quarta-feira, 13 de julho de 2016

519 – The Beatles – Here, there and everywhere (1966)

Escrita por Paul McCartney mas creditada à dupla Lennon/McCartney, foi gravada em 14 de junho de 1966 e lançada no disco Revolver em 5 de agosto de 1966. Paul disse que foi uma das canções que ele escreveu que ele mais gosta. John Lennon também disso o mesmo (inclusive disse que era a melhor música do disco Revolver), assim como George Martin. A revista Mojo colocou-a como a quarta melhor canção de todos os tempos. A inspiração pra Paul veio da canção God only knows (Número 511 da nossa lista, publicada no blog mês passado), dos Beach Boys, no disco Pet Sounds. É também o n;umero 25 da lista das 500 maiores canções de todos os tempos da revista Rolling Stone.

O Pet Sounds, por sua vez, havia sido inspirado no disco dos Beatles de 1965 chamado Rubber Soul, evidenciando o intercâmbio que as duas bandas estavam fazendo. Os vocais de Paul, John e George Harrison foram feitos pra imitar o som dos Beach Boys. A posição de Here, there and everywhere no disco Revolver fica depois de Love you to e antes de Yellow Submarine. É como se domesticasse o erotismo de Love you to pois vinha uma música de criança logo após.

Foi regravada por Emmylou Harris, George Benson, Petula Clark, Perry Como, John Denver, Celine Dion, Jose Feliciano, Jery Garcia, Bobbie Gentry, The Lettermen, Andy Williams, David Gilmour, entre outros tantos artistas.

Paul tocou baixo, fez os vocais principais, violões e estalou os dedos. John fez backing vocals e estalou os dedos. George Harrison tocou guitarra solo, fez backing vocals e estalou os dedos. Ringo tocou bateria e estalou os dedos.

A letra:

To lead a better life I need my love to be here...

Here, making each day of the year
Changing my life with the wave of her hand
Nobody can deny that there's something there

There, running my hands through her hair
Both of us thinking how good it can be
Someone is speaking but she doesn't know he's there

I want her everywhere and if she's beside me
I know I need never care
But to love her is to need her everywhere
Knowing that love is to share

Each one believing that love never dies
Watching her eyes and hoping I'm always there

I want her everywhere and if she's beside me
I know I need never care
But to love her is to need her everywhere
Knowing that love is to share

Each one believing that love never dies
Watching her eyes and hoping I'm always there

I will be there and everywhere
Here, there and everywhere

A versão de Paul McCartney ao vivo no Unplugged:


A versão de David Gilmour:


A versão de Emmylou Harris:

terça-feira, 12 de julho de 2016

518 – Simon and Garfunkel – The 59th street bridge song (Feelin' groovy) (1966)

Escrita por Paul Simon, foi gravada em 16 de agosto de 1966 e foi lançada no disco da dupla Simon and Garfunkel de 1966 chamado Parsley, Sage, Rosemary and Thyme.

The 59th street bridge é o nome coloquial dado à Queensboro Bridge, em New York City.

Foi regravada pelos The Seekers, Tori Amos, Grateful Dead, entre tantos outros artistas.

A letra:

Slow down, you move too fast.
You got to make the morning last.
Just kicking down the cobble stones.
Looking for fun and feelin' groovy.

Hello lamppost,
What cha knowing?
I've come to watch your flowers growing.
Ain't cha got no rhymes for me?
Doot-in' doo-doo,
Feelin' groovy.

Got no deeds to do,
No promises to keep.
I'm dappled and drowsy and ready to sleep.
Let the morning time drop all its petals on me.
Life, I love you,
All is groovy.

A versão de Simon and Garfunkel:


A versão dos Seekers:


A versão de Art Garfunkel com James e Kim Garfunkel:

quinta-feira, 7 de julho de 2016

517 – The Beach Boys – Wouldn't it be nice? (1966)

Escrita Brian Wilson, Tony Asher e Mike Love, foi gravada entre 22 de janeiro e 11 de abril de 1966, no Gold Star Studios e no CBS Columbia Square, ambos em Hollywood, California. Foi lançada em maio de 1966, como música de abertura do disco Pet Sounds.

A letra fala sobre um casal apaixonado se lamentando sobre serem muito jovens para fugir e se casarem. Eles fantasiam quão legal seria se fossem mais velhos e pudessem casar. Como todas as músicas do Pet Sounds, Brian Wilson usou a técnica de Phil Spector chamada Wall of sound.

Pitchfork Media colocou Wouldn't be nice como número 7 das 200 maiores canções dos anos 1960s.

Tony Asher que trouxe o tema pra Brian. A inocencia quando se é muito jovem. Brian então fez a música e Tony a letra.

As outras canções dos Beach Boys sempre celebravam como era bom ser jovem. Nessa, a história mudou. A pergunta agora é: não seria legal se a gente fosse mais velho?

Foi lançada também como compacto com God Only knows. Chegou ao número 8 dos charts pop americanos, número 4 no Canadá, número 2 na Australia e numéro 12 na Nova Zelandia. Chegou tambem ao número 2 no Reino Unido.

Brian Wilson cantou, Mike Love cantou e fez backing vocals, Al Jardine fez backing vocals, Bruce Johnston fez backing vocals, Carl Wilson fez Backing Vocals e Dennis Wilson fez backing vocals.

Hal Blaine tocou bateria, Frank Capp percussão, Roy Caton trumpete, Jerry Cole guitarra de 12 cordas desafinada, Seteve Douglas sax tenor, Carl Fortina sanfona, Plas Johnson sax tenor, Carol kaye baixo eletrico, Barney Kessel bandolim, Larry Knechtel órgão, Al de Lory piano, Frank Marocco sanfona, Jay Migliori sax baritono, Bill Pitman guitarra, Ray Pohlman bandolim e Lyle Ritz baixo acustico.

Foi regravada, entre outros, por Elton John.

A letra:

Wouldn't it be nice if we were older
Then we wouldn't have to wait so long
And wouldn't it be nice to live together
In the kind of world where we belong

You know its gonna make it that much better
When we can say goodnight and stay together

Wouldn't it be nice if we could wake up
In the morning when the day is new
And after having spent the day together
Hold each other close the whole night through

Happy times together we've been spending
I wish that every kiss was neverending
Wouldn't it be nice

Maybe if we think and wish and hope and pray it might come true
Baby then there wouldn't be a single thing we couldn't do
We could be married
And then we'd be happy

Wouldn't it be nice

You know it seems the more we talk about it
It only makes it worse to live without it
But lets talk about it
Wouldn't it be nice

Good night my baby
Sleep tight my baby

A versão dos Beach Boys, de 1966:


A versão de Brian Wilson e Al Jardine, em 2016:


A versão de Elton John, de 2001:

quarta-feira, 6 de julho de 2016

516 – The Beatles – Yellow submarine (1966)

Escrita por Paul, mas creditada a Lennon/MCartney e cantada por Ringo. Foi gravada em 26 de maio e primeiro de junho de 1966 e lançada em 5 de agosto de 1966 no disco Revolver e em um compacto que tinha Eleanor Rigby como Lado A.

Chegou ao número 1 no Reino Unido e número 2 nos Estados Unidos, sendo a melhor canção cantada por Ringo em um chart americano. Se transformou em um desenho animado de mesmo nome em 1968.

Paul disse que a fez pensando em Ringo, enquanto morava na casa dos pais da noiva Jane Asher. Pensou num marinheiro velho contando às crianças onde ele vivia.

Ringo cantou a tocou bateria. Paul tocou baixo, gritou e fez backing vocals. John tocou violão, gritou e fez backing vocals. George Harrison tocou pandeiro e fez backing vocals. Mal Evand tocou bumbo e fez backing vocals. George Martin fez backing vocals. Geoff Emerick fez backing vocals, Neil Aspinall fez backing vocals, Alf Bicknell fez efeitos de sons com correntes arrastadas, Pattie Boyd fez backing vocals, Marianne Faithfull fez backing vocals, Brian Jones fez backing vocals e efeitos de sons com copos rangendo e Brian Epstein fez backing vocals.

Foi também número 1 na Australia, Austria, Belgica, Canadá, França, Alemanha, Irlanda, Holanda e Noruega. Número 5 na Finlândia.

Em 1984, um escultura de um submarino amarelo foi construída e colocada num festival em Liverpool. Em 2005, foi colocada no aeroporto internacional John Lennon em Liverpool.

A letra:

In the town where I was born
Lived a man who sailed to sea
And he told us of his life
In the land of submarines

So we sailed up to the sun
Till we found the sea of green
And we lived beneath the waves
In our yellow submarine

We all live in a yellow submarine
Yellow submarine, yellow submarine
We all live in a yellow submarine
Yellow submarine, yellow submarine

And our friends are all on board
Many more of them live next door
And the band begins to play

We all live in a yellow submarine
Yellow submarine, yellow submarine
We all live in a yellow submarine
Yellow submarine, yellow submarine

{Full speed ahead, Mr. Boatswain, full speed ahead!
Full speed it is, Sgt.!
Cut the cable, drop the cable!
Aye, sir, aye!
Captain, captain!
As we live a life of ease (A life of ease)
Everyone of us (Everyone of us) has all we need (Has all we need)
Sky of blue (Sky of blue) and sea of green (Sea of green)
In our yellow (In our yellow) submarine (Submarine, ha, ha)

We all live in a yellow submarine
Yellow submarine, yellow submarine
We all live in a yellow submarine
Yellow submarine, yellow submarine
We all live in a yellow submarine
Yellow submarine, yellow submarine
We all live in a yellow submarine
Yellow submarine, yellow submarine

A versão dos Beatles:


A versão de Ringo Starr, ao vivo, em 2009:


A versão de Silverchair de 2010:

segunda-feira, 4 de julho de 2016

515 – The Rolling Stones – Under my thumb (1966)

Escrita por Mick Jagger e Keith Richards, foi gravada entre 6 e 9 de março de 1966 e lançada em 15 de abril de 1966 no disco Aftermath. Apesar de nunca ter sido lançada em compacto, é uma das canção mais populares da banda nesse período.

Foi durante a apresentação dessa canção no Altamont Free Concert, em 1969, que os Hells Angles, que estavam trabalhando de segurança da banda, deram uma facada em Meredith Hunter e o mataram após ele ter puxado uma arma. Na turnê de 1981-1982, eles abriam os shows com Under my thumb.

A letra trata de um exame sobre uma briga de poder, na qual a letra celebra o sucesso de finalmente ter ganho o controle sobre uma mulher que antes era dominante. Ele compara a mulher a um animal de estimação. Camille Paglia disse que Under my thumb marcou o começo da briga dela com as feministas mais radicais.

Mick Jagger cantou e bateu palmas. Keith Richards tocou guitarra elétrica. Brian Jones tocou biloão e marimba. Bill Wyman tocou baixo e baixo fuzz. E Charlie Watts tocou bateria.

Foi regravada por Del Shannon, The Who, Blind Faith, The Kingsmen, Tina Turner, entre outros artistas.

A letra:

Under my thumb
The girl who once had me down
Under my thumb
The girl who once pushed me around
It's down to me
The difference in the clothes she wears
Down to me, the change has come,
She's under my thumb
Ain't it the truth babe?
 
Under my thumb
The squirmin' dog who's just had her day
Under my thumb
A girl who has just changed her ways
It's down to me, yes it is
The way she does just what she's told
Down to me, the change has come
She's under my thumb
Ah, ah, say it's alright
 
Under my thumb
A siamese cat of a girl
Under my thumb
She's the sweetest, hmmm, pet in the world
It's down to me
The way she talks when she's spoken to
Down to me, the change has come,
She's under my thumb
Ah, take it easy babe
Yeah
It's down to me, oh yeah
The way she talks when she's spoken to
Down to me, the change has come,
She's under my thumb
Yeah, it feels alright
 
Under my thumb
Her eyes are just kept to herself
Under my thumb, well I
I can still look at someone else
It's down to me, oh that's what I said
The way she talks when she's spoken to
Down to me, the change has come,
She's under my thumb
Say, it's alright.
Say it's all...
Say it's all...
Take it easy babe
Take it easy babe
Feels alright
Take it, take it easy babe.

A versão dos Rolling Stones:


A versão de Del Shannon:


A versão do The Who:

sexta-feira, 17 de junho de 2016

0002 – Absolutely sweet Marie - Bob Dylan (1966)


Escrita por Bob Dylan, foi gravada no dia 8 de março de 1966, em Nashville, Tennessee e foi lançada no famoso disco duplo do artista Blonde on blonde, em 20 de junho de 1966. No concerto de 30 anos de carreira de Bob Dylan, em 1992 no Madison Square Garden, em New York City, George Harrison cantou Absolutely sweet Marie. A letra é uma típica poesia dylanesca. O narrador tem ao que parece uma namorada chamada Marie, que de certa forma o traiu e ele foi parar na prisão. Ele disse que teve muita promessa dela sem cumprir e se pergunta aonde ela está? Ele diz que esperou por ela e nada. Das promessas que ela fez, ela cumpriu uma: mandou entregar “six white horses” na penitenciária onde ele estava. O que seria isso? Drogas? Aqui ele diz uma frase que ficou famosa: “To live outside the law you must be honest”. Será pra ela ou pra ele mesmo, que ele tá lembrando isso? Ele diz que ela concorda com isso.


Well, your railroad gate, you know I just can't jump it
Sometimes it gets so hard, you see
I'm just sitting here, beating on my trumpet
With all these promises you left for me
But where are you tonight, Sweet Marie?


Well, I waited for you when I was a-half sick
Yes, I waited for you when you hated me
Well, I waited for you inside of the frozen traffic
When you knew I had some other place to be
Now, where are you tonight, Sweet Marie?

Well, anybody can be just like me, obviously
But then, now again, not too many can be like you, fortunately


Well, six white horses that you did promise
Were finally delivered down to the penitentiary
But to live outside the law, you must be honest
I know you always say that you agree
Alright, so where are you tonight, Sweet Marie?

Well, I don't know how it happened
But the river-boat captain, he knows my fate
But everybody else, even yourself
They're just gonna have to wait


Well, I got the fever down in my pockets
The Persian drunkard, he follows me
Yes, I can take him to your house, but I can't unlock it
You see, you forgot to leave me with the key
Ah, where are you tonight, Sweet Marie?


Well, I've been in jail, where all the mail showed
That a man can't give his address out to bad company
And now I stand here, looking at your yellow railroad
In the ruins of your balcony
Wondering where you are tonight, Sweet Marie


A versão de George Harrison:



A versão de Stephen Clayton e Banda:


A versão de Tom Hicks e Banda:


quinta-feira, 16 de junho de 2016

513 – The Beatles – I want to tell you (1966)

Escrita por George Harrison, foi gravada em 2 e 3 de junho de 1966 e lançada em 5 de agosto de 1966 no disco Revolver. Foi inspirada pelas experiências dele com LSD, a canção é uma avalanche de ideias que são muito dificeis de escrever, falar ou transmitir. O riff de guitarra quase gago, junto com a dissonância que ele colocou na melodia, tenta refletir as dificuldades de se conseguir uma comunicação genunina. A gravação marca a primeira vez que Paul tocou seu baixo depois que a gravação guia já estava pronta, um método que se tornaria comum nas gravações seguintes dos Beatles.

Foi a primeira vez que George colocaria 3 músicas dele em um disco dos Beatles. Isso aconteceu também porque John não estava conseguindo compor nada pra completar mais uma canção dele e cedeu uma vaga pra George.

George escreveu-a no começo de 1966, que foi um ano em que ele amadureceu sua carreira de compositor em termos de assuntos importantes e produtividade. Enfrentando Lennon e McCartney pra colocar músicas nos discos dos Beatles, George começou a estabelecer a sua própria identidade musical através da sua absorção da cultura indiana, assim como suas percepções sobre o uso de LSD. George disse que a droga fez com que ele se sentisse um astronauta, vendo a terra lá de cima.

I want to tell you é guiada pelo baixo e um persistente piano. Uma pequena melodia de guitarra abre e fecha a canção e reaparece entre os versos. A voz de George tem o apoio do backing vocal de John e Paul cantando juntos. Como em Eight days a week, a canção começa com um fade-in.

George canta a incapacidade das palavras de descrever uma emoção genuína. A frustração que ele expressa na letra é reforçada pela atmosfera dissonante da canção, que é um produto de vários elementos, incluindo os acordes de piano tocado por Paul ao fundo e o contrasta entre o vocal de George e os backing vocals.

George queria dizer que a nossa mente é quem nos diz faça isso, faça aquilo e o que nós precisamos é esquecer da mente e fazer aquilo que nós sentimos. George Harrison cantou, tocou guitarra solo e bateu palmas. Paul fez backing vocals, tocou baixo, piano e bateu palmas. John tocou pandeiro, fez backing vocals e bateu palmas. Ringo tocou bateria, tocou maracas e bateu palmas.

O riff de Pleasant valley Sunday dos Monkees foi baseado em I want to tell you. Grateful Dead e Jerry Garcia sempre tocavam-a ao vivo. George Harrison tocou-a com Eric Clapton na sua turnê de 1991. No concerto pra George, Jeff Lyne foi quem cantou-a.

A letra:

I want to tell you
My head is filled with things to say
When you're here
All those words, they seem to slip away

When I get near you
The games begin to drag me down
It's alright
I'll make you maybe next time around

But if I seem to act unkind
It's only me, it's not my mind
That is confusing things

I want to tell you
I feel hung up but I don't know why
I don't mind
I could wait forever, I've got time

Sometimes I wish I knew you well,
Then I could speak my mind and tell you
Maybe you'd understand

I want to tell you
I feel hung up but I don't know why
I don't mind
I could wait forever, I've got time, I've got time, I've got time

A versão de Jeff Lyne com a superbanda no Concerto pra George:


A versão de George e Eric Clapton ao vivo no Japao, em 1991:


A versão de Ted Nungent:

terça-feira, 14 de junho de 2016

512 – Simon and Garfunkel – A hazy shade of winter (1966)

Escrita por Paul Simon, foi gravada em 7 de setembro de 1966, nos estudios da Columbia Records, em New York City. Foi lançada em 22 de outubro de 1966, em um compacto que tinha For Emily, whenever I may find her como Lado B. Chegou ao número 13 dos charts pop americanos. The Bangles gravou uma versão em 1987 que chegou ao número 2 dos charts pop americanos.

Na verdade, foi gravada durante as sessões do disco Parsley, Sage, Rosemary and Thyme, mas não foi inclusa no disco.

A letra da música remonta ao tempo de Paul Simon na Inglaterra. Fala de um poeta sem esperança, com manuscritos de rimas sem ter sido publicadas, que não tinha certeza de seu sucesso na vida.

A letra:

Time, time, time See what's become of me
While I looked around for my possibilities
I was so hard to please
But look around Leaves are brown
And the sky is a hazy shade of winter
Hear the Salvation Army band
Down by the riverside's
Bound to be a better ride
Than what you've got planned
Carry your cup in your hand
And look around you
Leaves are brown, now
And the sky is a hazy shade of winter
Hang on to your hopes, my friend
That's an easy thing to say
But if your hopes should pass away
Simply pretend That you can build them again
Look around
The grass is high
The fields are ripe
It's the springtime of my life
Seasons change with the scenery
Weaving time in a tapestry
Won't you stop and remember me
At any convenient time?
Funny how my memory skips
Looking over manuscripts
Of unpublished rhyme
Drinking my vodka and lime
I look around Leaves are brown
And the sky is a hazy shade of winter
Look around Leaves are brown
There's a patch of snow on the ground
Look around Leaves are brown
There's a patch of snow on the ground

A versão original de Simon e Garfunkel:


A versão de Susan Werner:


A versão das Bangles:

segunda-feira, 13 de junho de 2016

511 – The Beach Boys – God only knows (1966)

Escrita Brian Wilson e Tony Asher, foi gravada entre 10 de março e 11 de abril de 1966, no United Western Recorders e no CBS Columbia Square, em Hollywood, California. Foi lançada em maio de 1966 no disco Pet Sounds.

A canção ajudou a reinventar as canções de amor. Usou o nome de Deus no título e na letra, o que era muito raro naquele tempo. Foi cantada por Carl Wilson, foi produzida por Brian Wilson usando instrumento diferentes, como uma corneta francesa, sanfona, sinos e harpsichord e um quarteto de violas e cellos.

É a número 25 do ranking da revista Rolling Stone das 500 maiores canções de todos os tempos. Pitchfork Media disse que God only know era a maior canção dos anos 1960s. É também uma das 500 canções que deram forma ao rock and roll, do Rock and Roll Hall of Fame.

Essa canção ficou conhecida por sua sofisticação harmînica e pelo uso extensivo de acordes invertidos. É um grande exemplo de como o significado da letra por ser apoiado por uma sequencia de acordes.

A canção é cantada por alguém que contempla a vida após a morte da sua cara metade.

Bruce Johnston fez os backing vocals. Brian Wilson fez oa backing vocals e Carl Wilson cantou os vocais principais e guitarra de 12 cordas. Hal Blaine tocou bateria, entre tantos outros músicos que participaram dessa gravação.

A canção chegou ao número 39 nos charts pop americanos. Número 2 no Reino Unido, número 3 na Irlanda, 4 na Holanda e Bélgica, 6 na Noriega, 22 na Alemanha e 2 na Australia. Número 6 no canadá e 24 na França.

Mojo Magazine colocou God only knows como número 13 da sua lista das maiores canções de todos os tempos. MTV colocou-a como vigésima oitava melhor letra no Reino Unido. BBC fez uma votação com os ouvintes e God only knows foi uma das três canções que mais mudou a vida das pessoas. Popdose ranqueou God only know como número 1 dos 100 best singles of the last 50 years.

Paul McCartney disse que God only knows é sua canção preferida de todos os tempos. Ele disse que chora toda vida que a escuta. Ele disse que foi tocar uma vez com Brian Wilson e durante o ensaio ele caiu no choro.

Foi regravada por Andy Williams, Glen Campbell, Neil Diamond, Olivia Newton-John, David Bowie, Elvis Costello, Joss Stone, entre outros tantos artistas.

Em 2014 teve uma versão pra caridade da BBC e que teve muitos artistas, como Pharell Williams, Elton John, Chris Martin, Brian Wilson, Kylie Minogue, Stevie Wonder (voz e gaita), Brian May (Guitarra elétrica), One Direction, Chrissie Hynde, Dave Grohl, entre tantos outros.

A letra:

I may not always love you
But long as there are stars above you
You never need to doubt it
I'll make you so sure about it

God only knows what I'd be without you

If you should ever leave me
Though life would still go on believe me
The world could show nothing to me
So what good would living do me

God only knows what I'd be without you

God only knows what I'd be without you

If you should ever leave me
Well life would still go on believe me
The world could show nothing to me
So what good would living do me

God only knows what I'd be without you
God only knows what I'd be without you
God only knows
God only knows what I'd be without you
God only knows what I'd be without you
God only knows
God only knows what I'd be without you
God only knows what I'd be without you
God only knows
God only knows what I'd be without you
God only knows what I'd be without you
God only knows
God only knows what I'd be without you
God only knows what I'd be without you
God only knows
God only knows what I'd be without you
God only knows what I'd be without you
God only knows
God only knows what I'd be without you

A versão dos Beach Boys:


A versão do supergrupo do musical da BBC:


A versão de Brian Wilson:

quinta-feira, 9 de junho de 2016

0021 – And your bird can sing - The Beatles (1966)

Compositores: John Lennon e Paul McCartney

  • Foi gravada em 26 de abril de 1966, no EMI Abbey Road, em Londres e lançada em 20 de junho de 1966 no disco Yesterday and today.

  • John cantou, tocou guitarra base e bateu palmas. Paul fez backing vocals, tocou guitarra solo, baixo e bateu palmas. George Harrison tocou guitarra solo, bateu palmas e fez backing vocals. Ringo tocou bateria, pandeiro e bateu palmas.

  • Foi regravada pelo Jam, entre outros artistas.

A letra:

Tell me that you've got everything you want
And your bird can sing
But you don't get me
You don't get me

You say you've seen the seven wonders
And you bird is green
But you can't see me
You can't see me

When your prized possessions
Start to weigh you down
Look in my direction
I'll be round, I'll be round

When your bird is broken
Will it bring you down?
You may be awoken
I'll be round, I'll be round

You tell me that you've heard every sound there is
And your bird can swing
But you can't hear me
You can't hear me

A versão dos Beatles:



A versão acústica de Dylan Brock e Andre Griffin:


A versão de Matthew Sweet e Susanna Coffs:

quarta-feira, 8 de junho de 2016

509 – The Rolling Stones – Lady Jane (1966)

Escrita por Mick Jagger e Keith Richards, foi gravada entre 6 e 9 de março de 1966, nos estúdios da RCA, em Hollywood, California e lançada em 12 de abril de 1966 no disco Aftermath. Chegou ao número 24 dos charts pop americanos e mostra a incorporação do rock barroco por Brian Jones. Brian quis usar o harpsichord depois dos Beatles terem usado esse instrumento no arranjo de In my life, de 1965.

Mick Jagger usou o termo Lady Jane, após ler o livro Lady Chatterley's Lover, que chamava a vagina de Lady Jane. Brian Jones tocou o dulcimer, que ficou bem caracteristico dessa canção. Mick cantou e Keith tocou violão. O harpsichord foi tocado por Jack Nitzche.

A letra:

My sweet Lady Jane
When I see you again
Your servant am I
And will humbly remain
Just heed this plea my love
On bended knees my love
I pledge myself to Lady Jane
My dear Lady Anne
I've done what I can
I must take my leave
For promised I am
This play is run my love
Your time has come my love
I've pledged my troth to Lady Jane
Oh my sweet Marie
I wait at your ease
The sands have run out
For your lady and me
Wedlock is nigh my love
Her station's right my love
Life is secure with Lady Jane

A versão dos Rolling Stones ao vivo no Ed Sullivan Show em 1966:


A versão de Luca Freddi:


A versão de Charles Song:


segunda-feira, 6 de junho de 2016

508 – Bob Dylan – I want you (1966)

Escrita por Bob Dylan, foi gravada nas primeiras horas da manhã de 10 de março de 1966 e lançada em 10 de junho de 1966. Foi a última música gravada pro disco Blonde on Blonde.

Chegou ao número 20 nos charts pop americanos e 16 nos charts britânicos. Foi regravada por Bruce Springsteen, Skank (em português e em inglês), James Blunt, Cher, The Hollies, entre outros.

A letra:

The guilty undertaker sighs
The lonesome organ grinder cries
The silver saxophones say I should refuse you
The cracked bells and washed-out horns
Blow into my face with scorn
But it's not that way
I wasn't born to lose you
I want you, I want you
I want you so bad
Honey, I want you.

The drunken politician leaps
Upon the street where mothers weep
And the saviors who are fast asleep
They wait for you
And I wait for them to interrupt
Me drinkin' from my broken cup
And ask for me
to open up the gate for you
I want you, I want you
Yes, I want you so bad
Honey, I want you.

Now all my fathers they've gone down
True love they've been without it
But all their daughters put me down
'Cause I don't think about it.

Well, I return to the Queen of Spades
And talk with my chambermaid
She knows that I'm not afraid
To look at her
She is good to me
And there's nothing she doesn't see
She knows where I'd like to be
But it doesn't matter
I want you, I want you
Yes, I want you so bad
Honey, I want you.

Now your dancing child with his Chinese suit
He spoke to me, I took his flute
No, I wasn't very cute to him - Was I ?
But I did though because he lied
Because he took you for a ride
And because time was on his side
And because I ..
I want you, I want you
Yes, I want you so bad
Honey, I want you.

A versão de Bruce Springsteen:


A versão de John Mayer:


A versão de James Blunt:

sábado, 4 de junho de 2016

507 – The Beatles – Taxman (1966)

Escrita por George Harrison, foi gravada de 20 a 22 de abril de 1966 e no dia 16 de maio de 1966, nos estúdios da EMI, em Londres, na Abbey Road. Foi lançada em 5 de agosto de 1966, no disco Revolver. Taxman foi a música de abertura do disco, o que era uma honra e um reconhecimento do trabalho de compositor de George Harrison. Revolver é um dos discos mais conceituados dos Beatles.

A letra traz uma crítica aos altos níveis de impostos do ministro Harold Wilson. Inclusive ele é citado na letra. George Harrison disse que a música surgiu quando ele percebeu que mesmo ganhando muito dinheiro, grande parte dessa grana ia pros impostos. Como eles estavam no topo da aliquota, 95% do que eles ganhavam ia pro governo. Por isso que na letra o taxman diz: é um pra você e dezenove pra mim”.

Paul tocou guitarra e disse que George escreveu essa música com muita raiva. Taxman foi a sexta canção de George a ser inclusa num disco dos Beatles.

Nos backing vocals eles dizem Mr. Wilson e Mr. Heath, com referencia a Harold Wilson, o lider do partido trabalhista inglês e Edward Heath, lider do partudo conservador. Wilson, como dito antes, era o primeiro ministro inglês nessa época.

Escutamos a contagem da música e algumas tosses antes mesmo da música começar. A melodia da parte Taxman parece que estão falando Batman, o heroi de TV, servente civil, como os pagadores de impostos, que pagam calados e trabalham pro governo. O baixo de Paul nessa música imita James Jamerson, baixista da Motown. Paul também tocou guitarra solo, o que agradou muito a George, tanto por ele ter tocado, tanto o resultado do solo.

George fez os vocais principais e tocou guitarra ritmica. John fez backing vocals e tocou pandeiro. Paul fez backing vocals, guitarra solo e baixo. Ringo tocou bateria e sino de vaca.

Até hoje, todos os dias 15 de abril, Taxman é tocada nas rádios americanas, pois é o dia limite de recolher os impostos de renda. Foi regravada por Stevie Ray Vaughan, Junior Parker, Bill Wyman, Franz Ferdinand, Tom Petty and The Heartbreakers, entre outros.

A letra:

(1,2,3,4, Hrmm! 1,2... 1,2,3,4.)

Let me tell you how it will be
There's one for you, nineteen for me
Cos I'm the taxman, yeah, I'm the taxman

Should five per cent appear too small
Be thankful I don't take it all
Cos I'm the taxman, yeah I'm the taxman

If you drive a car, I'll tax the street
If you try to sit, I'll tax your seat
If you get too cold I'll tax the heat
If you take a walk, I'll tax your feet

Taxman!
Cos I'm the taxman, yeah I'm the taxman

Don't ask me what I want it for (Aahh Mr. Wilson)
If you don't want to pay some more (Aahh Mr. Heath)
Cos I'm the taxman, yeah, I'm the taxman

Now my advice for those who die
Declare the pennies on your eyes
Cos I'm the taxman, yeah, I'm the taxman

And you're working for no one but me
Taxman!

A versão de George Harrison ao vivo com Eric Clapton no solo:


A versão de Bill Wyman, ex-baixista dos Rolling Stones:


A versão de Tom Petty and Heartbreakers no concerto pra George:

quinta-feira, 2 de junho de 2016

506 – Simon and Garfunkel – Homeward bound (1966)

Escrita por Paul Simon, foi gravada em 14 de dezembro de 1965 e lançada em 19 de janeiro de 1966 no famoso disco da dupla Simon e Garfunkel chamado Parsley, Sage, Rosemary and Thyme. A canção foi gravada em 1964, durante o período de Paul Simon em Londres, distante da sua namorada Katy Chitty. Enquanto fazia turnês em clubes, Paul Simon se sentiu depressivo e com saudade de casa e da namorada.

A primeira letra ele escreveu num pedaço de papel na Widnes railway station, em Liverpool.

Chegou ao número 5 dos charts pops americanos. Chegou também ao número 2 no Canadá e número 4 na Holanda. Número 12 na Suécia, número 9 no Reino Unido e número 4 no Zimbabwe

Boa regravação é de Paul Simon com George Harrison, em 1976 e Paul Simon com Willie Nelson, em 2003.

Foi regravada por Cher, Glen Campbell, Petula Clark, Cliff Richard, Peter and Gordon, Chad and Jeremy, entre outros artistas.

A letra:

I'm sitting in the railway station.
Got a ticket for my destination.
On a tour of one-night stands
my suitcase and guitar in hand.
And every stop is neatly planned
for a poet and a one-man band.

Homeward bound,
I wish I was homeward bound,
Home where my thought's escaping,
Home where my music's playing,
Home where my love lies waiting silently for me.

Every day's an endless stream
Of cigarettes and magazines.
And each town looks the same to me,
the movies and the factories
And every stranger's face I see
reminds me that I long to be,

Homeward bound,
I wish I was homeward bound,
Home where my thought's escaping,
Home where my music's playing,
Home where my love lies waiting silently for me.

Tonight I'll sing my songs again,
I'll play the game and pretend.
But all my words come back to me
in shades of mediocrity
Like emptiness in harmony
I need someone to comfort me.

Homeward bound,
I wish I was homeward bound,
Home where my thought's escaping,
Home where my music's playing,
Home where my love lies waiting silently for me.
Silently for me.

A versão de Simon e Garfunkel ao vivo no Central Park em 1981:


A versão de Paul Simon e George Harrison, de 1976:


A versão de Paul Simon e Willie Nelson, de 2003:

quarta-feira, 1 de junho de 2016

505 – The Beach Boys – Good vibrations (1966)

Escrita por Brian Wilson e Mike Love, foi gravada de 17 de fevereiro de 1966 à 21 de setembro de 1966, em vários estúdios diferentes de Los Angeles. Foi lançada em 10 de outubro de 1966 como Lado A de um compacto que tinha Let's go away for awhile como Lado B.

Foi um sucesso imediato de crítica e comercial, chegando ao topo dos charts em muitos países, incluindo Estados Unidos e Reino Unido. É caracterizada por sua complexidade sonora, intrinsecas harmonias e intrumentação exótica. Depois ficou conhecida como uma das maiores obras primas da história do rock and roll. Foi a música mais cara a ser produzida naquela época. Algo como 500 mil dólares a preço de hoje, só por uma música.

Com Good Vibrations, Brian Wilson ajudou a fazer com que o rock deixasse de ser algo ao vivo no palco, pra ser algo mais elaborado e produzido em estúdios. Good vibrations ganhou um Grammy em 1994.

Foi eleita a número 1 do ranking da Mojo TOP 100 records of all time. É a número 6 do ranking da revista Rolling Stone das 500 maiores canções de todos os tempos. E é também uma das 500 canções que deram forma ao rock and roll.

Brian Wilson foi o responsável pela música e todo o arranjo. Seu primo e colega de banda Mike Love escreveu a letra, baseada no movimento Flower Power, que surgia na California naquela época. Wilson disse que ele tinha um monte de idéias incompletas, fragmentos de música que ele chamava de feels. Cada feel representava um humor ou uma emoção que ele tinha sentido. Nessa música, ele colocou todas essas emocoes juntas como um mosaico. A maioria da música e estrutura e arranjos foram sendo feitos na medida que ia sendo gravada. Wilson disse que era um menino de 23 anos cheio de energia e que queria que a canção ficasse melhor do que You've lost that lovin' feeling...

A inspiração veio da mae de Brian, que dizia que existia vibrações no mundo que a gente nao via, mas sentia, como quando um cachorro late pra alguém e nao pra outras pessoas, era porque eles sentiam vibrações negativas ou positivas das pessoas.

Para a instrumentação da música, Wilson chamou os Wrecking Crew. Dennis Wilson iria fazer os vocais, mas pegou uma laringite e ficou pra Carl Wilson.

A música é formada por 6 partes distintas. O verso, o refrão, a primeira digressão episódica, a segunda digressão episódica, o retro-refrão e a Coda. Cada parte dessas possui uma textura musical diferente e a instrumentação muda radicalmente de uma parte pra outra. Essa canção quebrou todas as regras de música pop. Até entao, o groove basico acontecia durante a musica toda, do começo ao fim. Essa mudou tudo. Até o tempo, de 3 minutos e 35 segundos, era muito incomum pra epoca. Não começa com uma introdução normal, e sim com Carl Wilson cantando “I”.

Good vibrations foi o terceiro hit número 1 no Billboard Hot 100 dos Beach Boys. Os primeiros foram I get around e Help me, Rhonda. Foi também o primeiro numero 1 deles no Reino Unido. Virou também o primeiro compacto deles a vender mais de um milhão de cópias. Em 30 de março de 2016, o compacto atingiu a marca de 2 milhões de cópias vendidas.

Foi regravada pelos Troggs e Brian Wilson, entre tantos outros artistas. Foi eleita pelo RIAA e NEA como a número 24 das maiores canções do século passado. É também a número 3 de todos os tempos do site acclaimedmusic.net.

Mike Love fez os vocais principais, em segundo plano. Brian Wilson fez os vocais, produção e mixagem. Carl Wilson fez os vocais principais. Dennis Wilson tocou o órgão Hammond. Hal Blaine tocou timpano e outras percussões. Al De Lory piano e harpsichord. Jesse Ehrlich tocou cello. Larry Knechtel tocou órgão. Ray Pohlman tocou baixo eletrico e Paul Tanner tocou o Theremin eletrico.

Foi número 1 na Australia, número 9 na Austria, número 6 na Belgica, número 2 no Canadá, número 3 na Finlandia, número 10 na França, número 8 na Alemanha, número 3 na Irlanda, número 12 na Itália, número 1 na Malásia, número 4 na Holanda, número 1 na Nova Zelandia, número 2 na Noruega, número 1 na Rodésia, número 2 em Singapura, número 3 na Africa do Sul, além de número 1 nos Estados Unidos e número 1 no Reino Unido, como dito anteriormente.

A letra:

I-I love the colorful clothes she wears
And the way the sunlight plays upon her hair
I hear the sound of a gentle word
On the wind that lifts her perfume through the air

I'm pickin' up good vibrations
She's giving me excitations (Oom bop bop)
I'm pickin' up good vibrations (Good vibrations, oom bop bop)
She's giving me excitations (Excitations, oom bop bop)
Good, good, good, good vibrations (Oom bop bop)
She's giving me excitations (Excitations, oom bop bop)
Good, good, good, good vibrations (Oom bop bop)
She's giving me excitations (Excitations)

Close my eyes, she's somehow closer now
Softly smile, I know she must be kind
When I look in her eyes
She goes with me to a blossom world

I'm pickin' up good vibrations
She's giving me excitations (Oom bop bop)
I'm pickin' up good vibrations (Good vibrations, oom bop bop)
She's giving me excitations (Excitations, oom bop bop)
Good, good, good, good vibrations (Oom bop bop)
She's giving me excitations (Excitations, oom bop bop)
Good, good, good, good vibrations (Oom bop bop)
She's giving me excitations (Excitations)

(Ahh)
(Ah, my my, what elation)
I don't know where but she sends me there
(Oh, my my, what a sensation)
(Oh, my my, what elation)
(Oh, my my, what)

Gotta keep those lovin' good vibrations a-happenin' with her
Gotta keep those lovin' good vibrations a-happenin' with her
Gotta keep those lovin' good vibrations a-happenin'

(Ahh)

Good, good, good, good vibrations (Oom bop bop)
(I'm pickin' up good vibrations) (Oom bop bop)
She's giving me excitations (Excitations, oom bop bop)
Good, good, good, good vibrations

Na na na na na, na na na
Na na na na na, na na na (Bop bop-bop-bop-bop, bop)
Do do do do do, do do do (Bop bop-bop-bop-bop, bop)
Do do do do do, do do do (Bop bop-bop-bop-bop, bop)

A versão dos Beach Boys:


A versão dos Troggs:


A versão de Brian Wilson:


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