Escrita por
Neil Young, foi gravada em 10 de setembro de 1966, no Gold Star
Studios e no dia 11 de setembro no Columbia Recording Studio, ambos
em Los Angeles pelo Buffalo Springfield. Teve Richard Furay nos
vocais principais.
Foi lançada no disco de
estréia da banda em 5 de dezembro de 1966.
A letra:
Is my world not falling
down I'm in pieces on the ground And my eyes aren't open And
I'm standing on my knees But if crying and holding on And
flying on the ground is wrong Then I'm sorry to let you down But
you're from my side of town And I miss you
Turn me up or
turn me down Turn me off or turn me round I wish I could have
met you in a place Where we both belong But if crying and
holding on And flying on the ground is wrong Then I'm sorry to
let you down But you're from my side of town And I miss
you
Sometimes I feel like I'm just a helpless child Sometimes
I feel like a kid But baby, since I have changed I can't take
nothing home
City lights at a country fair Never shine but
always glare If I'm bright enough to see you You're just too
dark to care But if crying and holding on And flying on the
ground is wrong Then I'm sorry to let you down But you're from
my side of town And I miss you
Escrita por
Scott English e Larry Weiss, foi gravada por Eric Burdon and The
Animals, mas a banda original já havia se separado, então todos os
músicos com exceção de Eric e do baterista Barry Jenkins, foram
outros.
Chegou ao
número 29 dos charts pop americanos e número 14 dos charts
britânicos. Foi lançado pela MGM Records em setembro de 1966 com
That ain't where is at como Lado B e também saiu no disco Eric is
Here, de 1967.
A letra:
Girl have you ever been hungry
So
hungry that you had no pride?
Well I got that feeling
That
biting, gnawing deep inside
It's a funny pain
One I can't
explain
You gotta help me girl
Help me girl
'Cause I'm going
insane
I know about all the good things
And what that long green stuff
can buy
Right or wrong it's a groove girl
Yet somehow I'm not
satisfied
You gotta show me the way
Turn my night into day
You
gotta help me girl
Help me girl
'Cause I'm going insane
Oh,
I need someone
Someone to comfort me
Be my someone
Be my
reality girl
You gotta show me the way
And turn my night into day
Help me
girl
Help me girl
'Cause I'm going insane
Oh, Help me
girl
Help me
Baby
Help me girl
In need your love
I
need your love so bad
Escrita Roy
Orbison e Bill Dees, foi lançada pela MGM Records em julho de 1966
no disco The Classic Roy Orbison. Três semanas após o disco ter
sido gravado, mas ainda não lançado, em 6 de junho de 1966, Roy
Orbison vinha num passeio de moto com sua esposa Claudette, quando
ela sofreu um acidente e morreu. O disco foi lançado em meio a esse
grande sofrimento.
A letra:
Going back to
Gloria,the girl I'm dreaming of. Going back to Gloria,Gloria my
love. Forget about the letters that i wrote to you. Forget
about the many things we used to do. I don't want you to cry,but
I must say goodbye. So long you're on your own. Going
home,going back to Gloria.
Going back to Gloria, the girl I'm
dreaming of. Going back to Gloria, Gloria my love.
I'll
keep on pretending that I never cared And everytime we'll meet
I'll act like you're not there. I will write no more letters.I'll
make no more calls. I can't meet you anymore. Going
home,Going back to Gloria.
Going back to Gloria, going back
to Gloria.Gloria. Going back to Gloria.the girl I'm dreaming of.
Going back to Gloria,Gloria my love, Gloria my love.
Escrita por
Chip Taylor, foi gravada inicialmente pela banda americana The Wild
Ones, em 1965, mas a versão que ficou conhecida e que escolhemos foi
a dos Troggs, de 1966. A versão dos Troggs foi lançada em 22 de
abril de 1966 e chegou ao número 1 dos charts americanos e número 2
dos charts britânicos. A versão dos Troggs é a número 261 do
ranking das 500 maiores canções de todos os tempos da revista
Rolling Stone.
The Wild
Ones eram uma banda que tocavam na boite Arthur, organizada pela
socialite Sybil Christopher, que era casada com o cantor da banda
Jordan Christopher. Eles já tinham um disco, mas não obtiveram
sucesso e o manager da banda Gerry Granahan contatou Chip Taylor pra
ele escrever uma canção pra ser um compacto da banda.
Chip Taylor contou que
começou a brincar com uns acordes e em pouco tinha tinha o refrão.
Foi pro estúdio e começou a brincar e terminou saindo uma canção
sexy, diferente. Foi aprovada por Granahan e eles lançaram em
novembro de 1965, que também não vendeu.
Foi regravada por Amanda
Lear, em 1987, pelos Divinyls, em 1992, por Jimmy Hendryx no Festival
de Monterey, em 1967, The Kingsmen tambem em 1967, Jeff Beck em 1985,
Cheap Trick em 1992, Hank Williams Jr. Em 1995, Bruce Springsteen em
2009, Aerosmith em 2003, entre tantos outros.
A letra:
Wild thing You make my heart
sing You make everything groovy Wild thing
Wild thing, I think I love you But I
wanna know for sure Come on and hold me tight I love you
Wild thing You make my heart
sing You make everything groovy Wild thing
Wild thing, I think you move me But
I wanna know for sure So c'mon and hold me tight You move me
Wild thing You make my heart
sing You make everything groovy Wild thing
Escrita por
Lou Reed e John Cale, foi gravada em novembro de 1966, no Mayfair
Recording Studios, em Manhattan e lançada em dezembro de 1966 em um
compacto que tinha Femme Fatale como Lado B. Foi também a música de
abertura do primeiro disco do Velvet, de março de 1967.
Curiosamente,
foi a última música do disco a ser gravada. Foi criada à pedido de
Tom Wilson, o produtor, que achava que o disco precisava de outra
canção cantada por Nico e com potencial pra ser um compacto de
sucesso.
Quando foram
gravar, no entanto, ficou melhor na voz de Lou Reed e assim ficou.
Nico fez os backing vocals somente. Por causa do objetivo de sair em
compacto, Sunday morning tem uma produção mais profissional do que
o resto das canções do disco. Tipo vamos colocar o melhor aqui.
Usam um instrumento chamado Celesta durante toda a canção, por
ideia de John Cale, que percebeu o instrumento no estúdio e quis
usá-lo. Cale também tocou piano e viola e Sterling Morrison, que
era o segundo guitarrista, tocou baixo, apesar de odiar o
instrumento.
O tema da
canção foi sugerido por Andy Warhol. Andy perguntou, porque vocês
não fazem uma canção sobre a paranoia? Lou Reed achou boa a ideia
e veio com a frase: “Watch out, the world's behind you, there's
always someone watching you”, que ele acha que o sentimento mais
profundo da paranoia é o sujeito achar que o mundo está preocupado
em perder tempo observando você.
Lou Reed
cantou e tocou guitarra solo. John Cale, como dito, tocou celesta,
viola e piano. Sterling Morrison tocou baixo. Maureen Tucker tocou
percussão e Nico fez os backing vocals.
Foi
regravada por Beck, Nick Cave, Nina Hagen, Belle and Sebastian, The
Undertones, Billy Bragg e muitos outros artistas.
A letra:
Sunday morning,
praise the dawning It's just a restless feeling by my side Early
dawning, Sunday morning It's just the wasted years so close
behind Watch out, the world's behind you There's always someone
around you who will call It's nothing at all Sunday morning and
I'm falling I've got a feeling I don't want to know Early
dawning, Sunday morning It's all the streets you crossed, not so
long ago Watch out, the world's behind you There's always
someone around you who will call It's nothing at all Watch out,
the world's behind you There's always someone around you who will
call It's nothing at all Sunday morning, Sunday morning, Sunday
morning
Escrita por
Pete Townshend, foi gravada em 12 de fevereiro de 1966, no Olympic
Studios, em Londres. Foi lançada nos |Estados Unidos em 4 de março
de 1966, em um compacto que tinha Waltx for a pig no Lado B e em 5 de
abril de 1966 no Reino Unido, em um compacto que tinha Circles
(Instant party) como Lado B.
Chegou ao
número 5 dos charts britânicos, número 2 na Holanda, número 13 na
Alemanha e número 17 na Bélgica. Pitchfork colocou-a como número
91 das 200 maiores canções dos anos 60.
Substitute
foi inspirada na música The tracks of my tears, dos Miracles, de
1965. Pete Townshend ficou obcecado pela frase “Although she may be
cute, she's just a substitute”. Ficou então com vontade de criar
uma canção ao redor da palavra substitute.
No compacto
americano, a frase do refrão “I look all white but my dad was
black” foi trocada por “I try walking forward but my feet walk
back”. Substitute e I can't explain tem sido frequente nos shows da
banda como música de abertura desde 1971.
Foi
regravada pelos Ramones, Sex Pistols, Blur e outros artistas.
A letra:
You think we
look pretty good together You think my shoes are made of
leather
But I'm a substitute for another guy I look pretty
tall but my heels are high The simple things you see are all
complicated I look pretty young, but I'm just back-dated,
yeah
Substitute your lies for fact I can see right through
your plastic mac I look all white, but my dad was black My
fine-looking suit is really made out of sack
I was born with a
plastic spoon in my mouth The north side of my town faced east,
and the east was facing south And now you dare to look me in the
eye Those crocodile tears are what you cry It's a genuine
problem, you won't try To work it out at all you just pass it by,
pass it by
Substitute me for him Substitute my coke for
gin Substitute you for my mum At least I'll get my washing
done
But I'm a substitute for another guy I look pretty
tall but my heels are high The simple things you see are all
complicated I look pretty young, but I'm just backdated, yeah
I
was born with a plastic spoon in my mouth The north side of my
town faced east, and the east was facing south And now you dare to
look me in the eye Those crocodile tears are what you cry It's
a genuine problem, you won't try To work it out at all you just
pass it by, pass it by
Substitute me for him Substitute my
coke for gin Substitute you for my mum At least I'll get my
washing done
Substitute your lies for fact I can see right
through your plastic mac I look all white, but my dad was black My
fine-looking suit is really made out of sack
Escrita por
Neil Diamond, foi lançada em julho de 1966 em um compacto que tinha
I'll come running como Lado B. Foi produzida por Jeff Barry e Ellie
Greenwich. Foi o primeiro grande hit de Diamond, chegando ao número
6 dos charts pop americanos.
Neil Diamond
disse que a música é sobre um relacionamento que ele teve com uma
mulher bem mais velha do que ele.
A revista
Rolling Stones considera Cherry Cherry como uma das maiores canções
de 3 acordes de todos os tempos. Al Gorgoni, que tocou guitarra em
The Sound of Silence, e tocaria em Brown Eyed girl e I'm a believer
tocou nessa gravação.
Foi
regravada por Dizzy Gillispie em 1966, entre outros artistas.
A letra:
Baby loves me, yes, yes
she does Ah, the girl's outta sight, yeah Says she loves me,
yes, yes she does Mmm, gonna show me tonight, yeah
Hey, she
got the way to move me, Cherry (She got the way to groove
me) Cherry, baby She got the way to move me (She got the way
to groove me) All right
Tell your mama, girl, I can't stay
long We got things we gotta catch up on Mmm, you know You
know what I'm sayin' Can't stand still while the music is
playin' All right
Y'ain't got no right, no, no you
don't Ah, to be so exciting Won't need bright lights, no, no we
won't Gonna make our own lightning
Hey, she got the way to
move me Cherry (She got the way to groove me) Cherry,
baby She got the way to move me (She got the way to groove
me)
No, we won't tell a soul where we gone to Girl, we do
whatever we want to Ah, I love the way that you do me Cherry,
babe, you really get to me
Hey, she got the way to move
me, Cherry (She got the way to groove me) Cherry, baby She
got the way to move me (She got the way to groove me) Cherry....
Escrita por
Neil Diamond, foi gravada pelos Monkees em 15 e 23 de outubro de
1966, em New York City. Foi lançada em 12 de novembro de 1966 em um
compacto que tinha (I'm not your) Steppin' Stone como Lado B. O vocal
principal foi feito por Micky Dolenz e foi produzido por Jeff Barry.
Chegou ao
número 1 dos charts pop americanos. Em duas semanas, vendeu mais de
um milhão de cópias e se tornou disco de ouro. É um dos poucos
compactos da história que venderam mais de 10 milhões de copias
físicas em todo o mundo.
Foi também
número 1 no Reino Unido, Australia, Canadá e Irlanda.
Ela já
havia sido gravada pelo próprio compositor Neil Diamond, mas nem
chegou perto do sucesso dessa gravação dos Monkees.
Um dos
guitarristas foi Al Gorgoni, um guitarrista de estúdio que havia
gravado The Sound of Silence e depois gravaria Brown eyed girl e que
havia trabalhado com Diamond em Cherry cherry. O outro guitarrista
foi Sal Ditroia. No baixo, Dick Romoff, Artie Butler no órgão, Jeff
Barry no piano e pandeiro e Buddy Saltzman na bateria. A gravação é
a número 48 da Billboard 100 maiores de todos os tempos.
Robert Wyatt
chegou ao numero 29 no Reino Unido em 1974. Foi o primeiro hit de
Wyatt depois do acidente que o deixou paraplégico. Os Four Tops a
gravaram em 1966 também. Smash Mouth gravaram-a em 2001, como parte
da trilha sonora de Shrek.
A letra:
I thought love
was only true in fairy tales Meant for someone else but not for
me. Love was out to get me That's the way it
seemed. Disappointment haunted all my dreams.
Then I saw
her face, now I'm a believer Not a trace of doubt in my mind. I'm
in love, I'm a believer! I couldn't leave her if I tried.
I
thought love was more or less a given thing, Seems the more I gave
the less I got. What's the use in tryin'? All you get is
pain. When I needed sunshine I got rain.
Then I saw her
face, now I'm a believer Not a trace of doubt in my mind. I'm
in love, I'm a believer! I couldn't leave her if I tried.
Love
was out to get me Well that's the way it seemed Dissapointment
haunted all my dreams
But then I saw her face, now I'm a
believer Not a trace of doubt in my mind. I'm in love, I'm a
believer! I couldn't leave her if I tried.
I'm a believer,
I'm a believer yeah yeah
A versão dos
Monkees:
A versão de
Neil Diamond, em 2014, muitos anos depois:
Escrita
Carole King e Gerry Goffin, foi gravada pelos Animals no início de
1966 e lançada em 17 de maio de 1966 num compacto que tinha Cheating
como Lado B. Foi a terceira gravação épica dos Animals do Brill
Building. As duas primeiras foram We gotta get out of this place, de
1965 e It's my life, do mesmo ano.
O arranjo
dos Animals tinha um pulsante riff de órgão de Dave Rowberry, com
uma linha de baixo potente de Chas Chandler e uns acordes fuzz de
guitarra de Hilton Valentine. Don't bring me down foi um grande hit,
chegando ao número 6 no Reino Unido, número 12 nos charts pop
americanos, número 3 no Canadá e número 17 na Alemanha.
A letra:
When you
complain, and criticize I feel I'm nothing in your eyes It
makes me feel like giving up Because my best just ain't good
enough
Girl I want to provide for you And do all the things
you want me to
Oh, oh no, don't bring me down I'm begin'
you darlin' Oh, oh no, don't bring me down
Sacrifices how
we make I'm ready to give, as well as take One thing I need is
your respect One thing I can't take is your neglect
Woman
anything I need your love And troubles are easy to rise above
Oh,
oh no Don't bring me down Oh no, no, no Oh, oh no Don't
bring me down
You complain, and criticize I feel I'm
nothing in your eyes It makes me feel like giving up Because my
best just ain't good enough
Girl I want to provide for you And
do all the things you want me to
Oh, oh no, don't bring me
down No, no, no, no, no I'm Beggin' Oh, oh no, don't bring
me down
Escrita por
John Lennon mas creditada à dupla Lennon/McCartney, foi gravada em
6, 7 e 22 de abril de 1966 e lançada em 5 de agosto de 1966, no
disco Revolver. Na verdade, foi a última música do disco. Foi
gravada através de um auto-falante Leslie, que era usado pra
auto-falante do órgão Hammond. Pedaços de fita foram preparados
pelos Beatles para serem inseridos na música, com a bateria de Ringo
numa batida constante mas com um padrão bem diferente. É
considerada uma das maiores canções do seu tempo. Pitchfork Media
colocou-a como número 19 das 200 melhores canções dos anos 1960s.
Rolling Stone Magazine colocou-a como número 19 das 100 maiores
canções dos Beatles.
A letra foi
inspirada num livro de Timothy Leary, Richard Alpert e Ralph Metzner
chamado A experiencia psicodelica: A manuel baseado no livro tibetano
dos mortos. John comprou o livro, foi pra casa, tomou LSD e seguiu as
instruções como estavam no livro. O titulo foi inspirado nas frases
que Ringo vivia falando, assim como A hard day's night e Eight days a
week.
A ideia de
John era soar como se fossem 100 monges tibetanos cantando. Foi ai
que surgiu a ideia do auto-falante do piano. John cantou, tocou órgão
Hammond e fez os tape loops. Paul tocou baixo, solo de guitarra ao
contrario e fez os tape loops. George Harrison tocou cítara,
tambura, e fez os tape loops. Ringo tocou bateria, pandeiro e fez os
tape loops. George Martin tocou piano.
Foi
regravada por Jimmi Hendrix, Phill Collins, The Grateful Dead, Living
colour, David Lee Roth, Dave Matthews, Oasis, entre outros.
A letra:
Turn off your mind, relax and float
down stream It is not dying, it is not dying
Lay down all
thoughts, surrender to the void It is shining, it is shining
Yet
you may see the meaning of within It is being, it is being
Love
is all and love is everyone It is knowing, it is knowing...
...
that ignorance and hates may mourn the dead It is believing, it is
believing
But listen to the colour of your dreams It is not
living, it is not living
So play the game "Existence"
to the end... ... Of the beginning, of the beginning Of the
beginning, of the beginning Of the beginning, of the beginning Of
the beginning, of the beginning
Escrita por Neil Young,
foi gravada pelo Buffalo Springfield em agosto de 1966, no Gold Star
Studios, em Los Angeles, California. Os vocais não foram feitos por
Young, mas sim por Richie Furay. Foi lançada em 5 de dezembro de
1966, no disco de estréia da banda, quando meu pai completava 18
anos de idade, exatamente no dia.
A letra:
Do I have to come right
out and say it? Tell you that you look so fine Do I have to
come right out and ask you to be mine?
If it was a game I
could play it Tryin' to make it but I'm losin' time I got to
bring you in, you're overworkin' my mind
Indecision is
crowding me I have no room to spare And I can't believe she'd
care Like a dream she has taken me And now I don't know
where And a part of me is scared The part of me I shared Once
before
Do I have to come right out and say it? Tell you
that you look so fine (Look so fine) Do I have to come right out
and ask you to be mine?
Indecision is crowding me I have no
room to spare And I can't believe she'd care Like a dream she
has taken me And now I don't know where And a part of me is
scared The part of me I shared Once before
Do I have to
come right out and say it, girl? Tell you that you look so fine
(Look so fine) Do I have to come right out and ask you to be
mine?
If it was a game I could play it Tryin' to make it
but I'm losin' time (Losin' time) I got to bring you in, you're
overworkin' my mind
Do I have to come right out and say it,
girl? Tell you that you look so fine (Look so fine)
Escrita por
Gene Clark, Roger McGuinn e David Crosby, foi gravada em 24 e 25 de
janeiro de 1966, no Columbia Studios, em Hollywood, California.
Lançada em 14 de março de 1966, num compacto que tinha Why como
Lado B.
A influencia
de Eight miles high veio da música de Ravi Shankar e de John
Coltrane. Ajudou muito a desenvolver o chamado rock psicodélico, o
raga rock e o pop psicodélico. É uma das primeiras músicas do rock
psicodélico. É também um clássico da era da contracultura. Foi
banida do rádio e não teve grande sucesso comercial. Chegou ao
número 14 dos charts pop americanos e número 24 nos charts do Reino
Unido. Foi inclusa no terceiro disco da banda, Fifth Dimension,
lançado em 18 de julho de 1966. foi o terceiro e último TOP 20 nos
Estados Unidos. Foi tambem o ultimo release antes da saída de Gene
Clark, um dos principais compositores da banda naquele momento.
A letra fala
do voo do grupo pra Londres, em agosto de 1965. Fala oito milhas de
altura e quando você aterrissa, você descobre que é mais estranho
do que conhecido. Embora as companhias aereas voem na altitude de 6 a
7 milhas de altura, oito milhas ficou mais poético. Tambem relembrou
o titulo dos Beatles, Eight days a week.
Eles falam:
Rain grey town, known for its sound, ou seja, cidade cinza chuvosa,
conhecida pelo seu som, uma referencia a invasão britanica nos
charts americanos. Outra referencia foi Nowhere is there warmth to be
found, among those afraid of losing their ground, uma referencia a
reação hostil da imprensa musical e do processo de plágio do nome
de uma banda inglesa chamada The Birds.
A ideia foi
discutida, mas nunca havia tomado forma até novembro de 1965, numa
turnê dos Byrds pelos Estados Unidos. Pra aliviar o tédio das
viagens, Crosby trouxe uns cassetes com ele, de Ravi Shankar e de
John Coltrane, que não paravam de rodar o tempo todo no onibus da
banda.
Em 1999,
recebeu um Grammy. É o número 151 da lista da revista Rolling Stone
das 500 maiores canções de todos os tempos. Q Magazine colocou-a
como número 50 das 100 maiores musicas de guitarra de todos os
tempos.
No mesmo mês
que Eight miles high foi lançada, Gene Clark deixou a banda,
alegando medo de voar, mas na verdade sua tendencia pra ansiedade e
paranoia foram as razoes, alem do seu isolamento dentro da própria
banda.
Foi
regravada pelos Ventures, Emerson, Lake and Palmer, Crowded House,
Roger McGuinn,
A letra:
Eight miles
high and when you touch down You'll find that it's stranger than
known Signs in the street that say where you're going Are
somewhere just being their own
Nowhere is there warmth to be
found Among those afraid of losing their ground Rain gray town
known for its sound In places small faces unbound
Round the
squares huddled in storms Some laughing some just shapeless
forms Sidewalk scenes and black limousines Some living, some
standing alone
Escrita por
George Harrison, foi gravada em 11 e 13 de abril de 1966 e lançada
no disco Revolver, em 5 de agosto de 1966. Possui cítara e tabalas,
instrumentos indianos. Os Beatles já tinham usado a cítara em
Norwegian wood, mas Love you to foi a primeira música dos Beatles a
refletir completamente a música clássica indiana. Teve a
participação mínima dos outros membros da banda. Ele gravou-a com
o tocador de Tabla Anil Bhagwat e outros músicos do Asian Music
Circle, de Londres.
Para
inspiração, George buscou o trabalho do tocador de cítara Ravi
Shankar, que se tornou o instrutor de cítara dele, logo após a
gravação ter terminado. Quanto a letra, é parcialmente uma canção
de amor pra sua esposa, Pattie Boyd (ele havia casado com ele em
janeiro de 1966), mas tambem continha elementos sobre sua experiencia
com LSD. No contexto do lançamento, a canção é uma das primeiras
dos Beatles que expressava uma ideologia alinhada com a contracultura
emergente.
Foi escrita
por George no começo de 1966, enquanto os Beatles estavam num raro
período de férias, pois não estavam encontrando um filme bom pra
fazerem. George usou esse tempo pra estudar mais cítara e música
indiana. Love you to entrou como a quarta música do disco Revolver,
que iniciaria a segunda fase dos Beatles.
A gravação
teve George Harrison cantando e fazendo backing vocals, tocando
violão, cítara, guitarra ritmica e guitarra solo. Paul fez backing
vocal e Ringo tocou pandeiro. Anil Bhagwat tocou tabla e músicos do
Asian Music Circle tocaram cítara e tambura.
A letra:
Each day just
goes so fast I turn around, it's past You don't get time to
hang a sign on me
Love me while you can Before I'm a dead
old man
A lifetime is so short A new one can't be
bought But what you've got means such a lot to me
Make love
all day long Make love singing songs
Make love all day
long Make love singing songs
There's people standing
round Who'll screw you in the ground They'll fill you in with
all their sins, you'll see
Escrita por
Paul Simon, foi gravada em dezembro de 1965 e em agosto de 1966 e
lançada em setembro de 1966 em um compacto que tinha The big bright
green pleasure machine como lado B.
O tema é
uma falha de comunicação entre dois amantes. A canção começa em
um quarto cheio de sombras do sol que entra pela cortina e o quarto
vai desaparecendo aos poucos. Os amantes são tão diferentes quanto
os poetas que eles leem: Emily Dickson e Robert Frost.
Paul Simon
disse que essa canção era comparada com The Sound of silence, sendo
que essa é a mais pessoal, disse ele.
Chegou ao
número 25 dos charts pop americanos e nunca entrou nos charts
britanicos. Simon ficou muito desapontado com o fraco desempenho,
acreditando que o tema era muito forte pra audiencia geral. Chegou a
27 nos charts canadenses.
Foi
regravada por Joan Baez e ela mudou a frase Is the theater really
dead por is the church really dead. Paul Simon liberou mas obrigou-a
a escrever no disco que ele alertava que a frase corretas falava de
teatro e não de igreja.
A letra:
It's a still life water
color, Of a now late afternoon, As the sun shines through the
curtained lace And shadows wash the room. And we sit and drink
our coffee Couched in our indifference, Like shells upon the
shore You can hear the ocean roar In the dangling
conversation And the superficial sighs, The borders of our
lives.
And you read your Emily Dickinson, And I my Robert
Frost, And we note our place with bookmarkers That measure what
we've lost. Like a poem poorly written We are verses out of
rhythm, Couplets out of rhyme, In syncopated time And the
dangled conversation And the superficial sighs, Are the borders
of our lives.
Yes, we speak of things that matter, With
words that must be said, "Can analysis be worthwhile?" "Is
the theater really dead?" And how the room is softly
faded And I only kiss your shadow, I cannot feel your
hand, You're a stranger now unto me Lost in the dangling
conversation. And the superficial sighs, In the borders of our
lives.