quarta-feira, 22 de junho de 2022

1557 – ABBA – SOS (1975)

 


Escrita por Bjorn Ulvaeus, Benny Andersson e Stig Anderson, foi gravada em 22 e 23 de agosto de 1974, no Glen Studio em Langangen e lançada em 21 de abril de 1975 no disco ABBA. Sairia também em compacto em junho de 1975 com Man in the middle como Lado B. Agnetha Faltskog cantou os vocais principais. Foi o maior hit internacional da banda desde Waterloo. Começa com uma introdução de piano e logo entra o primeiro verso. Possui uma forte influencia do som de Phil Spector, Wall of sound e da melodias dos Beach Boys. Ulvaeus disse que ap;os 3 anos tentando encontrar um estilo que os definissem, finalmente conseguiram com S.O.S. Essa é uma canção pura do ABBA, em se falando de estilo. Pete Townshend disse que estava ouvindo uma música no rádio nos Estados Unidos e pensando quem era a banda, se era ABBA. Mas segundo ele, já era tarde, ele já havia sido tragado pra da canção, que ele disse ser fantástica, com um fantástico bass drum e toda o arranjo. Foi número 1 na Australia, Bélgica, Nova Zelandia, Africa do Sul e Alemanha Ocidental. Foi número 2 na Itália, Holanda, Noruega, Austria e Zimbabwe. Foi número 3 na Suíça e número 4 na Irlanda. Número 6 no Reino Unido e número 7 na Dinamarca. Número 9 no Canadá e 10 na França e número 15 no Billboard Hot100. Foi regravada por John Frusciante, Peter Cetera, Chris de Burgh e Cher, entre outros artistas. Agnetha Faltskog fez os vocais principais. Anni-Frid Lyngstad fez os backing vocals. Bjorn Ulvaeus tocou guitarra e Benny Andersoon tocou teclado e sinterizador.


A letra;


Where are those happy days
They seem so hard to find
I try to reach for you
But you have closed your mind

Whatever happened to our love?
I wish I understood
It used to be so nice
It used to be so good

So when you're near me
Darling, can't you hear me, S.O.S.
The love you gave me
Nothing else can save me, S.O.S.

When you're gone
How can I even try to go on?
When you're gone
Though I try, how can I carry on?

You seemed so far away
Though you were standing near
You made me feel alive
But something died, I fear

I really tried to make it up
I wish I understood
What happened to our love?
It used to be so good

So when you're near me
Darling, can't you hear me, S.O.S.
The love you gave me
Nothing else can save me, S.O.S.

When you're gone
How can I even try to go on?
When you're gone
Though I try, how can I carry on?

So when you're near me
Darling, can't you hear me, S.O.S.
And the love you gave me
Nothing else can save me, S.O.S.

When you're gone
How can I even try to go on?
When you're gone
Though I try, how can I carry on?

When you're gone
How can I even try to go on?
When you're gone
Though I try, how can I carry on?


A versão do ABBA:



A versão das Little Quircks:



A versão de Mike Massé e Jeff Hall:



terça-feira, 21 de junho de 2022

1556 – Rod Stewart – Sailing (1975)


Escrita por Gavin Sutherland, foi gravada inicialmente pelos Sutherland Bros Band e lançada em junho de 1872 no compacto que tinha Who's crying now como Lado B. Em 1975 no entanto, Rod Stewart a transformaria em um hit internacional, e é essa a nossa versão. O autor diz que todo mundo pensa que se trata de uma canção sobre um jovem que atravessa o Atlântico pra estar com sua amada. Mas na veradade é uma história sobre uma odisséia espiritual através da vida, no seu caminho pra liberdade e bem-estar com o ser supremo. Já Rod Stewart gravou-a entre abril e junho de 1975 e lançou-a no disco Atlantic crossing em 15 de agosto de 1975. Sairia também em compacto na mesma época, com Stone cold sober como Lado B. Foi o primeiro disco que Stewart gravou nos Estados Unidos. Foi gravada no Muscle Shoals Sound Studio, com Tom Dowd como produtor. Chegou ao número 1 no Reino Unido. Foi o maior sucesso da carreira de Stewart no Reino Unido. Stewart conta que foi acordado no hotel as 10 da manhã com a ordem de ir pro estúdio gravar. Ficou apavorado pois sempre bebe antes de gravar e não tinha bebida por perto. Foi a única música que ele disse que gravou sóbrio na vida. Chegou ao número 58 do chart Billboard Hot100. Chegou ao número 1 na Irlanda e Holanda e Noruega, número 2 na Australia, Bélgica, Africa do Sul e Suíca. Número 3 na Nova Zelandia. Número 4 na Alemanha, número 7 na Áustria e número 13 na Suécia. Foi regravada também por Joan Baez e Joe Dassin, entre outros artistas.


A letra:


I am sailing
I am sailing
Home again
'Cross the sea
I am sailing
Stormy waters
To be near you
To be free

I am flying
I am flying
Like a bird
'Cross the sky
I am flying
Passing high clouds
To be near you
To be free

Can you hear me? Can you hear me?
Through the dark night, far away
I am dying, forever crying
To be with you, who can say

Can you hear me? Can you hear me?
Through the dark night, far away
I am dying, forever crying
To be with you, who can say?

We are sailing, we are sailing
Home again
'Cross the sea
We are sailing
Stormy waters
To be near you
To be free

Oh, Lord, to be near you, to be free
Oh, my Lord, to be near you, to be free
Oh, my Lord, to be near you, to be free
Oh, Lord


A versão de Rod Stewart:



A versão de Joan Baez:



A versão dos Sutherland Brothers:



segunda-feira, 20 de junho de 2022

1555 – Queen – You're my best friend (1975)



Escrita por John Deacon, foi gravada entre agosto e novembro de 1975 e lançada no disco A night at the opera, em 21 de novembro de 1975. Sairia tambem em compacto, em 18 de junho de 1976, com '39 como Lado B. Foi escrita pra esposa de Deacon, Veronica Tetzlaff. Chegou ao número 7 no Reino Unido e número 16 no Billboard Hot100. Vendeu mais de um milhão de cópias nos Estados Unidos. Deacon toca um piano elétrico Wurlitzer, assim como baixo. Freddie Mercury odiava o piano elétrico Wurlitzer e nos shows usava mesmo o seu Grand Piano. Chegou também ao número 2 no Canadá, número 3 na Irlanda, número 6 na Holanda, número 23 na Bélgica, número 35 na Australia e número 90 no Japão. Freddie Mercury cantou e fez backing vocals. Brian May tocou guitarra e fez backing vocals. Roger Taylor tocou bateria e fez backing vocals. John Deacon tocou baixo e piano elétrico Wurlitzer.


A letra:


Ooh, you make me live
Whatever this world can give to me
It's you, you're all I see
Ooh, you make me live now, honey
Ooh, you make me live


Oh, you're the best friend that I ever had
I've been with you such a long time
You're my sunshine and I want you to know
That my feelings are true
I really love you
Oh, you're my best friend


Ooh, you make me live
Ooh, I've been wandering 'round
Still come back to you (still come back to you)
In rain or shine, you've stood by me girl
I'm happy at home (happy at home)
You're my best friend


Ooh, you make me live
Whenever this world is cruel to me
I got you to help me forgive
Ooh, you make me live now, honey
Ooh, you make me live


Oh, you're the first one when things turn out bad
You know I'll never be lonely
You're my only one
And I love the things
I really love the things that you do
Oh, you're my best friend, oh


Ooh, you make me live, live, live, live

I'm happy, happy at home
You're my best friend,
Oh


Oh, you're my best friend

Ooh, you make me live
Ooh, you're my best friend


A versão do Queen:



A versão de The Once:



A versão de Rudy Mancuso:



sexta-feira, 17 de junho de 2022

1554 – Bob Dylan – Buckets of rain (1975)



Escrita por Bob Dylan, foi gravada em 19 de setembro de 1974, no A&R Recording em New York City. Foi produzida pelo próprio Bob Dylan. Foi gravada apenas com violão e baixo e a afinação do violão não é a natural. Foi tocada com afinação em Mi. É a música favorita da atriz Julia Roberts. Foi regravada por Bete Midler, Dave Van Ronk, Chris Martin, Lana Del Rey, John Mayer e Joan Osborne, entre outros artistas.


A letra:


Buckets of rain
Buckets of tears
Got all them buckets comin' out of my ears
Buckets of moonbeams in my hand
You got all the love
Honey baby, I can stand

I've been meek
And hard like an oak
I've seen pretty people disappear like smoke
Friends will arrive, friends will disappear
If you want me
Honey baby, I'll be here

I like your smile
And your fingertips
I Like the way that you move your hips
I like the cool way you look at me
Everything about you is bringing me misery

Little red wagon
Little red bike
I ain't no monkey but I know what I like
I like the way you love me strong and slow
I'm takin' you with me
Honey baby, when I go

Life is sad
Life is a bust
All ya can do is do what you must
You do what you must do and ya do it well
I'll do it for you
Honey baby, can't you tell?


A versão de Bob Dylan:



A versão de Dave Van Ronk:



A versão de Bette Midler:



quinta-feira, 16 de junho de 2022

1553 – David Bowie – Young Americans (1975)


Escrita por David Bowie, foi gravada em agosto de 1974 e lançada em 21 de fevereiro de 1975 no compacto que tinha Knock on the wood como Lado B. Sairia depois no disco de mesmo nome, em 7 de março de 1975. Foi a canção que abriu os caminhos de Bowie nos Estados Unidos, ate então restrito às grandes cidades. Chegou ao número 28 do Billboard Hot100 e número 18 no Reino Unido. É o número 204 da lista da revista Rollling Stone das 500 greatest songs of all time. A Pitchfork colocou-a como número 44 das 200 best songs of the 1970s. Faz cínica referencia ao McCartismo, repressão aos negros através de Rosa Parks, Richard Nixon. Usa a frase de Lennon em A day in the life, dos Beatles, “I heard the news today Oh boy”. David Bowie cantou e tocou guitarra. Carlos Alomar tocou guitarra. Willie Weeks tocou baixo. Mike Garson tocou piano. Andy Newmark tocou bateria. David Sanborn tocou sax. Larry Washington tocou congas. Ava Cherry, Robin Clark e Luther Vandross fizeram backing vocals. Chegou também ao número 7 na Nova Zelandia, número 13 na Irlanda, número 27 na Australia, número 33 no Canadá, número 36 na Bélgica, e número 51 na Frrança.


A letra:


They pulled in just behind the bridge
He lays her down, he frowns
"Gee, my life's a funny thing
Am I still too young?"
He kissed her then and there
She took his ring, took his babies
It took him minutes, took her nowhere
Heaven knows, she'd have taken anything, but

(All night)
She wants the young American
(Young American, young American)
(She wants the young American)
(All right)
She wants the young American

All the way from Washington
Her bread-winner begs off the bathroom floor
"We live for just these twenty years
Do we have to die for the fifty more?"

(All night)
He wants the young American
(Young American, young American)
(He wants the young American)
(All right)
But he wants the young American

Do you remember, your President Nixon?
Do you remember, the bills you have to pay?
Or even yesterday?

You ain't a pimp and you ain't a hustler
A pimp's got a Cadi and a lady got a Chrysler
Black's got respect, and white's got his soul train
Mama's got cramps, and look at your hands ache

(I heard the news today, oh boy)
I got a suite and you got defeat
Ain't there a man who can say no more?
And ain't there a woman I can sock on the jaw?
And, ain't there a child I can hold without judging?
Ain't there a pen that will write before they die?
Ain't you proud that you've still got faces?
Ain't there one damn song that can make me break down and cry?

All night
I want the young American
(Young American) young American
(I want the young American)
All right
I want the young American, young American...


A versão de David Bowie:



A versão de HSCC:



A versão de The Jellyman's Daughter and Friends:



quarta-feira, 15 de junho de 2022

1552 – Heart – Crazy on you (1975)


Escrita por Ann Wilson e Nancy Wilson, foi gravada em agosto de 1975 e lançada em setembro de 1975, no disco Dreamboat Annie, o disco de estréia da banda. Sairia depois em compacto em Março de 1976, no compacto que tinha Dreamboat Annie como Lado B. Chegou ao número 25 no Canadá e número 35 no Billboard Hot100. Chegou também ao número 2 Holanda e número 13 na Bélgica. A parte acústica rápida foi inspirada na canção Question, do The Moody Blues, de 1970 e o riff foi criado por Roger Fisher durante a sessão de gravação. A letra fala de uma pessoa disposta a esquecer todos os problemas do mundo durante uma noite de paixão. Ann Wilson disse que foi escrita em resposta à toda pressão da Guerra do Vietnã e os levantes sociais nos Estados Unidos do começo dos anos 70s. Foi escrita quando a banda dividia um cottage em Point Roberts, estado de Washington, na fronteira entre Canadá e Estados Unidos. Ann Wilso cantou, tocou flauta e fez backing vocals. Nancy Wilson tocou violão e fez backing vocals. Roger Fisher tocou guitarra. Howard Leese tocou guitarra. Seteve Fossen tocou baixo. Kat Hendrikse tocou bateria. Rob Deans tocou sintetizador. Geoff Foubert, Tessie Bensussen e Jim Hill fizeram backing vocals.


A letra:


If we still have time, we might still get by
Every time I think about it, I wanna cry
With bombs and the Devil, and the kids keep comin'
No way to breathe easy, no time to be young

But I tell myself that I was doin' all right
There's nothin' left to do at night
But go crazy on you
Crazy on you
Let me go crazy, crazy on you, oh

My love is the evenin' breeze touchin' your skin
The gentle, sweet singin' of leaves in the wind
The whisper that calls after you in the night
And kisses your ear in the early moonlight
And you don't need to wonder, you're doing fine
My love, the pleasure's mine

Let me go crazy on you
Crazy on you
Let me go crazy, crazy on you, oh

Wild man's world is cryin' in pain
What you gonna do when everybody's insane?
So afraid of one who's so afraid of you
What you gonna do?

Ooh, crazy on you
Crazy on you
Let me go crazy, crazy on you

I was a willow last night in a dream
I bent down over a clear running stream
Sang you the song that I heard up above
And you kept me alive with your sweet flowing love

Crazy
Yeah, crazy on you
Let me go crazy, crazy on you, oh
Crazy on you
Crazy on you
Let me go crazy, crazy on you, yeah

Crazy on you
Crazy on you
Let me go crazy, crazy on you, oh


A versão do Heart:



A versão de Corey Heuvel:



A vesão do First Aid Kit:



terça-feira, 14 de junho de 2022

1551 – ABBA – Mamma Mia (1975)


Escrita por Benny Andersson, Bjorn Ulvaeus e Stig Anderson, foi gravada em 12 de março de 1975 e lançada em 21 de abril de 1975, no disco chamado apenas de ABBA, o terceiro do grupo. Sairia depois em compacto, com Tropical loveland como Lado B, em setembro de 1975. Os vocais principais foram divididos entre Agnetha Faltskig e Anni_Frid Lyngstad. Abre o disco. O nome é de origem italiana e é uma interjeição que indica surpresa ou angústia. Em inglês seria o mesmo que "My my". Foi o primeiro número 1 da banda no Reino Unido desde Waterloo, de 1974. O começo da canção tem um som feito por uma marimba. Ficou dez semanas como número 1 na Austrália. Billboard disse que Mamma mia era a sétima melhor canção do ABBA. A revista Rolling Stone disse que era a quinta melhor. Anni-Frid Lyngstad e Agnetha Faltskig cantaram e fizeram backing vocals. Bjorn Ulvaeus tocou guitarra base e fez backing vocals. Benny Andersson tocou piano, marimba, órgão Hammond e fez backing vocals. Janne Schaffer tocou guitarra solo. Mike Watson tocou baixo e Roger Palm tocou bateria. Foi também número 1 na Irlanda, Suíça e Alemanha Ocidental, número 3 na Áustria e Italia, número 2 na Bélgica e Noruega, número 4 na Nova Zelandia e Iuguslávia. Foi regravada por Meryl Streep pro filme Mamma Mia!, produzida por Benny Andersson.


A letra:


I've been cheated by you since I don't know when
So I made up my mind, it must come to an end
Look at me now, will I ever learn?
I don't know how but I suddenly lose control
There's a fire within my soul
Just one look and I can hear a bell ring
One more look and I forget everything, w-o-o-o-oh

Mamma mia, here I go again
My my, how can I resist you?
Mamma mia, does it show again?
My my, just how much I've missed you
Yes, I've been brokenhearted
Blue since the day we parted
Why, why did I ever let you go?
Mamma mia, now I really know
My my, I could never let you go

I've been angry and sad about things that you do
I can't count all the times that I've told you we're through
And when you go, when you slam the door
I think you know that you won't be away too long
You know that I'm not that strong
Just one look and I can hear a bell ring
One more look and I forget everything, w-o-o-o-oh

Mamma mia, here I go again
My my, how can I resist you?
Mamma mia, does it show again?
My my, just how much I've missed you
Yes, I've been brokenhearted
Blue since the day we parted
Why, why did I ever let you go?
Mamma mia, even if I say
Bye bye, leave me now or never
mamma mia, it's a game we play
Bye bye doesn't mean forever

Mamma mia, here I go again
My my, how can I resist you?
Mamma mia, does it show again?
My my, just how much I've missed you
Yes, I've been brokenhearted
Blue since the day we parted
Why, why did I ever let you go
Mamma mia, now I really know
My my, I could never let you go

A versão do ABBA:



A versão de Josh Turner Guitar:



A versão de Meryl Streep:



segunda-feira, 13 de junho de 2022

1550 – Rod Stewart – I don't want to talk about it (1975)

 


Escrita por Danny Whitten, foi gravada inicialmente pelo Crazy Horse, banda de Danny que acompahava Neil Young. Saiu inicialmente no disco Crazy Horse, em fevereiro de 1971. Apesar de ser a canção marca registrada de de Danny, ela ficou famosa na voz de Rod Stewart, na gravação de 1975 e é a que escolhemos pra nossa lista. Na gravação original do Crazy Horse, Danny Whitten tocou guitarra e cantou. Nils Lofgren tocou guitarra e fez backing vocals. Ry Cooder tocou slide guitar e Billy Talbot tocou baixo. A nossa versão, que é a de Rod Stewart, foi gravada entre abril e junho de 1975 no Muscle Shoals Sound Studios, em Sheffield, Alabama e lançada no disco Atlantic crossing, em 15 de agosto de 1975. Sairia também em compacto, em 1977, com The first cut is the deepest como duplo Lado A. Chegaria ao número 46 no Billboard Hot100. Chegou também ao número 2 na Nova Zelandia, número 1 no Reino Unido, número 3 na Holanda e Canadá e número 4 na Irlanda. Foi regravada também por Rita Coolidge, Nils Lofgren e Andy Williams, entre outros artistas.


A letra:


I can tell by your eyes that you've probably been cryin' forever
And the stars in the sky don't mean nothin' to you, they're a mirror
I don't wanna to talk about it, how you broke my heart
If I stay here just a little bit longer
If I stay here, won't you listen to my heart, whoa, heart?

If I stand all alone, will the shadow hide the color of my heart
Blue for the tears, black for the night's fears
The star in the sky don't mean nothin' to you, they're a mirror


I don't wanna to talk about it, how you broke my heart
If I stay here just a little bit longer
If I stay here, won't you listen to my heart, whoa, my heart?


I don't wanna to talk about it, how you broke this old heart

If I stay here just a little bit longer
If I stay here, won't you listen to my heart, whoa, my heart?
My heart, whoa, my heart


A versão de Rod Stewart:



A versão do Crazy Horse:



A versão de Nils Lofgren:



sexta-feira, 10 de junho de 2022

1549 – Queen – Love of my life (1975)


Escrita por Freddie Mercury, foi gravada entre agosto e setembro de 1975, no Rockfield Studios em Monmouthshire e lançada em 21 de novembro de 1975, no disco A night at the opera. É uma balada sentimental, com harpas. Uma versão ao vivo feita em 1981 na Africa do Sul chegou ao número 1 no Brasil e na Argentina. Freddie Mercury cantou e fez backing vocals e tocou piano. Brian May tocou violão e guitarra e harpa. Roger Taylor tocou bateria e cimbal. John Deacon tocou baixo.


A letra:


Love of my life, you've hurt me
You've broken my heart, and now you leave me
Love of my life, can't you see?
Bring it back, bring it back
Don't take it away from me
Because you don't know
What it means to me

Love of my life, don't leave me
You've taken my love, and now desert me
Love of my life, can't you see?
Bring it back, bring it back
Don't take it away from me
Because you don't know
What it means to me

You will remember
When this is blown over
And everything's all by the way
When I grow older
I will be there at your side to remind you
How I still love you (I still love you)

Back, hurry back
Please, bring it back home to me
Because you don't know
What it means to me

Love of my life
Love of my life
Ooh, ooh


A versão do Queen:



A versão de Marc Martel:



A versão de Hope Winter:



terça-feira, 7 de junho de 2022

1548 – Neil Young – Tonight's the night (1975)


Escrita por Neil Young, foi gravada em 26 de agosto de 1973 no Studio Instrument Rentals, em Hollywood, California e lançada em 20 de junho de 1975 no disco Tonight's the night. Foi inspirada na morte de um roadie de Neil chamado Bruce Berry, por overdose de cocaína. Neil Young conta que Bruce era um trabalhador, carregava a van dele, mas que seu vício foi maior do que sua paixão por viver. Na madrugada, ele tocava a guitara de Neil, com uma voz tremula, que Neil dizia ser verdadeira. Neil disse que a escreveu apenas na cabeça, sem guitarra. Ralph Molina tocou bateria e Billy Talbot tocou baixo. Nils Lofgren tocou guitarra e Ben Keith tocou piano. A revista Rolling Stone disse que Tonight's the night era a quinta melhor música da carreira de Neil Young.


A letra:


Tonight's the night
Tonight's the night
Tonight's the night
Tonight's the night
Tonight's the night
Tonight's the night
Tonight's the night
Tonight's the night


Bruce Berry was a working man
He used to load that Econoline van
A sparkle was in his eye
But his life was in his hands

Late at night when the people were gone
He used to pick up my guitar
And sing a song in a shaky voice
That was real as the day was long


Tonight's the night, yes it is!
Tonight's the night
Tonight's the night, yes it is!
Tonight's the night


Early in the morning at the break of day
He used to sleep until the afternoon
If you never heard him sing
I guess you won't too soon


'Cause people, let me tell you
It sent a chill up and down my spine
When I picked up the telephone
And heard that he'd died out on the mainline


Tonight's the night
Tonight's the night
Tonight's the night
Tonight's the night
Tonight's the night
Tonight's the night
Tonight's the night
Tonight's the night


Bruce Berry was a working man
He used to load that Econoline van
And early in the morning, about the break of day
He used to sleep until the afternoon


Tonight's the night
Tonight's the night
Tonight's the night
Tonight's the night
Tonight's the night
Tonight's the night
Tonight's the night
Tonight's the night
Tonight's the night
Tonight's the night
Tonight's the night
Tonight's the night


A versão de Neil Young:



A versão de Grace Potter and The Nocturnals:



A versão de South Side JB:



segunda-feira, 6 de junho de 2022

1547 – Joan Baez – Winds of the old days (1975)


Escrita por Joan Baez, foi gravada em janeiro de 1975 e lançada no disco Diamonds and Rust, em april de 1975. Joan Baez cantou, tocou violão e sintetizadores. Larry Carlton tocou guitarra e violão. Dean Parks tocou guitarra e violão. Wilton Felder tocou baixo. Reinie Press tocou baixo. Jim Gordon tocou bateria. Larry Knechtel tocou piano. Joe Sample tocou piano elétrico e órgão Hammond. David Paich tocou piano e Harpsichord elétrico. Red Rhodes tocou pedal steel guitar. Malcolm Cecil tocou sintetizadores. Tom Scott tocou flauta e sax. Jim Horn tocou sax. Ollie Mitchell e Buck Monari tocaram trompete.


A letra:


The lady's adrift in a foreign land
Singing on issues both humble and grand

A decade flew past her and there on the page
She read that the prince had returned to the stage

Hovering near treacherous waters
A friend saw her drifting and caught her
Unguarded fantasies flying too far
Memories tumbling like sweets from a jar


And take me down to the harbor now

Grapes of the summer are low on the bough
Ghosts of my history will follow me there
And the winds of the old days will blow through my hair


Breath on an undying ember

It doesn't take much to remember
Those eloquent songs from the good old days
That set us to marching with banners ablaze

But reporters, there's no sense in prying
Our blue-eyed son's been denying
The truths that are wrapped in a mystery
The sixties are over so set him free

And take me down to the harbor now
Grapes of the summer are low on the bough
Ghosts of my history will follow me there
And the winds of the old days will blow through my hair

Why do I sit the autumnal judge
Years of self-righteousness will not budge
Singer or savior, it was his to choose
Which of us knows what was his to lose

Because idols are best when they're made of stone
A savior's a nuisance to live with at home
Stars often fall, heroes go unsung
And martyrs most certainly die too young

So thank you for writing the best songs
Thank you for righting a few wrongs
You're a savage gift on a wayward bus
But you stepped down and you sang to us

And get you down to the harbor now
Most of the sour grapes are gone from the bough
Ghosts of Johanna will visit you there
And the winds of the old days will blow through your hair


A versão de Joan Baez:



sexta-feira, 3 de junho de 2022

1546 – George Harrison – This guitar can't keep from crying (1975)

 


Escrita por George Harrison, foi gravada entre abril e maio de 1975 e foi lançada em 22 de setembro de 1975 no disco Etra texture (Read all about it). Sairia depois em compacto com Maya love como Lado B, em 8 de dezembro de 1975. É uma sequencia de sua popular While my guitar gently weeps, dos Beatles. É uma resposta à revista Rolling Stone, que o criticou duramente ao falar de sua turnê norte americana com Ravi Shaknar. George ficou com magoa. A gravação tem solos de guitarra de George e de Jesse Ed Davis. David Foster, Gary Wright e George Harrison tocaram teclado. Foi escrita enquanto estava de férias no Hawaii, com sua então namorada, Olivia Arias. George cantou, tocou violão de 12 cordas, baixo ARP e slide guitar. Jesse Ed Davis tocou guitarra. David Foster tocou piano. Gary Wright tocou ARP Strings. Jim Keltner tocou bateria.


A letra:


Found myself out on a limb
But I'm happier than I've ever been
But this guitar can't keep from crying


Learned to get up when I fall
Can even climb Rolling Stone walls
But this guitar can't keep from crying


This guitar can feel quite sad
Can be high strung, sometimes get mad
Can't understand or deal with hate
Responds much better to love


I though by now you knew the score
But you missed the point just like before
This guitar can't keep from crying.

This guitar can't keep from crying.
This guitar can't keep from crying.

This guitar can feel quite sad
And can be high strung, sometimes gets mad
It can't understand or deal with hate
Responds much better to love


While you attack, create offence
I'll put it down to your ignorance
But this guitar can't keep from crying
This guitar can't keep from crying


This guitar can't keep from crying

This guitar can't keep from crying


A versão de George Harrison:



A versão de Sir Frankie Crisp:



2049 – Bruce Springsteen – I wanna marry you (1980)

  Escrita por Bruce Springsteen, foi gravada em março de 1979 e agosto de 1980, foi lançada no disco The River, o quinto disco de Bruc...