quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

1685 – Tom Petty and The Heartbreakers – Breakdown (1976)

 


Escrita por Tom Petty, foi gravada em 1976 no Shelter Studios, em Hollywood, California e lançada em 9 de novembro de 1976 no disco Tom Petty and The Heartbreakers, o disco de estréia da banda. Sairia também em compacto, com The wild one forever como Lado B, na mesma data. Foi produzida por Dennny Cordell. O fato curioso é que o lick de guitarra de Mike Campbell seria usado somente no final da canção, mas eles gostaram e resolveram usá-lo durante toda a canção. Jeff Jourard fez uma participação na guitarra e Phil Seymour fez uma participação nos backing vocals. Chegou ao número 40 nos charts Billboard Hot 100 e também número 40 no Canadá.


A letra:


It's alright if you love me
It's alright if you don't
I'm not afraid of you runnin' away, honey
I get the feeling you won't

Say there is no sense in pretending
Your eyes give you away
Something inside you is feeling like I do
We said all there is to say

Baby
Breakdown, go ahead and give it to me
Breakdown, honey, take me through the night
(Take me, baby, breakdown, ooh)
Breakdown, now I'm standin' here, can't you see?
Breakdown, it's alright
It's alright, it's alright

Breakdown, go ahead and give it to me
Breakdown, honey, take me through the night
(Take me, baby, breakdown, ooh)
Breakdown, now I'm standin' here, can't you see?
Breakdown, it's alright
It's alright, it's alright


A versão de Tom Petty and The Heartbreakers:



A versão de Lexington Lab Band:



A versão de David Redd:



quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

1684 – Culture – Two Sevens Clash (1976)

 

Escrita por Joseph Hill e Albert Walker, foi gravada em 1976 no Joe Gibbs Recording Studio, em Kingston, Jamaica, e lançada como compacto antes do disco, de mesmo nome, que só sairia em 1977. A música se espalhou como fogo pela Jamaica. Foi produzida pelo próprio Joe Gibbs. O título é uma referencia à data 7/7/77, ou seja, 7 de julho de 1977. Marcus Garvey fez uma profecia de que haveria caos nesse dia, quando os “setes” iriam se encontrar. Com essa mensagem apocalíptica, a canção criou um sentimento na Jamaica que algo ia dar errado nesse dia e muitas lojas e escolas não abriram nesse dia. Na verdade os dois setes se referem somente ao ano de 77. Joseph Hill cantou, Albert Walker e Keneth Dayes fizeram harmonias vocais. Lloyd Parks tocou baixo. Sly Dunbar tocou bateria. Lennox Gordon, Robbie Shakespeare e Eric Lamont tocaram guitarra. Franklin Waul, Errol Nelson e Harold Butler tocaram teclado. Uziah Thompson tocou percussão. Herman Marquis tocou sax alto. Vin Gordon tocou trombone. Tommy McCook tocou sax tenor. Bobby Ellis tocou trompete.


A letra:


Wat a liiv an bambaie
When the two sevens clash
Wat a liiv an bambaie
When the two sevens clash

My good old prophet Marcus Garvey prophesize, say
"St. Jago de la Vega and Kingston is gonna read"
And I can see with mine own eyes
It's only a housing scheme that divide

Wat a liiv an bambaie
When the two sevens clash (it dread)
Wat a liiv an bambaie
When the two sevens clash

Look up a cotton tree out by Ferry police station
How beautiful it used to be
And it has been destroyed by lightning
Earthquake and thunder, I say

Wat a liiv an bambaie
When the two sevens clash (it dread)
Wat a liiv an bambaie
When the two sevens clash

I take a ride sometimes
On Penn Overland and Bronx
And sometimes I ride on bus X-82, say what?

Wat a liiv an bambaie
When the two sevens clash
Wat a liiv an bambaie
When the two sevens clash

Marcus Garvey was inside of Spanish Town district Prison
And when they were about to take him out
He prophesied and said
"As I have passed through this gate"

"No other prisoner shall enter and get through"
And so it is until now
The gate has been locked, so what?

Wat a liiv an bambaie
When the two sevens clash (it dread)
Wat a liiv an bambaie
When the two sevens clash (it bitter, bitter, bitter)

Wat a liiv an bambaie
When the two sevens clash (a man a go feel it)
Wat a liiv an bambaie
When the two sevens clash (you better do right)

Wat a liiv an bambaie
When the two sevens clash


A versão do Culture:



A versão de Anthony B.:



A versão de Super Reggae Man:



terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

1683 – Boston – More than a feeling (1976)

 


Escrita por Tom Scholz, foi gravada entre outubro de 1975 e abril de 1976 e lançada em 25 de agosto de 1976, no disco Boston, álbum de estréia da banda Boston. Sairia também em compacto, com Smokin' como Lado B, em 18 de setembro de 1976. Foi produzida por Tom Scholz, John Boylan e Rodney C. Thompson. Chegou ao número 5 do Billboard Hot 100, número 4 no Canadá, número 9 na Suíça, número 11 na Suíça, Número 13 na Holanda, número 14 na Bélgica, número 15 na Alemanha e Nova Zelandia, número 22 no Reino Unido e número 68 no Japão. VH1 disse em 2008, que era o número 39 das Best Hard Rock Songs of all time. É uma das 500 Songs that shaped rock and roll, do Rock and Roll Hall of Fame. É o número 212 da lista da revista Rolling Stone das 500 greatest songs of all time. Levou cinco anos pra ficar pronta. É baseada na idéia de perder allguém próximo e na maneira que a música pode conectar uma pessoa à memórias do passado. Marianne era a prima dele, mais velha do que ele, que ele era secretamente apaixonado. Tom Scholz tocou violão, guitarra e baixo. Brad Delp cantou e fez backing vocals. Sib Hashian tocou bateria.


A letra:


I looked out this morning and the sun was gone
Turned on some music to start my day
I lost myself in a familiar song
I closed my eyes and I slipped away

It's more than a feeling
(More than a feeling)
When I hear that old song they used to play
(More than a feeling)
I begin dreaming
(More than a feeling)
'Til I see Marianne walk away
I see my Marianne walkin' away

So many people have come and gone
Their faces fade as the years go by
Yet I still recall as I wander on
As clear as the sun in the summer sky

It's more than a feeling
(More than a feeling)
When I hear that old song they used to play
(More than a feeling)
I begin dreaming
(More than a feeling)
'Til I see Marianne walk away
I see my Marianne walkin' away

When I'm tired and thinking cold
I hide in my music, forget the day
And dream of a girl I used to know
I closed my eyes and she slipped away
She slipped away

It's more than a feeling
(More than a feeling)
When I hear that old song they used to play
(More than a feeling)
I begin dreaming
(More than a feeling)
'Til I see Marianne walk away


A versão do Boston:



A versão de HSCC:



A versão de Mike Massé e Oaks Baker:



segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

1682 – Billy Joel – New York state of mind (1976)

 

Escrita por Billy Joel, foi gravada entre o verão de 1975 e janeiro de 1976, no Ultra Sonic Studio, em Hempstead, New York e lançada no disco Turnstiles, o quarto disco do artista. Foi produzida pelo próprio Billy Joel. A inspiração veio depois que ele retornou pra New York City, vindo de Los Angeles, onde morou por três anos. O prazer de voltar pra casa em New York foi quem o motivou. Ele estava de fato em um onibus da Greyhound na linha do Hudson River quando teve a idéia desta canção. Billy Joel tocou o piano e cantou. Ritchie Cannata tocou sax. Liberty de Vitto tocou bateria e Doug Stegmeyer tocou baixo. Foi regravada por Barbra Streisend, Frank Sinatra, entre outros artistas. Billy Joel também gravou-a em um dueto com Tony Bennett, outra com dueto com Elton John, outra com Garth Brooks, outra com Bruce Springsteen e outra com Barbra Streisend.


A letra:


Some folks like to get away
Take a holiday from the neighborhood
Hop a flight to Miami Beach
Or to Hollywood
But I'm taking a Greyhound
On the Hudson River Line
I'm in a New York state of mind

I've seen all the movie stars
In their fancy cars and their limousines
Been high in the Rockies under the evergreens
But I know what I'm needing
And I don't want to waste more time
I'm in a New York state of mind

It was so easy living day by day
Out of touch with the rhythm and blues
But now I need a little give and take
The New York Times, The Daily News

It comes down to reality
And it's fine with me 'cause I've let it slide
Don't care if it's Chinatown or on Riverside
I don't have any reasons
I've left them all behind
I'm in a New York state of mind

It was so easy living day by day
Out of touch with the rhythm and blues
But now I need a little give and take
The New York Times, The Daily News

It comes down to reality
And it's fine with me 'cause I've let it slide
Don't care if it's Chinatown or on Riverside
I don't have any reasons
I've left them all behind
I'm in a New York state of mind

I'm just taking a Greyhound on the Hudson River Line
'Cause I'm in a New York state of mind


A versão de Billy Joel:



A versão de Barbra Streisend:



A versão de Tony Bennett:


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

1681 – America – Today's the day (1976)

 


Escrita por Dan Peek, foi gravada em fevereir de 1976, no Caribou Ranch, no Colorado, e foi lançada em 9 de abril de 1976 no disco Hideaway, o sexto disco da banda. Sairia também em compacto, com Hideaway Part II como Lado B. Foi produzida por George Martin. Essa canção foi a inspiração pra Tonight's the night, de Rod Stewart. Peek se lembra quando tocou essa canção pra Stewart e o mesmo disse que havia tido uma ideia pra uma canção baseada nessa aí. Chegou ao número 23 do Billboard Hot 100 e número 5 no Canadá. Foi a última canção da banda à chegar ao Top do Billboard Hot 100. Chegou também ao número 55 na Austrália e número 67 na França.


A letra:


Hold me close
You turn nighttime into day
And you're the most
Brightest star that lights my way

So come home to me now
Cause it won't matter anyhow
I've got this feeling that today's the day
I've got this feeling today's the day

Turn me out
Turn me out on this fine day
'Cause all about
All the people like to play

I've got this feeling that today's the day
I've got this feeling today's the day

Hold me close
You turn nighttime into day
And you're the most
Brightest star that lights my way

I've got this feeling that today's the day
I've got this feeling today's the day [Repeat: x3]


A versão do America:



A versão de Larry L:



A versão de Sky Fish Dude:



quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

1680 – 10 cc – I'm Mandy, fly me (1976)



Escrita por Eric Stewart, Graham Gouldman e Kevin Godley, foi gravada em 1975 no Reino Unido e lançada em janeiro de 1976 no disco How dare you, o quarto disco da banda. Sairia depois em compacto, em março de 1976 com How dare you como Lado B. Foi produzida pela própria banda. Chegou ao número seis no Reino Unido. Chegou ao número 3 na Irlanda, número 18 na Suécia, número 25 na Nova Zelandia, número 50 na Holanda, número 60 no Billboard Hot 100 e número 62 na Austrália. A National Airlines tinha um poster com uma linda aeromoça convidando os passageiros à entrarem no avião. Mas o nome era Cindy, não era Mandy. E um dia ele viu um homem de rua olhando pro poster, apenas sonhando com o avião e com Cindy e pensou que ali daria uma música. Eric Stewart cantou, tocou piano, grand piano, guitarra solo (segundo solo), assoviou e fez backing vocals. Graham Gouldman tocou baixo ,double baixo, baixo de seis cordas, violão, zither e fez backing vocals. Lol Creme tocou violão, guitarra solo (primeiro solo), sintetizador Moog, vibraphone e fez backing vocals. Kevin Godley tocou bateria e fez backing vocals.


A letra:


Just like a rolling stone
I'm outside looking in
But if your chance came would you take it
Where on earth do I begin?

I'm Mandy fly me

I've often heard her jingle
It's never struck a chord
With a smile as bright as sunshine
She called me through the poster
And welcomed me aboard

She led me she fed me
She read me like a book
But I'm hiding in the small print
Won't you take another look?
And take me away
Try me Mandy fly me away

The world was spinning like a ball
And then it wasn't there at all
And as my heart began to fall

I saw her walking on the water
As the sharks were coming for me
I felt Mandy pull me up give me the kiss of life
Just like the girl in Dr. No, No, No, No

Ah when they pulled me from the wreckage
And her body couldn't be found
Was it in my mind it seems
I had a crazy dream?
I told them so
But they said no, no, no, no

I found me on a street
And starin' at a wall
If it hadn't have been for Mandy
Her promise up above me
Well I wouldn't be here at all
So if you're travellin' in the sky
Don't be surprised if someone said: "Hi"
I'm Mandy fly me


A versão do 10 cc:



A versão de Mick Wilson:



A versão de Rubber Bullets:




quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

1679 – Tom Petty and The Heartbreakers – American girl (1976)

 


Escrita por Tom Petty, foi gravada em 4 de julho de 1976 (exatamente quando os Estados Unidos completaram 200 anos) no Shelter Studios, em Hollywood, California e lançada em 9 de novembro de 1976 no disco Tom Petty and The Heartbreakers, o disco de estréia da banda. Sairia também em compacto, com The wild one forever como Lado B. Foi produzida por Denny Cordell. Não entrou nos charts nos Estados Unidos mas chegou ao número 40 no Reino Unido. Apesar de não ter feito sucesso na época nos Estados Unidos, se tornou um clássico do rock. É o número 169 da lista da revista Rolling Stone das 500 greatest songs of all time. Tem os instrumentos clássicos de rock, como guitarras, baixo, bateria e teclado. O riff é baseado na batida de Bo Diddley. Foi também uma homenagem aos Byrds, com Tom Petty e Mike Campbell tocando guitarras espelhadas, imitando as de 12 cordas tocadas por Roger McGuinn. Fala de uma garota desesperada na varanda escutando os carros passarem na highway. Petty disse que morava em um apartamento em Encino, perto da Highway e ouvia os carros passando e achou que parecia o barulho do oceano. Tom Petty tocou guitarra ritmica, junto com Campbell e cantou. Mike Campbell tocou guitarra solo, e guitarra ritmíca, junto com Petty. Ron Blair tcou baixo. Stan Lynch tocou bateria. Benmont Tench tocou piano e orgão Hammond. Phil Seymour fez todos os backing vocals. Foi regravada por Roger McGuinn, Green Day, Taylor Swift e Pearl Jam, entre outros artistas.


A letra:


Well, she was an American girl
Raised on promises
She couldn't help thinkin' that there
Was a little more to life
Somewhere else
After all it was a great big world
With lots of places to run to
Yeah, and if she had to die tryin'
She had one little promise
She was gonna keep

Oh yeah, alright
Take it easy baby
Make it last all night
She was an American girl

Well, it was kind of cold that night
She stood alone on her balcony
Yeah, she could hear the cars roll by
Out on 441
Like waves crashin' on the beach
And for one desperate moment there
He crept back in her memory
God it's so painful
Something that's so close
And still so far out of reach

Oh yeah, alright
Take it easy baby
Make it last all night
She was an American girl

Ooh
Ooh
Ooh
Oh yeah


A versão de Tom Petty and The Heartbreakers:



A versão de Roger McGuinn:



A versão de Josh Turner:

terça-feira, 31 de janeiro de 2023

1678 – Rod Stewart – Tonight's the night (Gonna be alright) (1976)

 


Escrita por Rod Stewart, foi gravada em dezembro de 1975 e lançada em maio de 1976, com Fool for you como Lado B. Sairia também no disco A night on the town, o sétimo disco de Rod Stewart, em 18 de junho de 1976. Foi produzida por Tom Dowd. Controversa na época, falava de um casal que naquela noite a namorada iria perder a virgindade. Foi um sucesso esmagador, e se tornou o segundo hit de Stewart a se tornar número 1 no Billboard Hot 100. Ficou por 8 semanas no topo desse chart, sendo o maior tempo em 8 anos. A última vez que isso havia acontecido seria em 1968 com Hey Jude. Chegou também ao número 5 no Reino Unido e Holanda, número 1 no Canadá, número 2 na Nova Zelândia e Irlanda, número 3 na Austrália, número 7 na Suécia e número 26 na Alemanha. Tem uma parte falada em francês por Britt Ekland. Ela era a namorada de Stewart na época. O solo de sax foi feito por Jerry Jummonville. Foi regravada por Janet Jackson, entre outros artistas.


A letra:


Stay away from my window
Stay away from my back door too
Disconnect the telephone line
Relax baby and draw that blind

Kick off your shoes and sit right down
Loosen off that pretty french gown
Let me pour you a good long drink
Ooh baby, don't you hesitate 'cause

Tonight's the night
It's gonna be alright
'Cause I love you girl
Ain't nobody gonna stop us now

C'mon angel, my heart's on fire
Don't deny your man's desire
'Cause you'd be a fool to stop this tide
Spread your wings and let me come inside

'Cause tonight's the night
It's gonna be alright (it's gonna be alright)
'Cause I love you girl
Ain't nobody gonna stop us now (nobody!)

Don't say a word, my virgin child
Just let your inhibitions run wild
The secret is about to unfold
Upstairs before the night's too old

Tonight's the night
It's gonna be alright (it's gonna be alright)
'Cause I love you girl
Ain't nobody gonna stop us now (yeah)

Oh, yeah (ooh!)

Yeah


A versão de Rod Stewart:



A versão de Rochelle and The Sidewinders:



A versão de Janet Jackson:



sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

1677 – Jerry Garcia Band – It must have been the roses (1976)

 


Escrita por Robert Hunter, foi gravada em 1975, no His masters wheels studio, em San Francisco, California e lançada em 15 de fevereiro de 1976, no disco Reflections, o terceiro da carreira solo de Jerry Garcia. Ela já havia sido gravada ao vivo pelo Grateful Dead em 1974 e nessa gravação, a banda também participou. Foi produzida por Jerry Garcia. Jerry tocou guitarra solo, violão, orgao, sintetizador, percussão, chimes e cantou. Bob Weir tocou segunda guitarra e fez backing vocals. Phil Lesh tocou baixo. Bill Kreutzmann tocou bateria. Keith Godchaux tocou piano elétrico Fender Rhodes, piano acústico e tack piano. Donna Jean Godchaux fez backing vocals. Mickey Hart tociu bateria e percussão.


A letra:


Annie laid her head down in the roses
She had ribbons, ribbons, ribbons
In her long brown hair
I don't know, it must have been the roses
All I know is I could not leave her there

I don't know, it must have been the roses
The roses or the ribbons in her long brown hair
I don't know, maybe it was the roses
All I know was I could not leave her there

Ten years the waves rolled the
Ships home from the sea
Thinking well how it may blow
In all good company
If I tell another what
Your own lips told to me
Let me lay neath the roses
Let my eyes no longer see

I don't know, it must have been the roses
The roses or the ribbons in her long brown hair
I don't know, maybe it was the roses
All I know was I could not leave her there

One pane of glass in the window
No one is complaining though
Come in and shut the door
Faded is the crimson from the
Ribbons that she wore
And it's strange how no one
Comes 'round anymore

I don't know, it must have been the roses
The roses or the ribbons in her long brown hair
I don't know, maybe it was the roses
All I know was I could not leave her there

Annie laid her head down in the roses
She had ribbons, ribbons, ribbons
In her long brown hair
I don't know, it must have been the roses
All I know is I could not leave her there

I don't know, it must have been the roses
The roses or the ribbons in her long brown hair
I don't know, maybe it was the roses
All I know was I could not leave her there


A versão de Jerry Garcia:



A versão de Norah Jones:



A versão do Grateful Dead:



quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

1676 – Fleetwood Mac – Go your own way (1976)

 


Escrita por Lindsey Buckingham, foi gravada em 1976 e lançada no compacto que tinha Silver Springs como Lado B, em dezembro de 1976. Sairia também no LP Rumours, o décimo primeiro da banda, em 4 de fevereiro de 1977. Foi produzida pelo Fleetwood Mac, Richard Dashut e Ken Caillat. Foi o primeiro top 10 da banda nos Estados Unidos, sendo o número 10 no Billboard Hot 100. E o número 120 da lista da revista Rolling Stone das 500 greatest songs of all time. A mesma revista disse que essa era a segunda melhor música da banda. Fala sobre o rompimento de Lindsey com sua esposa e companheira de banda, Stevie Nicks. Ele a conhecia desde que a mesma tinha 16 anos de idade e quando ela foi embora, ele ficou devastado. E tinha que compor pra ela e fazer muitas coisas que não gostaria, mas continuava fazendo. Ela pediu pra ele retirar da letra a frase: “Packing up, shaking up is all you wanna do”, mas ele não tirou. Ela disse que tinha vontade de matá-lo toda vez que essa frase era cantada em um show. É uma das 500 songs that shaped rock and roll do Rock and Roll Hall of Fame. NME disse que essa canção era o número 33 da lista das 50 most explosive choruses. Chegou ao número 1 na Bélgica e Holanda, número 4 na África do Sul, número 11 no Canadá e Alemanha Ocidental, número 20 na Austrália, número 23 na Nova Zelandia e número 38 no Reino Unido. Lindsey Buckingham tocou guitarra, violão de 12 cordas, cantou e fez backing vocals. Stevie Nicks fez backing vocals. Christine McVie tocou orgão Hammond e fez backing vocals. John McVie tocou baixo e Mick Fleetwood tocou bateria, maracas e cimbal.


A letra:


Loving you
Isn't the right thing to do
How can I ever change things
That I feel?

If I could
Baby, I'd give you my world
How can I
When you won't take it from me?

You can go your own way
Go your own way
You can call it
Another lonely day
You can go your own way
Go your own way

Tell me why
Everything turned around
Packing up
Shacking up is all you want to do

If I could
Baby, I'd give you my world
Open up
Everything's waiting for you

You can go your own way
Go your own way
You can call it
Another lonely day
You can go your own way
Go your own way

You can go your own way
Go your own way
You can call it
Another lonely day
Another lonely day
You can go your own way
Go your own way
You can call it
Another lonely day

You can go your own way
You can call it
Another lonely day
You can go your own way


A versão do Fleetwood Mac:



A versão de Lissie:



A versão de Short Fall:



quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

1675 – Sex Pistols – Anarchy in the UK (1976)



Escrita por Paul Cook, Steve Jones, John Lydon e Glen Matlock, foi gravada em 17 de outubro de 1976 e lançada em 26 de novembro de 1976 em um compacto com I wanna be me como Lado B. Sairia depois no primeiro e único LP da banda, o Never mind the bollocks, Here's the Sex Pistols, em 28 de outubro de 1977. Foi produzida por Chris Thomas, Bill Price e Dave Goodman. É o número 56 da lista da revista Rolling Stone das 500 greatest songs of all time e é uma das 500 Songs that shaped rock and roll do Rock and Roll Hall of Fame. Chegou ao númeo 38 dos charts do Reino Unido. Foi regravada pelo Megadeth, Mötley Crüe, entre outros artistas. Johnny Rotten cantou. Steve Jones tocou guitarra e fez backing vocals. Glen Matlock tocou baixo e fez backing vocals. Paul Cook tocou bateria.


A letra:


Right
Now
ha ha ha ha ha...

I am an antichrist
I am an anarchist
Don't know what I want
But I know how to get it
I wanna destroy passer by

Cause I
Wanna be
Anarchy
No dogs body

Anarchy for the UK
It's coming sometime and maybe
I give a wrong time stop at traffic line
Your future dream is a shopping scheme

Cause I
I wanna be
Anarchy
In the city

How many ways to get what you want
I use the best
I use the rest
I use the enemy
I use anarchy

Cause I
Wanna be
Anarchy
It's the only way to be

Is this the M.P.L.A
Or is this the U.D.A
Or is this the I.R.A
I thought it was the UK
Or just
Another
Country
Another council tenancy

I wanna be
Anarchy
And I wanna be
Anarchy
Know what I mean
And I wanna be
Anarchist
Get pissed
Destroy


A versão dos Sex Pistols:



A versão do Megadeth:



A versão do Motley Crue:




terça-feira, 24 de janeiro de 2023

1674 – Chicago – If you leave me now (1976)



Escrita por Peter Cetera, foi gravada entre março e abri de 1976 e lançada em 14 de junho de 1976 no oitavo disco da banda, Chicago X. Sairia também em compacto em 30 de julho de 1976 com Together again como Lado B. Foi produzida por James Wiliam Guercio. Chegou ao número 1 do Billboard Hot 100, se tornando o primeiro número 1 do grupo. Foi o maior hit internacional do grupo, chegando ao número 1 na Austrália, Canadá, Holanda, Irlanda, África do Sul e Reino Unido. Chegou ao número 2 na Bélgica, Nova Zelandia e Suécia. Chegou ao número 3 na Áustria, Alemanha, Itália e Suíca. Número 4 na Noruega e número 5 na França. Ganhou Grammy de Best Arrangement Accompanying Vocalist pro arranjador Jimmie Haskel e produtor James William Guercio e Best pop vocal performance by a duo, group or chorus. Peter Cetera cantou, fez backing vocals e tocou baixo. Terry Kath tocou violão e fez backing vocals. Robert Lamm tocou piano elétrico Fender Rhodes e fez backing vocals. Lee Loughnane tocou trompete e fez backing vocals. Jimmy Pankow tocou trombone. Walt Parazaider tocou woodwinds. Danny Seraphine tocou bateria. Laudir de Oliveira tocou congas, shakers, cimbal de dedo e wind chimes. James William Guercio tocou violão solo e ritmico e baixo. Gene Sherry e George Hyde tocaram cornetas francesas. Foi regravada por Peter Cetera e The Isley Brothers, entre outros artistas.


A letra:


If you leave me now
You'll take away the biggest part of me
Ooh-ooh-hoo, no
Baby, please don't go

And if you leave me now
You'll take away the very heart of me
Ooh-ooh-hoo, no
Baby, please don't go
Ooh-ooh-hoo, girl
I just want you to stay

A love like ours is love that's hard to find
How could we let it slip away?

We've come too far to leave it all behind
How could we end it all this way?
When tomorrow comes and we'll both regret
The things we said today

A love like ours is love that's hard to find
How could we let it slip away?

We've come too far to leave it all behind
How could we end it all this way?
When tomorrow comes and we'll both regret
The things we said today

If you leave me now
You'll take away the biggest part of me
Ooh-ooh-hoo, no
Baby, please don't go

Ooh, girl
Just got to have you by my side

Ooh-ooh-hoo, no
Baby, please don't go

Ooh, mama
I just got to have your loving here


A versão do Chicago:



A versão de Peter Cetera:



A versão dos Isley Brothers:



2047 – ABBA – The winner takes it all (1980)

Escrita por Benny Andersson e Bjorn Ulvaeus, foi gravada em 1980 e lançada em 21 de julho de 1980, no compacto que tinha Elaine como La...