quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

1663 – Eric Clapton – Black summer rain (1976)

 

Escrita por Eric Clapton, foi gravada entre dezembro de 1975 e maio de 1976, no Shangri-La studios, em Malibu, California e no Village Recorders, em Los Angeles, California. Foi lançada em 27 de agosto de 1976, no disco No reason to cry, o quarto disco de Clapton. Foi produzida por Rob Fabroni.


A letra:


Where is the sun
The sun that used to shine on me?
Where has it gone
Or is it just a memory?

I looked through the window
Staring at the sky
Waiting for a moment
That always passed me by

Black summer rain
Black summer rain
Black summer rain is falling on me, girl

Where is the love
The love I need to set me free?
And how can I escape
This gloom that is swallowing me?

Black summer rain
Black summer rain
Black summer rain is falling on me, girl

Black summer rain
Black summer rai
Black summer rain is falling on me, girl


A versão de Eric Clapton:



A versão de Oilman Brothers Band:




terça-feira, 27 de dezembro de 2022

  1662 – Bob Seger – Night moves (1976)



Escrita por Bob Seger, foi gravada em 1976, no Nimbus Nine Studio, em Toronto, Canadá. Foi lançada em 22 de outubro de 1976 no disco de mesmo nome, o nono da carreira de Seger. Sairia também em compacto, com Ship of fools como Lado B, em novembro de 1976. Foi produzida por Jack Richardson, Bob Seger e Punch Andrews. Fala de um romance juvenil e a memória de um adulto sobre esse romance. Foi baseado na sua própria experiencia pessoal. Chegou ao número 4 do Billboard Hot 100. Chegou tambem ao número 5 no Canada e top 25 na Austrália e número 39 na Nova Zelandia Essa canção foi quem transformou Bob Seger em um astro nacional. Ela fala de fatos reais, como o tempo que andava com uma turma da pesada que gostava dele porque ele era músico e organizavam festas em campos de fazendas. Em uma dessas festas, ele conheceu uma mulher chamada Rene Andretti, cujo namorado era militar e estava fora da cidade. Ela era um ano mais velho do que ele e ficaram juntos. Seger queria ter um namoro com ela, mas quando o militar voltou, eles casaram e Seger ficou arrasado. Seger usou um estilo de imagem descritiva, inspirado em Me and Bobby McGee, de Kris Kristofferson, gravado também por Janis Joplin. Seger também se inspirou no filme American Graffiti, na cultura de carros, que ele fazia parte. Chris Campbell, um dos únicos membros da banda de Seger que ainda estava em Toronto na gravação, tocou o baixo. Seger tocou violão, piano e cantou. O outro era o baterista Charlie Allen Martin. O resto foram músicos locais. Joe Miquelon tocou guitarra, Doug Riley tocou orgao e Sharon Lee Williams, Rhonda Silver e Laurel Ward fizeram os backing vocals. Paul Cotton fez o solo de guitarra. Foi o melhor compacto de 1977, eleito pela revista Rolling Stone e entrou na lista das 500 greatest songs of all time, da mesma revista, no número 301. É uma das 500 songs that shaped rock and roll, do Rock and Roll Hall of Fame.


A letra:


I was a little too tall, could've used a few pounds
Tight pants points, hardly renowned
She was a black-haired beauty with big dark eyes
And points of her own, sittin' way up high

Way up firm and high
Out past the cornfields where the woods got heavy
Out in the back seat of my '60 Chevy
Workin' on mysteries without any clues

Workin' on our night moves
Tryin' to make some front page drive-in news
Workin' on our night moves
In the summertime
Umm, in the sweet summertime

We weren't in love, oh no, far from it
We weren't searchin' for some pie in the sky summit
We were just young and restless and bored
Livin' by the sword

And we'd steal away every chance we could
To the backroom, to the alley or the trusty woods
I used her, she used me but neither one cared
We were gettin' our share

Workin' on our night moves
Tryin' to lose the awkward teenage blues
Workin' on our night moves
Mmm, and it was summertime
Mmm, sweet, summertime, summertime

Oh, wonderin'
Felt the lightning, yeah
And I waited on the thunder
Waited on the thunder

I woke last night to the sound of thunder
How far off I sat and wondered?
Started hummin' a song from 1962
Ain't it funny how the night moves?

When you just don't seem to have as much to lose
Strange how the night moves
With autumn closin' in

Mmm, night moves, mmm
(Night moves) night moves
(Night moves) yeah
(Night moves) I remember
(Night moves) ah, I sure remember the night moves
(Night moves) ain't it funny how you remember?
(Night moves) funny how you remember
(Night moves) I remember, I remember, I remember, I remember
(Night moves) oh, oh, oh

we were workin', workin' and practicin'
(Night moves) workin' and practicin'
(Night moves) oh, on the night moves, night moves
(Night moves) oh
(Night moves) I remember, yeah, yeah, yeah, I remember
(Night moves) ooh
(Night moves) I remember, Lord I remember, Lord I remember
(Night moves) ha, ha, ooh-hoo
Oh, yeah, yeah, yeah
Uh huh, uh huh
I remember, I remember


A versão de Bob Seger:



A versão de Heath Sanders:



A versão de Singitlive:



sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

1661 – Eagles – New kid in town (1976)

 


Escrita por Don Henley, Glenn Frey e J.D. Souther, foi gravada entre março e outubro de 1976 e lançada no compacto que tinha Victim of Love como Lado B, em 7 de dezembro de 1976. Sairia também no LP Hotel California, o quinto da banda, um dia depois, em 8 de dezembro de 1976. Foi produzida por Bill Szymczyk. Chegou ao número 1 do Billboard Hot 100 e número 20 no Reino Unido, além de número 1 no Canadá, número 6 na Nova Zelandia, número 8 na Espanha, número 9 na Noruega e Holanda, número 12 na Irlanda, número 16 na Australia, número 19 na Bélgica e número 44 na Alemanha Ocidental. Frey canta os vocais principais e Henley faz os vocais da harmonia. Randy Meisner tocou guitarra mexicana, Don Felder toca guitarra e Joe Walsh toca piano e orgão. Ganhou um Grammy de Melhor Arranjo Vocal pra duas ou mais vozes. Souther escreveu o refrão, a banda gostou m as não sabiam o que fazer com ele. Um ano depois, conseguiram terminar. Fala das mudanças da vida, principalmente do music business. Onde constantemente estão mudando os ídolos e isso é uma analogia pra vida em sim, estamos sempre trocados por outra pessoa que vem atrás da gente. Como o sentimento de perda quando sua namorada arranja alguém melhor e segue a vida dela. Glenn Frey cantou e tocou violão. Joe Walsh tocou piano elétrico Fender Rhodes e orgão Hammond, além de ter feito backing vocals. Don Felder tocou guitarra solo e fez backing vocals. Randy Meisner tocou baixo, guitarra mexicana e fez backing vocals. Don Henley tocou bateria, percussão, e fez backing vocals e harmonias vocais.


A letra:


There's talk on the street it sounds so familiar
Great expectations everybody's watching you
People you meet they all seem to know you
Even your old friends treat you like you're something new

Johnny come lately
The new kid in town
Everybody loves you
So don't let them down

You look in her eyes the music begins to play
Hopeless romantics here we go again
But after awhile you're lookin' the other way
It's those restless hearts that never mend

Oh
Johnny come lately
The new kid in town
Will she still love you?

When you're not around...
There's so many things you should have told her
But night after night you're willing to hold her just hold her
Tears on your shoulder

There's talk on the street it's there to remind you
Doesn't really matter which side you're on
You're walking away and they're talking behind you
They will never forget you 'til somebody new comes along

Where you been lately?
There's a new kid in town
Everybody loves him don't they?
(A-a-h...) And he's holding her
And you're still around...

Oh, my-my
There's a new kid in town
Just another new kid in town...
(Ooh hoo)

Everybody's talking 'bout
The new kid in town
(Ooh hoo)
(Ooh hoo) Everybody's walking like

The new kid in town
(Ooh hoo)
There's a new kid in town
I don't want to hear it
There's a new kid in town

I don't want to hear it
There's a new kid in town
There's a new kid in town
There's a new kid in town
Everybody's talking
There's a new kid in town
People started walking
There's a new kid in town
H-m-m-m h-m-m
There's a new kid in town
H-m-m-m h-m-m
There's a new kid in town
There's a new kid


A versão dos Eagles:



A versão dos REO Brothers:



A versão de Sheryl Crow e Grace Potter:



quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

1660 – Ramones – Blitzkrieg bop (1976)

 

Escrita por Tommy Ramone e Dee Dee Ramone, foi gravada em 1976 e lançada em fevereiro de 1976, em um compacto com Havana Affair como Lado B. Sairia depois no LP de estréia da banda, chamado apenas de Ramones, em 23 de abril de 1976. É número 92 na lista da revista Rolling Stone das 500 greatest songs of all time. Q Magazine disse que era a número 31 da sua lista das 100 greatest guitar tracks e a revista Rolling Stone colocou-a como número 18 da sua lista 100 Greatest Guitar Songs of all time. VH1 disse que ela era a vigésima quinta sua losta das Greatest hard rock songs of all time. Tommy falou que a canção conta a história de uma platéria jovem em um concerto de rock, formando uma fila, ficando loucos, gritando com a música. Blitzkrieg signifca uma tática alemã da Segunda Guerra que significa Ataque Rápido. A idéia pro canto do começo da canção veio da canção Saturday Night, de Bay City Rollers, de 1975, que começa com o canto “S-A-T-U-R-D-A-Y night”. Tommy quis um canto similar e a letra do canto “Hey ho, let's go”, foi inspirada na frase “High low, tipsy toe”, da canção Walking the dog, de Rufus Thomas, que foi regravada pelos Rolling Stones.


A letra:


Hey ho, let's go! Hey ho, let's go!
Hey ho, let's go! Hey ho, let's go!

They're forming in straight line
They're going through a tight wind
The kids are losing their minds
The blitzkrieg bop

They're piling in the back seat
They're generating steam heat
Pulsating to the back beat
The blitzkrieg bop

Hey ho, let's go
Shoot 'em in the back now
What they want, I don't know
They're all revved up and ready to go

They're forming in straight line
They're going through a tight wind
The kids are losing their minds
The blitzkrieg bop

They're piling in the back seat
They're generating steam heat
Pulsating to the back beat
The blitzkrieg bop

Hey ho, let's go
Shoot 'em in the back now
What they want, I don't know
They're all revved up and ready to go

They're forming in straight line
They're going through a tight wind
The kids are losing their minds
The blitzkrieg bop

They're piling in the back seat
They're generating steam heat
Pulsating to the back beat
The blitzkrieg bop

Hey ho, let's go! Hey ho, let's go!
Hey ho, let's go! Hey ho, let's go!


A versão dos Ramones:



A versão do Foo Fighters:



A versão do Green Day:



quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

1659 – Queen – The Millionaire Waltz (1976)

 


Escrita por Freddie Mercury, foi gravada entre julho e novembro de 1976, foi lançada em 10 de dezembro de 1976, no disco A day at the races, o quinto disco da banda. Foi produzida pelo próprio Queen. É sobre Joh Reid, que era o manager do Queen e de Elton John na época. Como Bohemian Rhapsody, tem múltiplas notas e múltiplas métricas e o arranjo para abruptamente pra mudanças, como May entrando com os coros de guitarra. O baixo de John Deacon é notável e pode ser ouvido quando apenas ele tá no baixo e Freddie no piano e voz.


A letra:


Bring out the charge of the love brigade
There is spring in the air once again
Drink to the sound of the song parade
There is music and love everywhere
Give a little love to me
(I wanna) take a little love from me
I want to share it with you
Feel like a millionaire
Once we were mad we were happy
We spent all our days holding hands together
Do you remember my love
How we danced and played?
In the rain we laid
We could stay there for ever and ever
Now i am sad you are so far away
I sit counting the hours day by day
Come back to me
How i long for your love
Come back to me
Be happy like we used to be
Come back come back to me
Come back come back to me
Oh come back to me oh my love
How i long for your love
Won't you come back to me?
My fine friend
Take me with you and love me forever
My fine friend
Forever forever
Bring out the charge of the love brigade
There is spring in the air once again
Drink to the sound of the song parade
There is music and love ev'rywhere
Give a little love to me
(I wanna) take a little love from me
I want to share it with you
Come back come back to me feel
Make me feel like a millionaire


A versão do Queen:



A versão de German Tripel:



A versão do Queen Killers:



terça-feira, 20 de dezembro de 2022

1658 – Joe Dassin – Le café de Trois Colombes (1976)

 


Escrita originalmente em holandês por Pierre Kartner, foi feita uma versão em francês com letra de Claude Lemesle e Pierre Delanoe. Foi gravada em outubro de 1976 e lançda ainda no final de 1976, pela CBS, no disco Le jadin du Luxembourg, o décimo da carreia de Joe Dassin. Foi produzida por Jacques Plait. Saiu também em compacto em 1977, com À toi como Lado A. Chegou ao número 1 na França e ficou nessa posição por duas semanas. Também foi número 30 na Bélgica.


A letra:


Nancy en hiver, une neige mouillée
Une fille entre dans un café
Moi, je bois mon verre, elle s'installe à côté
Je ne sais pas comment l'aborder

La pluie, le beau temps, ça n'a rien de génial
Mais c'est bien pour forcer son étoile
Puis vient le moment où l'on parle de soi
Et la neige a fondu sous nos pas

On s'est connus au café des trois colombes
Aux rendez-vous des amours sans abri
On était bien, on se sentait seuls au monde
On n'avait rien mais on avait toute la vie

Nancy au printemps, ça ressemble au Midi
Elle m'aime et je l'aime aussi
On marche en parlant, on refait la philo
Je la prends mille fois en photo

Les petits bistrots tout autour de la place
Au soleil ont sorti leurs terrasses
Mais il y avait trop de lumière et de bruit
On attendait qu'arrive la nuit

On se voyait au café des trois colombes
Aux rendez-vous des amours sans abri
On était bien, on se sentait seuls au monde
On n'avait rien mais on avait toute la vie

Nancy, c'est très loin, c'est au bout de la terre
Ça s'éloigne à chaque anniversaire
Mais j'en suis certain, mes chagrins s'en souviennent
Le bonheur passait par la Lorraine

Il s'en est allé suivre d'autres chemins
Qui ne croisent pas souvent le mien
Je t'ai oubliée, mais c'est plus fort que moi
Il m'arrive de penser à toi

On se voyait au café des trois colombes
Aux rendez-vous des amours sans abri
On était bien, on se sentait seuls au monde
On n'avait rien mais on avait toute la vie

On se voyait au café des trois colombes
Aux rendez-vous des amours sans abri
On était bien, on se sentait seuls au monde
On n'avait rien mais on avait toute la vie


A versão de Joe Dassin:



A versão de Valeriu Arnautu:



A versão de Patrick Fiori e Lola Dubini:



segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

1657 – Eric Clapton – All our past times (1976)

 

Escrita por Erfic Clapton e Rick Danko, foi gravada entre dezembro de 1975 e maio de 1976, no Shangri-La Studios, em Malibu e no Village Recorders, em Los Angeles. Foi lançada no disco No reason to cry, o quarto disco de Eric Clapton, em 27 de agosto de 1976. Foi produzida por Rob Fraboni. O Shangri-La studio era de propriedade da The Band. Rick Danko, que escreveu All our past times com Eric, dividiu com ele os vocais da gravação dessa canção. Ron Wood tocou guitarra, Rick Danko tocou baixo. Richard Manuel tocou teclado, Robbie Robertson tocou guitarra e Eric tocou guitarra e cantou.


A letra:


I don't want to be the one to say I'm sorry.
I don't want to be the one to take the blame.
I don't want to be the one to throw it over.
I don't want to be the one to feel ashamed.

I don't want to be the one who thinks of nothing.
I don't want to be the one to tell you what you have seen.
After all this time, well I thought that you were mine.
I just want to be the one who would share this dream.

All our past times should be forgotten.
All our past times should be erased.
I don't care how much it costs;
Cause I don't count the loss
As long as I can see your face again.

You don't have to tell me when you're leaving,
If it's half past one, if it's maybe four.
It makes no difference where you think you're going,
But please remember not to slam the door.

Yes, I don't care how much it costs;
You know I don't count the loss
As long as I can see your face again.


A versão de Eric Clapton:



A versão de Just one night:



A versão dos Past Masters:


sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

1656 – Bob Seger – Mainstreet (1976)

 

Escrita por Bob Seger, foi gravada em 1976, no Muscle Shoals Sound Studio, em Sheffield, Alabama e lançada em 22 de outubro de 1976, no disco Night moves, o nono da carreira de Bob. Foi produzida pelo próprio Bob Seger, em conjunto com os membros do Muscle Shoal Rhythm Section. Sairia também em compacto com Jody girl no Lado B, em abril de 1977. Chegou ao número 24 do Billboard Hot 100, e número 1 no Canadá. A rua que ele cantou nessa música era Ann Street, perto da Main Street, em Ann Arbor, Michigan, onde ele cresceu. Tinha um bar de sinuca onde as meninas dançavam na janela e bandas de R&B tocavam nos finais de semana. Bob cantou, Barry Beckett tocou teclado, Pete Carr tocou guitarra solo e violão. Roger Hawkins tocou bateria e percussão. David Hood tocou baixo e Jimmy Johnson tocou guitarra ritmica.


A letra:


I remember standin' on the corner at midnight
Tryin' to get my courage up
There was this long lovely dancer in a little club downtown
Loved to watch her do her stuff

Through the long lonely nights
She filled my sleep
Her body softly swayin'
To that smokey beat
Down on mainstreet
Down on mainstreet

And the poolhalls, the hustlers, and the losers
Used to watch 'em through the glass
Well I'd stand outside at closin' time
Just to watch her walk on past

Unlike all the other ladies
She looked so young and sweet
As she made her alone down that empty street
Down on mainstreet
Down on mainstreet
Ooh

Sometimes even now
When I'm feelin' lonely and beat
I drift back in time and I find my feet
Down on mainstreet
Down on mainstreet

Down on mainstreet
Down on mainstreet
Down on mainstreet
Down on mainstreet


A versão de Bob Seger:



A versão de Hog The Covers:



A versão de John Dupree e Kevin Wing:



quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

1655 – Eagles – The last resort (1976)

 

Escrita por Glenn Frey e Don Henley, foi gravada entre março e outubro de 1976 e lançada em 8 de dezembro de 1976, no disco Hotel California, o quinto disco da banda. Foi produzida por Bill Szymczyk. Sairia também em compacto com Life in the fast lane como Lado A, em 3 de maio de 1977. Fala do progresso que destrói lugares maravilhosos. É uma das canções favoritas de Don Henley. Diz que a presença do homem destrói a natureza. Frey disse que a canção é o opus de Don Henley. Onde ele se superou na composição da letra. Foi gravada no Criteria Studios, em Miami, Flórida. Mas como o Black Sabbath gravava na sala ao lado, tiveram que regravar essa canção algumas vezes, por causa do barulho que vazava através das paredes. Ela é uma música que segue a mesma linha de Big Yellow Taxi, de Joni Mitchell. A revista Rolling Stone disse que ela era a número 27 da lista das melhores canções dos Eagles. Don Henley cantou, tocou bateria e sintetizador. Glenn Frey tocou piano, violão e fez backing vocals. Joe Walsh tocou guitarra, sintetizador e fez backing vocals. Don Felder tocou Pedal steel guitar, guitarra e fez backing vocals. Randy Meisner tocou baixo e fez backing vocals.


A letra:


She came from Providence
One in Rhode Island
Where the old world shadows hang
Heavy in the air
She packed her hopes and dreams
Like a refugee
Just as her father came across the sea

She heard about a place
People were smilin'
They spoke about the red man's way
And how they loved the land

And they came from everywhere
To the Great Divide
Seeking a place to stand
Or a place to hide

Down in the crowded bars
Out for a good time
Can't wait to tell you all
What it's like up there

And they called it paradise
I don't know why
Somebody laid the mountains low
While the town got high

Then the chilly winds blew down
Across the desert
Through the canyons of the coast
To the Malibu

Where the pretty people play
Hungry for power
To light their neon way
Give them things to do

Some rich men came and raped the land
Nobody caught 'em
Put up a bunch of ugly boxes
And Jesus people bought 'em

And they called it paradise
The place to be
They watched the hazy sun
Sinking in the sea

You can leave it all behind
Sail to Lahaina
Just like the missionaries did
So many years ago

They even brought a neon sign
"Jesus is coming"
Brought the white man's burden down
Brought the white man's reign

Who will provide the grand design?
What is yours and what is mine?
'Cause there is no more new frontier
We have got to make it here

We satisfy our endless needs
And justify our bloody deeds
In the name of destiny
And in the name of God

And you can see them there
On Sunday morning
Stand up and sing about
What it's like up there

They call it paradise
I don't know why
You call someplace paradise
Kiss it goodbye


A versão dos Eagles:



A versão do Dutch Eagles:



A versão de Ahleris:



terça-feira, 13 de dezembro de 2022

1654 – Ramones – I wanna be your boyfriend (1976)

 


Escrita por Tommy Ramone, foi gravada em janeiro de 1976 e lançada em 23 de abril de 1976, no disco Ramones, o primeiro disco da banda. Sairia depois em compacto, com California Sun como Lado B, em setembro de 1976. Foi produzida por Craig Leon e Tommy Ramone.


A letra:


Hey, little girl, I want to be your boyfriend
Sweet little girl, I want to be your boyfriend
Do you love me, babe?
What do you say?
Do you love me, babe?
What can I say?
Because I want to be your boyfriend

Hey, little girl, I want to be your boyfriend
Sweet little girl, I want to be your boyfriend
Uuu uuu uuu uuu-au
Because I want to be your boyfriend

Hey, little girl, I want to be your boyfriend
Sweet little girl, I want to be your boyfriend
Do you love me, babe?
What do you say?
Do you love me, babe?
What can I say?
Because I want to be your boyfriend

Hey, little girl, I want to be your boyfriend
Sweet little girl, I want to be your boyfriend
Hey, little girl, I want to be your boyfriend


A versão dos Ramones:



A versão de Per Gessle:



A versão de CSGA:



segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

  1653 – Queen – Somebody to love (1976)



Escrita por Freddie Mercury, foi gravada em 1976 e lançada no compacto que tinha White man como Lado B, em 12 de novembro de 1976. Sairia também no LP A day at the races, o quinto da banda, em 10 de dezembro de 1976. Foi produzida pelo Queen. Possui similaridades com Bohemian Rhapsody, com harmonias complexas e solos de guitarra. No entanto, ao invés de imitarem um coral inglês, a banda fez um coral gospel. Chegou ao número 2 no Reino Unido e número 13 no Billboard Hot 100. Número 1 na Holanda, número 2 na bëlgica, número 5 no Canadá, número 6 na Irlanda, número 7 na África do Sul, número 10 na Itália, número 15 na Áustralia, número 19 na Dinamarca, número 21 na Finlandia e Alemanha. Questiona o papel de Deus em uma vida sem amor. Com técnicas de gravação, foram criadas camadas de 100 vozes no couro, com Freddie Mercury, Brian May e Roger Taylor. John Deacon não gravou pois alegou não ter voz boa o suficiente. A principal inspiração pra Freddie compor essa canção foi Aretha Franklin. Freddie Mercury cantou, tocou piano e fez backing vocals. Brian May tocou guitarra e fez backing vocals. Roger Taylor tocou bateria e fez backing vocals. John Deacon tocou baixo. Foi regravada por George Michael com os outros integrantes do Queen em 1993.


A letra:


Can anybody find me somebody to love?

Ooh, each morning I get up I die a little
Can barely stand on my feet
(Take a look at yourself) Take a look in the mirror and cry (and cry)
Lord, what you're doing to me? (Yeah, yeah)
I have spent all my years in believing you
But I just can't get no relief, Lord
Somebody (somebody), ooh, somebody (somebody)
Can anybody find me somebody to love?

Yeah

I work hard (he works hard) every day of my life
I work 'til I ache my bones
At the end (at the end of the day)
I take home my hard earned pay (goes home)
All on my own (goes home on his own)
I get down (down) on my knees (knees)
And I start to pray (praise the Lord)
'Til the tears run down from my eyes
Lord, somebody (somebody), ooh, somebody
(Please) can anybody find me somebody to love?

Every day (every day), I try and I try and I try
But everybody wants to put me down
They say I'm going crazy
They say I got a lot of water in my brain
I got no common sense
(He's got) I got nobody left to believe in
Yeah, yeah, yeah, yeah

Ooh, Lord
Ooh, somebody, ooh (somebody)
Anybody find me somebody to love?
(Can anybody find me someone to love)

Got no feel, I got no rhythm
I just keep losing my beat (you just keep losing and losing)
I'm OK, I'm alright (he's alright, he's alright)
I ain't gonna face no defeat (yeah, yeah)
I just gotta get out of this prison cell
One day (someday) I'm gonna be free, Lord

Find me somebody to love
Find me somebody to love
Find me somebody to love
Find me somebody to love
Find me somebody to love (find me)
Find me somebody to love (find me, find)
Find me somebody to love
Find me somebody to love, love, love (ooh, find me, find me)
Find me somebody to love (somebody to love)
Find me somebody to love (ooh)
Somebody, somebody, somebody, somebody
Somebody find me
Somebody find me somebody to love
Can anybody find me somebody to love?
(Find me somebody to love)
Ooh
(Find me somebody to love)
Find me somebody, somebody (find me)
Somebody, somebody to love (somebody to love)
Find me, find me, find me, find me, find me
Ooh, somebody to love (find me somebody to love)
Ooh (find me somebody to love)
Find me, find me, find me somebody to love
Anybody, anywhere (find me)
Anybody, find me somebody to love, love, love, love, love (somebody to love)
Find me, find me, find me love


A versão do Queen:



A versão de George Michael com o Queen:



A versão de Marc Martel:



2047 – ABBA – The winner takes it all (1980)

Escrita por Benny Andersson e Bjorn Ulvaeus, foi gravada em 1980 e lançada em 21 de julho de 1980, no compacto que tinha Elaine como La...