Escrita
por Bob Dylan, foi gravada no dia 8 de março de 1966, em Nashville,
Tennessee e foi lançada no famoso disco duplo do artista Blonde on
blonde, em 20 de junho de 1966. No concerto de 30 anos de carreira de
Bob Dylan, em 1992 no Madison Square Garden, em New York City, George
Harrison cantou Absolutely sweet Marie. A letra é uma típica poesia
dylanesca. O narrador tem ao que parece uma namorada chamada Marie,
que de certa forma o traiu e ele foi parar na prisão. Ele disse que
teve muita promessa dela sem cumprir e se pergunta aonde ela está?
Ele diz que esperou por ela e nada. Das promessas que ela fez, ela
cumpriu uma: mandou entregar “six white horses” na penitenciária
onde ele estava. O que seria isso? Drogas? Aqui ele diz uma frase que
ficou famosa: “To live outside the law you must be honest”. Será
pra ela ou pra ele mesmo, que ele tá lembrando isso? Ele diz que ela
concorda com isso.
Well,
your railroad gate, you know I just can't jump it Sometimes it
gets so hard, you see I'm just sitting here, beating on my
trumpet With all these promises you left for me But where are
you tonight, Sweet Marie?
Well,
I waited for you when I was a-half sick Yes, I waited for you when
you hated me Well, I waited for you inside of the frozen
traffic When you knew I had some other place to be Now, where
are you tonight, Sweet Marie?
Well,
anybody can be just like me, obviously But then, now again, not
too many can be like you, fortunately
Well,
six white horses that you did promise Were finally delivered down
to the penitentiary But to live outside the law, you must be
honest I know you always say that you agree Alright, so where
are you tonight, Sweet Marie?
Well,
I don't know how it happened But the river-boat captain, he knows
my fate But everybody else, even yourself They're just gonna
have to wait
Well,
I got the fever down in my pockets The Persian drunkard, he
follows me Yes, I can take him to your house, but I can't unlock
it You see, you forgot to leave me with the key Ah, where are
you tonight, Sweet Marie?
Well,
I've been in jail, where all the mail showed That a man can't give
his address out to bad company And now I stand here, looking at
your yellow railroad In the ruins of your balcony Wondering
where you are tonight, Sweet Marie
Escrita por
George Harrison, foi gravada em 2 e 3 de junho de 1966 e lançada em
5 de agosto de 1966 no disco Revolver. Foi inspirada pelas
experiências dele com LSD, a canção é uma avalanche de ideias que
são muito dificeis de escrever, falar ou transmitir. O riff de
guitarra quase gago, junto com a dissonância que ele colocou na
melodia, tenta refletir as dificuldades de se conseguir uma
comunicação genunina. A gravação marca a primeira vez que Paul
tocou seu baixo depois que a gravação guia já estava pronta, um
método que se tornaria comum nas gravações seguintes dos Beatles.
Foi a
primeira vez que George colocaria 3 músicas dele em um disco dos
Beatles. Isso aconteceu também porque John não estava conseguindo
compor nada pra completar mais uma canção dele e cedeu uma vaga pra
George.
George
escreveu-a no começo de 1966, que foi um ano em que ele amadureceu
sua carreira de compositor em termos de assuntos importantes e
produtividade. Enfrentando Lennon e McCartney pra colocar músicas
nos discos dos Beatles, George começou a estabelecer a sua própria
identidade musical através da sua absorção da cultura indiana,
assim como suas percepções sobre o uso de LSD. George disse que a
droga fez com que ele se sentisse um astronauta, vendo a terra lá de
cima.
I want to
tell you é guiada pelo baixo e um persistente piano. Uma pequena
melodia de guitarra abre e fecha a canção e reaparece entre os
versos. A voz de George tem o apoio do backing vocal de John e Paul
cantando juntos. Como em Eight days a week, a canção começa com um
fade-in.
George
canta a incapacidade das palavras de descrever uma emoção genuína.
A frustração que ele expressa na letra é reforçada pela atmosfera
dissonante da canção, que é um produto de vários elementos,
incluindo os acordes de piano tocado por Paul ao fundo e o contrasta
entre o vocal de George e os backing vocals.
George
queria dizer que a nossa mente é quem nos diz faça isso, faça
aquilo e o que nós precisamos é esquecer da mente e fazer aquilo
que nós sentimos. George Harrison cantou, tocou guitarra solo e
bateu palmas. Paul fez backing vocals, tocou baixo, piano e bateu
palmas. John tocou pandeiro, fez backing vocals e bateu palmas. Ringo
tocou bateria, tocou maracas e bateu palmas.
O riff
de Pleasant valley Sunday dos Monkees foi baseado em I want to tell
you. Grateful Dead e Jerry Garcia sempre tocavam-a ao vivo. George
Harrison tocou-a com Eric Clapton na sua turnê de 1991. No concerto
pra George, Jeff Lyne foi quem cantou-a.
A
letra:
I want to
tell you My head is filled with things to say When you're
here All those words, they seem to slip away
When I get
near you The games begin to drag me down It's alright I'll
make you maybe next time around
But if I seem to act
unkind It's only me, it's not my mind That is confusing
things
I want to tell you I feel hung up but I don't know
why I don't mind I could wait forever, I've got time
Sometimes
I wish I knew you well, Then I could speak my mind and tell
you Maybe you'd understand
I want to tell you I feel
hung up but I don't know why I don't mind I could wait forever,
I've got time, I've got time, I've got time
A versão
de Jeff Lyne com a superbanda no Concerto pra George:
A versão
de George e Eric Clapton ao vivo no Japao, em 1991:
Escrita por
Paul Simon, foi gravada em 7 de setembro de 1966, nos estudios da
Columbia Records, em New York City. Foi lançada em 22 de outubro de
1966, em um compacto que tinha For Emily, whenever I may find her
como Lado B. Chegou ao número 13 dos charts pop americanos. The
Bangles gravou uma versão em 1987 que chegou ao número 2 dos charts
pop americanos.
Na verdade,
foi gravada durante as sessões do disco Parsley, Sage, Rosemary and
Thyme, mas não foi inclusa no disco.
A letra da
música remonta ao tempo de Paul Simon na Inglaterra. Fala de um
poeta sem esperança, com manuscritos de rimas sem ter sido
publicadas, que não tinha certeza de seu sucesso na vida.
A letra:
Time, time,
time See what's become of me While I looked around for my
possibilities I was so hard to please But look around Leaves
are brown And the sky is a hazy shade of winter Hear the
Salvation Army band Down by the riverside's Bound to be a
better ride Than what you've got planned Carry your cup in your
hand And look around you Leaves are brown, now And the sky
is a hazy shade of winter Hang on to your hopes, my friend That's
an easy thing to say But if your hopes should pass away Simply
pretend That you can build them again Look around The grass is
high The fields are ripe It's the springtime of my life Seasons
change with the scenery Weaving time in a tapestry Won't you
stop and remember me At any convenient time? Funny how my
memory skips Looking over manuscripts Of unpublished
rhyme Drinking my vodka and lime I look around Leaves are
brown And the sky is a hazy shade of winter Look around Leaves
are brown There's a patch of snow on the ground Look around
Leaves are brown There's a patch of snow on the ground
Escrita Brian Wilson e
Tony Asher, foi gravada entre 10 de março e 11 de abril de 1966, no
United Western Recorders e no CBS Columbia Square, em Hollywood,
California. Foi lançada em maio de 1966 no disco Pet Sounds.
A canção
ajudou a reinventar as canções de amor. Usou o nome de Deus no
título e na letra, o que era muito raro naquele tempo. Foi cantada
por Carl Wilson, foi produzida por Brian Wilson usando instrumento
diferentes, como uma corneta francesa, sanfona, sinos e harpsichord e
um quarteto de violas e cellos.
É a número
25 do ranking da revista Rolling Stone das 500 maiores canções de
todos os tempos. Pitchfork Media disse que God only know era a maior
canção dos anos 1960s. É também uma das 500 canções que deram
forma ao rock and roll, do Rock and Roll Hall of Fame.
Essa canção
ficou conhecida por sua sofisticação harmînica e pelo uso
extensivo de acordes invertidos. É um grande exemplo de como o
significado da letra por ser apoiado por uma sequencia de acordes.
A canção é
cantada por alguém que contempla a vida após a morte da sua cara
metade.
Bruce
Johnston fez os backing vocals. Brian Wilson fez oa backing vocals e
Carl Wilson cantou os vocais principais e guitarra de 12 cordas. Hal
Blaine tocou bateria, entre tantos outros músicos que participaram
dessa gravação.
A canção
chegou ao número 39 nos charts pop americanos. Número 2 no Reino
Unido, número 3 na Irlanda, 4 na Holanda e Bélgica, 6 na Noriega,
22 na Alemanha e 2 na Australia. Número 6 no canadá e 24 na França.
Mojo
Magazine colocou God only knows como número 13 da sua lista das
maiores canções de todos os tempos. MTV colocou-a como vigésima
oitava melhor letra no Reino Unido. BBC fez uma votação com os
ouvintes e God only knows foi uma das três canções que mais mudou
a vida das pessoas. Popdose ranqueou God only know como número 1 dos
100 best singles of the last 50 years.
Paul
McCartney disse que God only knows é sua canção preferida de todos
os tempos. Ele disse que chora toda vida que a escuta. Ele disse que
foi tocar uma vez com Brian Wilson e durante o ensaio ele caiu no
choro.
Foi
regravada por Andy Williams, Glen Campbell, Neil Diamond, Olivia
Newton-John, David Bowie, Elvis Costello, Joss Stone, entre outros
tantos artistas.
Em 2014 teve
uma versão pra caridade da BBC e que teve muitos artistas, como
Pharell Williams, Elton John, Chris Martin, Brian Wilson, Kylie
Minogue, Stevie Wonder (voz e gaita), Brian May (Guitarra elétrica),
One Direction, Chrissie Hynde, Dave Grohl, entre tantos outros.
A letra:
I may not
always love you But long as there are stars above you You never
need to doubt it I'll make you so sure about it
God only
knows what I'd be without you
If you should ever leave
me Though life would still go on believe me The world could
show nothing to me So what good would living do me
God only
knows what I'd be without you
God only knows what I'd be
without you
If you should ever leave me Well life would
still go on believe me The world could show nothing to me So
what good would living do me
God only knows what I'd be
without you God only knows what I'd be without you God only
knows God only knows what I'd be without you God only knows
what I'd be without you God only knows God only knows what I'd
be without you God only knows what I'd be without you God only
knows God only knows what I'd be without you God only knows
what I'd be without you God only knows God only knows what I'd
be without you God only knows what I'd be without you God only
knows God only knows what I'd be without you God only knows
what I'd be without you God only knows God only knows what I'd
be without you
Foi gravada em 26 de abril de 1966, no EMI Abbey Road,
em Londres e lançada em 20 de junho de 1966 no disco Yesterday
and today.
John cantou, tocou guitarra base e bateu palmas. Paul
fez backing vocals, tocou guitarra solo, baixo e bateu palmas.
George Harrison tocou guitarra solo, bateu palmas e fez backing
vocals. Ringo tocou bateria, pandeiro e bateu palmas.
Foi regravada pelo Jam, entre outros artistas.
A letra:
Tell me that you've
got everything you want And your bird can sing But you don't
get me You don't get me
You say you've seen
the seven wonders And you bird is green But you can't see
me You can't see me
When your prized
possessions Start to weigh you down Look in my direction I'll
be round, I'll be round
When your bird is
broken Will it bring you down? You may be awoken I'll be
round, I'll be round
You tell me that
you've heard every sound there is And your bird can swing But
you can't hear me You can't hear me
Escrita por
Mick Jagger e Keith Richards, foi gravada entre 6 e 9 de março de
1966, nos estúdios da RCA, em Hollywood, California e lançada em 12
de abril de 1966 no disco Aftermath. Chegou ao número 24 dos charts
pop americanos e mostra a incorporação do rock barroco por Brian
Jones. Brian quis usar o harpsichord depois dos Beatles terem usado
esse instrumento no arranjo de In my life, de 1965.
Mick Jagger
usou o termo Lady Jane, após ler o livro Lady Chatterley's Lover,
que chamava a vagina de Lady Jane. Brian Jones tocou o dulcimer, que
ficou bem caracteristico dessa canção. Mick cantou e Keith tocou
violão. O harpsichord foi tocado por Jack Nitzche.
A letra:
My sweet Lady Jane When I see you
again Your servant am I And will humbly remain Just heed
this plea my love On bended knees my love I pledge myself to
Lady Jane My dear Lady Anne I've done what I can I must take
my leave For promised I am This play is run my love Your
time has come my love I've pledged my troth to Lady Jane Oh my
sweet Marie I wait at your ease The sands have run out For
your lady and me Wedlock is nigh my love Her station's right my
love Life is secure with Lady Jane
A versão dos Rolling Stones ao vivo no
Ed Sullivan Show em 1966:
Escrita por
Bob Dylan, foi gravada nas primeiras horas da manhã de 10 de março
de 1966 e lançada em 10 de junho de 1966. Foi a última música
gravada pro disco Blonde on Blonde.
Chegou ao
número 20 nos charts pop americanos e 16 nos charts britânicos. Foi
regravada por Bruce Springsteen, Skank (em português e em inglês),
James Blunt, Cher, The Hollies, entre outros.
A letra:
The guilty undertaker
sighs The lonesome organ grinder cries The silver saxophones
say I should refuse you The cracked bells and washed-out
horns Blow into my face with scorn But it's not that way I
wasn't born to lose you I want you, I want you I want you so
bad Honey, I want you.
The drunken politician leaps Upon
the street where mothers weep And the saviors who are fast
asleep They wait for you And I wait for them to interrupt Me
drinkin' from my broken cup And ask for me to open up the gate
for you I want you, I want you Yes, I want you so bad Honey,
I want you.
Now all my fathers they've gone down True love
they've been without it But all their daughters put me down 'Cause
I don't think about it.
Well, I return to the Queen of
Spades And talk with my chambermaid She knows that I'm not
afraid To look at her She is good to me And there's nothing
she doesn't see She knows where I'd like to be But it doesn't
matter I want you, I want you Yes, I want you so bad Honey,
I want you.
Now your dancing child with his Chinese suit He
spoke to me, I took his flute No, I wasn't very cute to him - Was
I ? But I did though because he lied Because he took you for a
ride And because time was on his side And because I .. I
want you, I want you Yes, I want you so bad Honey, I want you.
Escrita
por George Harrison, foi gravada de 20 a 22 de abril de 1966 e no dia 16
de maio de 1966, nos estúdios da EMI, em Londres, na Abbey Road. Foi
lançada em 5 de agosto de 1966, no disco Revolver. Taxman foi a
música de abertura do disco, o que era uma honra e um reconhecimento
do trabalho de compositor de George Harrison. Revolver é um dos
discos mais conceituados dos Beatles.
A letra traz
uma crítica aos altos níveis de impostos do ministro Harold Wilson.
Inclusive ele é citado na letra. George Harrison disse que a música
surgiu quando ele percebeu que mesmo ganhando muito dinheiro, grande
parte dessa grana ia pros impostos. Como eles estavam no topo da
aliquota, 95% do que eles ganhavam ia pro governo. Por isso que na
letra o taxman diz: é um pra você e dezenove pra mim”.
Paul tocou
guitarra e disse que George escreveu essa música com muita raiva.
Taxman foi a sexta canção de George a ser inclusa num disco dos
Beatles.
Nos backing
vocals eles dizem Mr. Wilson e Mr. Heath, com referencia a Harold
Wilson, o lider do partido trabalhista inglês e Edward Heath, lider
do partudo conservador. Wilson, como dito antes, era o primeiro
ministro inglês nessa época.
Escutamos a
contagem da música e algumas tosses antes mesmo da música começar.
A melodia da parte Taxman parece que estão falando Batman, o heroi
de TV, servente civil, como os pagadores de impostos, que pagam
calados e trabalham pro governo. O baixo de Paul nessa música imita
James Jamerson, baixista da Motown. Paul também tocou guitarra solo,
o que agradou muito a George, tanto por ele ter tocado, tanto o
resultado do solo.
George fez
os vocais principais e tocou guitarra ritmica. John fez backing
vocals e tocou pandeiro. Paul fez backing vocals, guitarra solo e
baixo. Ringo tocou bateria e sino de vaca.
Até hoje,
todos os dias 15 de abril, Taxman é tocada nas rádios americanas,
pois é o dia limite de recolher os impostos de renda. Foi regravada
por Stevie Ray Vaughan, Junior Parker, Bill Wyman, Franz Ferdinand,
Tom Petty and The Heartbreakers, entre outros.
A letra:
(1,2,3,4, Hrmm!
1,2... 1,2,3,4.)
Let me tell you how it will be
There's one
for you, nineteen for me
Cos I'm the taxman, yeah, I'm the
taxman
Should five per cent appear too small
Be thankful I
don't take it all
Cos I'm the taxman, yeah I'm the taxman
If
you drive a car, I'll tax the street
If you try to sit, I'll tax
your seat
If you get too cold I'll tax the heat
If you take a
walk, I'll tax your feet
Taxman!
Cos I'm the taxman, yeah
I'm the taxman
Don't ask me what I want it for (Aahh Mr.
Wilson)
If you don't want to pay some more (Aahh Mr. Heath)
Cos
I'm the taxman, yeah, I'm the taxman
Now my advice for those
who die
Declare the pennies on your eyes
Cos I'm the taxman,
yeah, I'm the taxman
And you're working for no one but
me
Taxman!
A versão de George
Harrison ao vivo com Eric Clapton no solo:
A versão de Bill Wyman,
ex-baixista dos Rolling Stones:
A versão de Tom Petty
and Heartbreakers no concerto pra George:
Escrita por
Paul Simon, foi gravada em 14 de dezembro de 1965 e lançada em 19 de
janeiro de 1966 no famoso disco da dupla Simon e Garfunkel chamado
Parsley, Sage, Rosemary and Thyme. A canção foi gravada em 1964,
durante o período de Paul Simon em Londres, distante da sua namorada
Katy Chitty. Enquanto fazia turnês em clubes, Paul Simon se sentiu
depressivo e com saudade de casa e da namorada.
A primeira
letra ele escreveu num pedaço de papel na Widnes railway station, em
Liverpool.
Chegou ao
número 5 dos charts pops americanos. Chegou também ao número 2 no
Canadá e número 4 na Holanda. Número 12 na Suécia, número 9 no
Reino Unido e número 4 no Zimbabwe
Boa
regravação é de Paul Simon com George Harrison, em 1976 e Paul
Simon com Willie Nelson, em 2003.
Foi
regravada por Cher, Glen Campbell, Petula Clark, Cliff Richard, Peter
and Gordon, Chad and Jeremy, entre outros artistas.
A letra:
I'm sitting in
the railway station. Got a ticket for my destination. On a tour
of one-night stands my suitcase and guitar in hand. And every
stop is neatly planned for a poet and a one-man band.
Homeward
bound, I wish I was homeward bound, Home where my thought's
escaping, Home where my music's playing, Home where my love
lies waiting silently for me.
Every day's an endless stream Of
cigarettes and magazines. And each town looks the same to me, the
movies and the factories And every stranger's face I see reminds
me that I long to be,
Homeward bound, I wish I was homeward
bound, Home where my thought's escaping, Home where my music's
playing, Home where my love lies waiting silently for me.
Tonight
I'll sing my songs again, I'll play the game and pretend. But
all my words come back to me in shades of mediocrity Like
emptiness in harmony I need someone to comfort me.
Homeward
bound, I wish I was homeward bound, Home where my thought's
escaping, Home where my music's playing, Home where my love
lies waiting silently for me. Silently for me.
A versão de
Simon e Garfunkel ao vivo no Central Park em 1981:
A versão de
Paul Simon e George Harrison, de 1976:
Escrita por
Brian Wilson e Mike Love, foi gravada de 17 de fevereiro de 1966 à
21 de setembro de 1966, em vários estúdios diferentes de Los
Angeles. Foi lançada em 10 de outubro de 1966 como Lado A de um
compacto que tinha Let's go away for awhile como Lado B.
Foi um
sucesso imediato de crítica e comercial, chegando ao topo dos charts
em muitos países, incluindo Estados Unidos e Reino Unido. É
caracterizada por sua complexidade sonora, intrinsecas harmonias e
intrumentação exótica. Depois ficou conhecida como uma das maiores
obras primas da história do rock and roll. Foi a música mais cara a
ser produzida naquela época. Algo como 500 mil dólares a preço de
hoje, só por uma música.
Com Good
Vibrations, Brian Wilson ajudou a fazer com que o rock deixasse de
ser algo ao vivo no palco, pra ser algo mais elaborado e produzido em
estúdios. Good vibrations ganhou um Grammy em 1994.
Foi eleita a
número 1 do ranking da Mojo TOP 100 records of all time. É a número
6 do ranking da revista Rolling Stone das 500 maiores canções de
todos os tempos. E é também uma das 500 canções que deram forma
ao rock and roll.
Brian Wilson
foi o responsável pela música e todo o arranjo. Seu primo e colega
de banda Mike Love escreveu a letra, baseada no movimento Flower
Power, que surgia na California naquela época. Wilson disse que ele
tinha um monte de idéias incompletas, fragmentos de música que ele
chamava de feels. Cada feel representava um humor ou uma emoção que
ele tinha sentido. Nessa música, ele colocou todas essas emocoes
juntas como um mosaico. A maioria da música e estrutura e arranjos
foram sendo feitos na medida que ia sendo gravada. Wilson disse que
era um menino de 23 anos cheio de energia e que queria que a canção
ficasse melhor do que You've lost that lovin' feeling...
A inspiração
veio da mae de Brian, que dizia que existia vibrações no mundo que
a gente nao via, mas sentia, como quando um cachorro late pra alguém
e nao pra outras pessoas, era porque eles sentiam vibrações
negativas ou positivas das pessoas.
Para a
instrumentação da música, Wilson chamou os Wrecking Crew. Dennis
Wilson iria fazer os vocais, mas pegou uma laringite e ficou pra Carl
Wilson.
A música é
formada por 6 partes distintas. O verso, o refrão, a primeira
digressão episódica, a segunda digressão episódica, o
retro-refrão e a Coda. Cada parte dessas possui uma textura musical
diferente e a instrumentação muda radicalmente de uma parte pra
outra. Essa canção quebrou todas as regras de música pop. Até
entao, o groove basico acontecia durante a musica toda, do começo ao
fim. Essa mudou tudo. Até o tempo, de 3 minutos e 35 segundos, era
muito incomum pra epoca. Não começa com uma introdução normal, e
sim com Carl Wilson cantando “I”.
Good
vibrations foi o terceiro hit número 1 no Billboard Hot 100 dos
Beach Boys. Os primeiros foram I get around e Help me, Rhonda. Foi
também o primeiro numero 1 deles no Reino Unido. Virou também o
primeiro compacto deles a vender mais de um milhão de cópias. Em 30
de março de 2016, o compacto atingiu a marca de 2 milhões de cópias
vendidas.
Foi
regravada pelos Troggs e Brian Wilson, entre tantos outros artistas.
Foi eleita pelo RIAA e NEA como a número 24 das maiores canções do
século passado. É também a número 3 de todos os tempos do site
acclaimedmusic.net.
Mike Love
fez os vocais principais, em segundo plano. Brian Wilson fez os
vocais, produção e mixagem. Carl Wilson fez os vocais principais.
Dennis Wilson tocou o órgão Hammond. Hal Blaine tocou timpano e
outras percussões. Al De Lory piano e harpsichord. Jesse Ehrlich
tocou cello. Larry Knechtel tocou órgão. Ray Pohlman tocou baixo
eletrico e Paul Tanner tocou o Theremin eletrico.
Foi número
1 na Australia, número 9 na Austria, número 6 na Belgica, número 2
no Canadá, número 3 na Finlandia, número 10 na França, número 8
na Alemanha, número 3 na Irlanda, número 12 na Itália, número 1
na Malásia, número 4 na Holanda, número 1 na Nova Zelandia, número
2 na Noruega, número 1 na Rodésia, número 2 em Singapura, número
3 na Africa do Sul, além de número 1 nos Estados Unidos e número 1
no Reino Unido, como dito anteriormente.
A letra:
I-I love the
colorful clothes she wears And the way the sunlight plays upon her
hair I hear the sound of a gentle word On the wind that lifts
her perfume through the air
I'm pickin' up good
vibrations She's giving me excitations (Oom bop bop) I'm
pickin' up good vibrations (Good vibrations, oom bop bop) She's
giving me excitations (Excitations, oom bop bop) Good, good, good,
good vibrations (Oom bop bop) She's giving me excitations
(Excitations, oom bop bop) Good, good, good, good vibrations (Oom
bop bop) She's giving me excitations (Excitations)
Close my
eyes, she's somehow closer now Softly smile, I know she must be
kind When I look in her eyes She goes with me to a blossom
world
I'm pickin' up good vibrations She's giving me
excitations (Oom bop bop) I'm pickin' up good vibrations (Good
vibrations, oom bop bop) She's giving me excitations (Excitations,
oom bop bop) Good, good, good, good vibrations (Oom bop bop) She's
giving me excitations (Excitations, oom bop bop) Good, good, good,
good vibrations (Oom bop bop) She's giving me excitations
(Excitations)
(Ahh) (Ah, my my, what elation) I don't
know where but she sends me there (Oh, my my, what a
sensation) (Oh, my my, what elation) (Oh, my my, what)
Gotta
keep those lovin' good vibrations a-happenin' with her Gotta keep
those lovin' good vibrations a-happenin' with her Gotta keep those
lovin' good vibrations a-happenin'
(Ahh)
Good, good,
good, good vibrations (Oom bop bop) (I'm pickin' up good
vibrations) (Oom bop bop) She's giving me excitations
(Excitations, oom bop bop) Good, good, good, good vibrations
Na
na na na na, na na na Na na na na na, na na na (Bop
bop-bop-bop-bop, bop) Do do do do do, do do do (Bop
bop-bop-bop-bop, bop) Do do do do do, do do do (Bop
bop-bop-bop-bop, bop)
Escrita por Paul
McCartney mas creditada à dupla Lennon/McCartney, foi gravada em 13
e 14 de abril de 1966 e lançada em 30 de maio de 1966 nos Estados
Unidos e em 10 de junho de 1966 no Reino Unido, em um compacto que
tinha Rain no Lado B. Paperback writer nunca foi lançada em disco.
Chegou ao número 1 nos
Estados Unidos, Reino Unido, Irlanda, Alemanha Ocidental, Austrália,
Nova Zelândia e Noruega.
Paperback writer é
marcada pelo baixo aumentado durante toda a música. Isso aconteceu
porque John Lennon reclamou que o baixo nas músicas dos Beatles não
era tão alto como o que ele tinha ouvido num disco de um tal de
Wilson Pickett. Isso mudaria com Paperback Writer. Nessa gravação,
pela primeira vez, o baixo pôde ser ouvido em toda sua glória.
Paul usou um baixo
Rickenbacker e colocou um microfone em frente do auto-falante do
baixo e outro auto-falante. O diafragma do segundo fez a corrente
elétrica. A inspiração pras melodias veio dos Beach Boys.
Paperback writer foi
também a melhor e mai alta gravação dos Beatles até então,
devido a um equipamento novo de gravação que eles tinham adquirido
chamado Automatic Transient Overload Control.
Paul escreveu a letra em
resposta a uma tia que perguntou se ele nao era capaz de escrever uma
canção que não fosse sobre amor. Ele entao viu Ringo lendo um
livro e anunciou que iria escrever uma canção sobre um livro. Ele
então olhou no Daily Mail, o jornal que Lennon lia diariamente e lá
tinha uma história sobre o escritor aspirante.
A letra é em forma de
uma carta que o aspirante a escritor está escrevendo pra um editor.
O cara precisa de um emprego desesperadamente e escreveu um livro de
bolso baseado num livro de um homem chamado Lear.
Paul cantou, tocou
guitarra solo e baixo. John tocou pandeiro e fez backing vocal.
George Harrison tocou guitarra ritmica e fez backing vocal. Ringo
tocou bateria.
Foi regravada por Kris
Kristofferson em 1995, The Bee Gees em 1966, The B-52s em 2005, entre
outros tantos artistas.
A letra:
Dear Sir or Madam, will you
read my book? It took me years to write, will you take a
look? It's based on a novel by a man named Lear And I need a
job, so I want to be a paperback writer Paperback writer
It's
the dirty story of a dirty man And his clinging wife doesn't
understand His son is working for the Daily Mail It's a steady
job but he wants to be a paperback writer Paperback
writer
Paperback writer
It's a thousand pages, give or
take a few I'll be writing more in a week or two I can make it
longer if you like the style I can change it round and I want to
be a paperback writer Paperback writer
If you really like
it you can have the rights It could make a million for you
overnight If you must return it, you can send it here But I
need a break and I want to be a paperback writer Paperback
writer
Escrita por Mick Jagger,
foi gravada em 8 de março de 1966, nos estúdios da RCA, em
Hollywood, California. Foi lançada em 6 de maio de 1966, como um
compacto. Foi também a canção de abertura do LP Aftermath.
Foi inspirada na sítara
de George Harrison e Harihar Rao. Juntamente com Mother's little help
foi fundamental no desenvolvimento do rock psicodélico e no raga
rock.
Paint it black chegou ao
número 1 nos charts pop americanos e nos charts britânicos. Foi o
terceiro hit número 1 nos Estados Unidos e o sexto no Reino Unido.
A letra fala de frieza e
depressão através de metáforas de cores. O cenário é de uma
pessoa que perdeu o parceiro e está num funeral. A inspiração pra
sítara nesse canção veio de Norwegian wood, dos Beatles. Além da
sítara, outros pontos fortes de Paint it black é o pesado baixo de
Bill Wyman, a bateria discreta de Charlie Watts e o final de violão
estilo bolero de Keith Richards.
Além do número 1 nos
Estados Unidos e Reino Unido, também foi número 1 no Canadá e na
Holanda. Foi também número 2 na Áustria, Finlândia, Alemanha e
Irlanda.
Mick Jagger cantou, Brian
Jones tocou sítara e percussão. Keith Richards tocou guitarra
elétrica, violão e fez backing vocals. Bill Wyman tocou baixo,
pedais e órgão Hammond B3. Charlie Watts tocou bateria.
Foi regravada por Eric
Burdon, U2, e muitos outros artistas.
A letra:
I see a red door and I want
it painted black No colors any more, I want them to turn black I
see the girls walk by, dressed in their summer clothes I have to
turn my head until my darkness goes
I see a line of cars and
they're all painted black With flowers and my love both never to
come back I see people turn their heads and quickly look away Like
a newborn baby, it just happens every day
I look inside myself
and see my heart is black I see my red door I must have it painted
black Maybe then I'll fade away and not have to face the
facts It's not easy facing up when your whole world is black
No
more will my green sea go turn a deeper blue I could not foresee
this thing happening to you If I look hard enough into the setting
sun My love will laugh with me before the morning comes
I
see a red door and I want it painted black No colors any more, I
want them to turn black I see the girls walk by, dressed in their
summer clothes I have to turn my head until my darkness goes
Hmm,
hmm, hmm,..
I wanna see it painted, painted black Black as
night, black as coal I wanna see the sun blotted out from the
sky I wanna see it painted, painted, painted, painted
black
Escrita por Bob Dylan,
foi gravada em 8 de março de 1966, nos estúdios da Columbia em
Nashville, Tennessee. Foi lançada em agosto de 1966, no disco Blonde
on Blonde. Foi também lançada como compacto no mesmo mês e chegou
ao número 33 dos charts pop americanos. Dylan não lançou-a no
Reino Unido, mas o grupo inglês Mandred Mann gravou-a e chegou ao
número 10 dos charts britânicos. A versão de Dylan é o número
232 da lista das 500 maiores canções de todos os tempos da revista
Rolling Stone.
Dylan disse que escreveu
essa canção em novembro de 1965, no feriado de Thanksgiving, em
Kansas City, enquanto estava em turnê. A canção tem um violão de
nylon e uma instrumentação de piano. Foi gravada com Charlie McCoy,
Joseph Souter Jr e Wayne Moss nas guitarras e violões, Henry
Strzelecki no baixo, Hargus Robbins no piano, Al Kooper no orgão e
Kenny Buttrey na bateria.
Dizem que foi feita pra
Joan Baez, e do começo do relacionamento deles, enquanto ela era
mais famosa do que ele. Dylan tocou-a no concerto pra Bangladesh, que
saiu em disco.
Foi regravada por Roberta
Flack, Manfred Mann, Nina Simona, The Byrds, Joe Cocker, Van
Morrison, Rod Stewart, Counting Crows, Gregg Allman, Richie Havens,
entre outros.
A letra:
Nobody feels any
pain Tonight as I stand inside the rain Everybody knows That
Baby's got new clothes But lately I see her ribbons and her
bows Have fallen from her curls She takes just like a woman,
yes she does She makes love just like a woman, yes she does And
she aches just like a woman But she breaks just like a little
girl.
Queen Mary, she's my friend Yes, I believe I'll go
see her again Nobody has to guess That Baby can't be
blessed Till she finally sees that she's like all the rest With
her fog, her amphetamine and her pearls She takes just like a
woman, yes she does She makes love just like a woman, yes she
does And she aches just like a woman But she breaks just like a
little girl.
It's was raining from the first And I was
dying there of thirst So I came in here And your long-time
curse hurts But what's worse Is this pain in here I can't
stay in here Ain't it clear that.
I just can't fit Yes,
I believe it's time for us to quit When we meet again Introduced
as friends Please don't let on that you knew me when I was
hungry and it was your world Ah, you fake just like a woman, yes
you do You make love just like a woman, yes you do Then you
ache just like a woman But you break just like a little girl.
Bob Dylan com George
Harrison ao vivo no concerto para Bangladesh:
Escrita por Paul mas
creditada à dupla Lennon/McCartney, foi gravada em 28 e 29 de abril
de 1966, nos estúdios da EMI, na Abbey Road. Foi lançada em 5 de
agosto de 1966 em um compacto que tinha Yellow Submarine como Lado B
e no disco Revolver, simultanemente, no mesmo dia. Chegou ao número
1 no Reino Unido e Canadá e número 11 nos Estados Unidos.
A canção faz parte da
transformação dos Beatles de uma veia pura rock/pop para uma banda
mais experimental, feita no estúdio. Tem um quarteto de cordas
arranjadas por George Martin e uma letra estrondosa sobre solidão,
Eleanor Rigby quebrou de maneira séria as convenções da música
popular, seja musicalmente, seja na letra.
Falar sobre as
preocupações e fatos negligenciados dos mais velhos na canção era
um exemplo do porque dos Beatles alcançarem muito além do público
de rock.
Paul veio com a melodia,
que compôs no seu piano. Mas o nome da personagem nao era Eleanor
Rigby e sim Miss Daisy Hawkins. O Padre iria se chamar McCartney, mas
ele pensou que poderiam pensar que era sobre o pai dele e mudou pra
McKenzie, nome que ele achou no catálogo de telefone.
Depois ele mudou o nome
pra Elenor Rigby baseado na atriz Eleanor Bron, que trabalhou com
eles no filme Help! Já a parte do Rigby veio de uma loja em Bristol,
chamada Rigby & Ebens Ltd. Ele viu o nome enquanto passeava com
sua namorada de então, Jane Asher.
Nenhum dos Beatles tocou
nenhum instrumento nessa gravação. Apenas John e George Harrison
fizeram contribuições vocais e Paul cantou. Com foi o caso de
Yesterday, chamaram músicos de fora pra compor o octeto de cordas.
Quatro violinos, dois cellos e duas violas, tocando um arranjo criado
por George Martin.
Microfones foram
colocados pertos dos intrumentos pra criar um som mais vivido e cru.
George Martin gravou duas versões. Uma com e outra sem vibrato. Usou
a sem vibrato. O interesse de Paul nas cordas foi devido ao seu
recém interesse em Vivaldi (por causa da noiva Jane Asher, que o
apresentou), que escreveu somente pra cordas, praticamente
(Notavelmente, as quatro estacoes).
Eleanor Rigbt ganhou um
Grammy em 1966 para Best Contemporary Vocal Performance. Foi
regravada pelo próprio Paul em 1984 no disco Give my regards to
Broad Street.
Pete Townshend disse que
Eleanor Rigby foi um importante passo a frente. Eleanor Rigby foi
inclusa em muitos livros de música classica. Foi dito pot Howard
Goodall, grande compositor classico e de teatro, que os Beatles eram
comparados a Mozart na historia europeia. O compositor Jerry Leiber
disse que Eleanor Rigby foi a melhor música já feita por alguém.
Melody Fair dos Bee Gees foi inspirada em Eleanor Rigby.
É a música de número
138 da lista das 500 maiores canções de todos os tempos da revista
Rolling Stone.
Foi regravada por 62
artistas em estúdio, fora as gravações ao vivo. Entre eles estão
Joan Baez, Johnny mathis, Richie Havens, Ray Charles, Bobbie Gentry,
Booker T and The Mgs, Aretha Franklin, Tony Bennett, Stanley Jordan,
John Denver, Caetano Veloso, Sarah Vaughn, Jerry Garcia e Alice
Cooper.
Ao vivo foi regravado por
alguns artistas, entre eles o próprio Paul McCartney, The Four Tops,
The Supremes e o grupo Yes.
A letra:
Ah, look at all the lonely
people Ah, look at all the lonely people
Eleanor Rigby
picks up the rice in the church where a wedding has been Lives in
a dream Waits at the window, wearing the face that she keeps in a
jar by the door Who is it for?
All the lonely people Where
do they all come from? All the lonely people Where do they all
belong?
Father McKenzie writing the words of a sermon that no
one will hear No one comes near Look at him working, darning
his socks in the night when there's nobody there What does he
care?
All the lonely people Where do they all come
from? All the lonely people Where do they all belong?
Ah,
look at all the lonely people Ah, look at all the lonely
people
Eleanor Rigby died in the church and was buried along
with her name Nobody came Father McKenzie wiping the dirt from
his hands as he walks from the grave No one was saved
All
the lonely people (Ah, look at all the lonely people) Where do
they all come from? All the lonely people (Ah, look at all the
lonely people) Where do they all belong?
Escrita por Thomas Leslie, Gary Lewis e
Leon Russell, foi lançada em 1965 por Gary Lewis and The Playboys
num compacto que tinha Tome stands still como Lado B. E também foi
lançada em um disco de mesmo nome.
Chegou ao número 4 dos charts pop
americanos em 1965.
Foi regravada por Jan and Dean e por
Del Shannon.
A letra:
Everybody loves a clown, so why don't
you? Everybody laughs at the things I say and do They all laugh
when they see me comin' But you don't laugh, you just go home
runnin' Everybody loves a clown, so why can't you? A clown has
feelings, too
I joke around at a party when you are there But
you don't laugh, you don't look, you just don't care If you wonder
why this clown is cryin'
Look a little closer, inside I'm
dyin' It's not easy to be in love, you see When you're a clown
like me'
I don't know how to say that I love you 'cause you
would smile and say "Tell a joke or two" Yes, I'm a
clown but I don't wanna be Why can'tcha see the other side of
me? Guess I'll be the guy who plays the part Of a clown with a
broken heart
Dreamin' of your love and not knowing where to
start Dreamin' of your love and not knowin' where to
start Dreamin' of your love and not knowin' where to start