
Ah-ah-ah-ah-ah-ah-ah-ah-ah-ah

Lost control and rang your bell, I was sore
Let me in or else I'll beat down your door
When two strangers who have been two silhouettes on the shade
Said to my shock you're on the wrong block

Rushed down to your house with wings on my feet
Loved you like I'd never loved your my sweet
Vowed that you and I would be two silhouettes on the shade
All of our days, two silhouettes on the shade

Ah-ah-ah-ah-ah-ah-ah
Ah-ah-ah-ah-ah-ah-ah-ah-ah-ah

A versão dos Herman's Hermits:


A versão dos Four Seasons:


A versão de Cliff Richard:

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

437 – The Beatles – Tell me what you see (1965)

Escrita por Paul McCartney mas creditada à dupla Lennon/McCartney, foi gravada em 18 de fevereiro de 1965 e lançada em 6 de agosto de 1965 no disco Help!.

Tell me what you see mostra um crescimento musical dos Beatles desde Please please me e mostra os caminhos que eles iriam explorar nos discos seguintes, Rubber Soul e Revolver. Apos cada repetição da frase título, vem uma breve instrumentação feita com um pianeto Hohner. O mesmo instrumento é usado em outras duas canções do disco Help!, You like me too much e The night before, ambas gravadas um dia antes de Tell me what you see.

A bateria de Ringo foi adicionada com um trio de instrumentos de percussão: um agbe, um pandeiro, e um par de claves. Os Beatles começaram a usar percussão adicional há muito tempo, como em Don't bother me, ainda de 1963, eles nunca apareceram tanto como nessa mixagem de Tell me what you see.

É notório tambem o crescimento da influencia folk nas músicas dos Beatles, com letras mais maduras e reflexivas. Mesmo assim, a frase “Trying to get to you”, um título de uma música antiga de Elvis Presley, que serviu de inspiração pra primeira composição de Paul e George chamada In spite of all the danger, é um claro ponto do amor deles pelo rock and roll antigo.

Paul fez os vocais principais, tocou baixo e piano eletrico. John fez os vocais principais, guitarra ritmica e pandeiro. George Harrison tocou agbe. Ringo tocou bateria e claves.

A letra:

If you let me take your heart I will prove to you
We will never be apart if I'm part of you
Open up your eyes now, tell me what you see
It is no surprise now, what you see is me

Big and black the clouds may be, time will pass away
If you put your trust in me I'll make bright your day
Look into these eyes now, tell me what you see
Don't you realise now, what you see is me
Tell me what you see

Listen to me one more time, how can I get through?
Can't you try to see that I'm trying to get to you?
Open up your eyes now, tell me what you see
It is no surprise now, what you see is me
Tell me what you see

Listen to me one more time, how can I get through?
Can't you try to see that I'm trying to get to you?
Open up your eyes now, tell me what you see
It is no surprise now, what you see is me

A versão original dos Beatles:


A versão de Joe and Pat:


A versão dos Nerk Twins:

terça-feira, 10 de novembro de 2015

436 – The Animals – We gotta get out of this place (1965)

Escrita por Barry Mann e Cynthia Weil, foi lançada pelos Animals em julho de 1965 no Reino Unido, em um compacto que tinha I can believe it no Lado B. O mesmo compacto só foi lançado nos Estados Unidos em setembro de 1965.

Se tornou uma canção icônica do gênero e ficou enormemente popular nas forças armadas americanas na Guerra do Vietnã. A revista Rolling Stone colocou-a como número 233 da sua lista das 500 maiores canções de todos os tempos. Ela é tambem uma das 500 canções que deram forma ao rock and roll, do Rock and roll of fame.

Barry Mann e Cynthia Weil eram marido e mulhere trabalhavam pra o Brill Building. Foram eles que escreveram You've lost that lovin' feelin' para os Righteous Brothers e esta também estava destinada a eles. Mas nesse meio tempo, Barry Mann se lançou como artista da Redbird Records e eles queriam que ele mesmo lançasse essa música.

Entretando, Allen Klein, um executivo do ramo, ouviu a demo gravada por Mann e deu pra Mick Most, o produtor dos Animals. Most havia ligado pro Brill Building procurando por músicas, pois tinha tirado It's my life e Don't bring me down de lá já. E assim, os Animals gravaram antes de Mann.

A gravação dos Animals teve a letra reorganizada e refeita, diferente da demo de Mann. Começa falando de uma localização da cidade, velha e suja parte da cidade onde o sol se recusa a brilhar, e onde as pessoas dizem que não adianta tentar...

O arranjo tem um baixo bem distintivo tocado por Chas Chandler. Essa foi a primeira gravação que não tinha a banda original, porque Alan Price, o tecladista saiu, e entrou Dave Rowberry. Tem também a típica voz rouca e crua de Burdon. A revista Rolling Stone descreveu-a como um duro tratamento branco ao blues.

A canção chegou ao número 2 nos charts britânicos em 14 de agosto de 1965, só perdendo pra Help!, dos Beatles, que era o número 1. No mês seguinte, chegou ao número 13 dos charts pop americanos. Chegou ao número 2 no Canadá em 2 de setembro de 1965.

A versão que foi lançada nos Estados Unidos é diferente da versão lançada no Reino Unido. No segundo verso, a versão americana fala: “See my daddy in a bed dying”, e na versão do Reino Unido fala: “Watch my daddy in a bed dying”.

Naquele tempo, o título e o simples apelo emocional de “We gotta get out of this place”, fez com que muita gente se apegasse a canção. A turma sempre a tocava nas festas de conclusão do segundo grau. Ela é uma das canções de 1965 que colocaram o rock and roll como novo veiculo de percepção comum e força de consciência social.

A canção reflete o desejo das pessoas de olhar duramente pra suas próprias vidas e pra comunidade de onde vieram. Burdon disse que a canção se tornou um hino para pessoas diferentes, ou seja, todo mundo que a um dado momento quer sair da situação em que estão.

Como dito, se tornou um hino nas tropas que estavam no Vietnã. Em 2006, fizeram uma pesquisa na Universidade de Wisconsin junto aos veteranos da Guerra do Vietnã e descobriram que esta canção era a canção que foi considerada o hino do Vietnã. Qualquer banda que fosse pra lá, tinha que tocar a canção.

Foi regravada por Bon Jovi em 1990, Midnight Oil em 1993, Alice Cooper em 2011, entre muitos outros nos anos 60s, 70s, e 80s. Em 1990, Eric Burdon gravou uma versão com Katrina and The Waves. Em 2010, Barry Mann gravou uma versão com Bryan Adams. Eric Burdon tocou na cerimonia do Rock and Roll Hall of Fame quando Mann e Weil foram introduzidos ao Hall of Fame.

Ainda em 2010, Mann e Weil tocaram uma versão dessa canção com letras inéditas, no Grammy Museum, em Los Angeles.

A letra:

In this dirty old part of the city
Where the sun refuse to shine
People tell me there ain't no use in trying
Now my girl you're so young and pretty
And one thing I know is true
You'll be dead before your time is due
I know
Watch my daddy in bed and tired
Watch his hair been turning gray
He's been working and slaving his life away
Oh yes, I know it
He's been working so hard
I've been working too babe
Every night and day
Yeah yeah yeah yeah
We gotta get out of this place
If its the last thing we ever do
We gotta get out of this place
'Cause girl, there's a better life
For me and you
Now my girl you're so young and pretty
And one thing I know is true, yeah
You'll be dead before your time is due
I know it
Watch my daddy in bed and tired
Watch his hair been turning gray
He's been working and slaving his life away
I know
He's been working so hard
I've been working too babe
Every day baby
Yeah yeah yeah yeah
We gotta get out of this place
If its the last thing we ever do
We gotta get out of this place
Girl, there's a better life
For me and you
Somewhere baby
Somehow I know it baby
We gotta get out of this place
If its the last thing we ever do
We gotta get out of this place
Girl, there's a better life for me and you
Believe me baby
I know it baby
You know it too

A versão dos Animals:


Eric Burdon na cerimonia de indução de Barry Mann e Cynthia Weil:


Bob Jovi ao vivo em 1992:

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

435 – Donovan – Turquoise (1965)

Escrita por Donovan, foi lançada em 30 de outubro de 1965 em um compacto que tinha Hey gip (dig the slowness) como Lado B. Chegou ao número 30 dos charts britânicos. Nos Estados Unidos, Turquoise foi lançada como Lado B de um compacto que tinha Try for the sun como Lado A.

Turquoise foi uma queda de Donovan nos charts britanicos, pois tinha tido Catch the wind e Colour e Universal Soldier como TOP10.

Foi escrita pra Joan Baez, que Donovan estava apaixonado na época. Ela mesmo viria a gravar uma versão em 1967 no disco Joan.

A letra:

Your smile beams like sunlight on a gull's wing
And the leaves dance, and play after you
Take my hand and hold it as you would a flower
Take care with my heart, oh darling, she's made of glass

Your eyes feel like silence resting on me
And the birds cease to sing when you rise
Ride easy your fairy stallion you have mounted
Take care how you fly, my precious, you might fall down

In the pastel skies the sunset I have wandered
With my eyes and ears and heart strained to the full
I know I tasted the essence in the few days
Take care who you love, my precious, he might not know

A versão de Donovan:


A versão de Joan Baez:


A versão de Kaylie King:

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

434 – The Beatles – I've just seen a face (1965)

Escrita por Paul McCartney, foi creditada à dupla Lennon/McCartney, foi gravada em 14 de junho de 1965 e lançada em 6 de agosto de 1965 no disco Help!. O nome privisório dela era “Aunty Gin's Theme”, em homenagem à irmã mais nova do pai de Paul, porque ela gostava muito dessa canção. É uma das poucas canções dos Beatles que não tem baixo. Foi gravada no mesmo dia que I'm down e Yesterday.

Paul gostou do resultado final, dizendo que a letra funciona, que fica empurrando você pra frente, pra próxima frase. A letra parece ser sem esforço e tipo uma conversação, mas que contem uma complexa sequencia em cascata de rimas, que é responsavel pela propulsao irrestivel da canção.

Apesar de em discos anteriores existirem canções que lembram um pouco o country, como várias do disco Beatles for sale e I'll cry instead, do disco A hard day's night, I've just seen a face foi o primeiro country propriamente dito que os Beatles gravaram. Se tivessem colocado um violino e um banjo, seria considerada um bluegrass.

Paul cantou os vocais principais, fez backing vocal e tocou violão base. John tocou violão base. George tocou violão solo. Ringo tocou Maracas e bateria com baqueta com escovas.

Paul gosta muito dela, pois sempre faz questão de tocá-la, até hoje.

A letra:

I've just seen a face
I can't forget the time or place
Where we just met
She's just the girl for me
And I want all the world to see
We've met, mmm-mmm-mmm-m'mmm-mmm

Had it been another day
I might have looked the other way
And I'd have never been aware
But as it is I'll dream of her
Tonight, di-di-di-di'n'di

Falling, yes I am falling
And she keeps calling
Me back again

I have never known
The like of this, I've been alone
And I have missed things
And kept out of sight
But other girls were never quite
Like this, da-da-n'da-da'n'da

Falling, yes I am falling
And she keeps calling
Me back again

Falling, yes I am falling
And she keeps calling
Me back again

I've just seen a face
I can't forget the time or place
Where we just met
She's just the girl for me
And I want all the world to see
We've met, mmm-mmm-mmm-da-da-da

Falling, yes I am falling
And she keeps calling
Me back again
Falling, yes I am falling
And she keeps calling
Me back again
Oh, falling, yes I am falling
And she keeps calling
Me back again

A versão original dos Beatles:


Paul McCartney:


Holly Cole:

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

433 – The Righteous Brothers – Unchained melody (1965)

Escrita por Alex North e Hy Zaret, em 1936. Ficou sem nome por quase vinte anos e em 1955, foi usada em um filme chamado Unchained , daí o nome, Unchained melody. Todd Duncan foi quem gravou o vocal. De lá pra cá, se tornou uma das mais regravadas canções do século 20. Já foi gravada mais de 500 vezes, em diversas línguas diferentes.

Lex Baxter lançou uma versão instrumental que chegou ao número 1 nos Estados Unidos. Al Hibbler, chegou ao número 3 nos Estados Unidos. Jimmy Young, chegou ao número 1 no Reino Unido. Roy Hamilton número 1 nos charts de R&B e número 6 nos charts pop americanos. Muitas versões surgiram, mas foi a versão dos Righteous Brothers que deu a ela o status de Superstar no século 20, um classico, chegando a um novo tempo de popularidade quando foi colocada no filme Ghost, de 1990.

Alex North procurou Bing Crosby em 1936 com a canção ainda sem nome. Crosby declinou a canção e por isso ela ficou guardada por vinte anos. Em 1954, Zaret e North foram contratados pra escrever uma canção tema pra um filme sobre prisão chamado Unchained. A música só contém esse nome por causa do filme, mas em nenhuma parte da canção existe essa palavra.

A letra fala de alguém que ama muito alguém e que não a vê em muito tempo, tendo ficado solitário. O filme fala de um homem que contempla escapar da cadeia e viver na clandestinidade ou terminar a sentença e voltar pra sua esposa e filhos. Na Versão do filme de Todd Duncan, foi indicada ao Oscar de 1955, mas não ganhou.

Foi gravada também por June Valli, Harry Belafonte, Vito & The Salutations (que foi usada em Goodfellas, de 1990), Perry Como, Eddy Arnold, Cliff Townshend, entre outros.

A nossa versão é a clássica dos Righteous Brothers, gravada em 2 de março de 1965, no estúdio Radio Recorders, em Hollywood, California. Eles gravaram pra Philles Records e foi produzida por Phil Spector e Bill Medley. Foi lançada em 17 de julho de 1965, no Lado B de um compacto que tinha Hung on you no Lado A.

A versão foi creditada à dupla, mas só foi cantada por um deles, Bobby Hatfield. Bill Medley, o outro da dupla, participou somente da produção. Bill Medley também tocou o piano e depois disse, que se soubesse que seria um hit, teria chamado um tocador de piano melhor. Chegou ao número 4 dos charts pop americanos e número 14 no Reino Unido.

Foi também regravada por LeAnn Rimes, Gareth Gates, Roy Orbison, Heart, Leo Sayer, Cyndi Lauper, Barry Manilow, Elvis Presley, entre outros.

Unchained melody é a música número de amor escolhida no Reino Unido pelos Canais 4 e 5. É a única canção que vendeu acima de um milhao no Reino Unido com três artistas diferentes: Robson and Jerome, Gareth Gates e The Righteous Brothers.

É a música de número 365 na lista das 500 maiores canções de todos os tempos, da revista Rolling Stone.

A letra:

Whoa, my love
My darling
I've hungered for your touch
A long, lonely time

And time goes by so slowly
And time can do so much
Are you still mine?

I need your love
I need your love
God speed your love to me

Lonely rivers flow to the sea, to the sea
To the open arms of the sea
Lonely rivers sigh, "Wait for me, wait for me
I'll be coming home, wait for me"

Whoa, my love
My darling
I've hungered, hungered for your touch
A long, lonely time

And time goes by so slowly
And time can do so much
Are you still mine?

I need your love
I need your love
God speed your love to me

A versão dos Righteous Brothers:


Elvis Presley:



Cyndi Lauper:

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

0101 – California Dreamin' - The Mamas and The Papas (1965)

Escrita por John Phillips e Michelle Phillips, foi gravada em 4 de novembro de 1965, no United Western Studio, em Hollywood, California e lançada em 8 de dezembro de 1965 no compacto que tinha Somebody Groovy no Lado B. Sairia depois em 28 de fevereiro de 1966 no disco de estréia do grupo, chamado If you can believe your eyes and ears. Na verdade a canção foi gravada primeiro por Barry McGire e The Mamas and The Papas fizeram os backing vocals pra ele. A versão dos Mamas and Papas é a mais fuderosa e é o número 89 da lista da Revista Rolling Stone das 500 greatest songs of all time. A letra fala do narrador sonhando por um inverno em Los Angeles, já que estava em New York City. Alguns dizem que essa canção abriu a era da contracultura. Ganhou Disco de Ouro e entrou pro Grammy Hall of Fame em 2001. Foi escrita em 1963, quando o casal Phillips morava em New York City. Bud Shank tocou flauta. P.F. Sloan tocou a guitarra, Chegou ao número 4 dos charts Billboard Hot100. Também chegou ao número 3 no Canadá, número 14 na Nova Zelandia, número 23 no Reino Unido e número 87 na Australia. Foi regravada por America, Jose Felicano e pelos Beach Boys, entre outros artistas,

A letra:

All the leaves are brown (all the leaves are brown)
And the sky is gray (and the sky is gray)
I've been for a walk (I've been for a walk)
On a winter's day (on a winter's day)
I'd be safe and warm (I'd be safe and warm)
If I was in L.A. (if I was in L.A.)

California dreamin' (California dreamin')
On such a winter's day

Stopped into a church
I passed along the way
Well, I got down on my knees (got down on my knees)
And I pretend to pray (I pretend to pray)
You know the preacher like the cold (preacher like the cold)
He knows I'm gonna stay (knows I'm gonna stay)

California dreamin' (California dreamin')
On such a winter's day

All the leaves are brown (all the leaves are brown)
And the sky is gray (and the sky is gray)
I've been for a walk (I've been for a walk)
On a winter's day (on a winter's day)

If I didn't tell her (if I didn't tell her)
I could leave today (I could leave today)

California dreamin' (California dreamin')
On such a winter's day (California dreamin')
On such a winter's day (California dreamin')
On such a winter's day



A versão dos The Mamas and The Papas:


A versão de Barry McGuire:


A versão dos Beach Boys:

2047 – ABBA – The winner takes it all (1980)

Escrita por Benny Andersson e Bjorn Ulvaeus, foi gravada em 1980 e lançada em 21 de julho de 1980, no compacto que tinha Elaine como La...