Escrita por Freddie Mercury, foi gravada em agosto e setembro de 1975, em cinco estúdios diferentes. 1) Rockfield, em Monmouthshire, South Wales, 2) Roundhouse, Sarm, Scorpio Sound e Wessex Sound, em Londres. Foi lançada em 31 de outubro de 1975, no compacto que tinha I'm in love with my car como Lado B. Sairia também no disco A night at the opera, em 21 de novembro de 1975. Trata-se de uma suite de 6 minutos, sem refrão e com várias seções: Intro, ballad, ópera, hard rock e uma coda. Faz paródia de Scaramouche, the fandango, Galileo Galilei, Figaro, Beelzebub, com gritos da Bismillah. Se tornou uma das maiores canções de rock de todos os tempos. É o número 17 da lista da Rolling Stone das 500 greatest songs of all time. A performance vocal de Mercury foi eleita por leitores da revista Rolling Stone como a melhor de todas em toda a história do rock and roll. Chegou ao número 1 no Reino Unido e o terceiro maior recordista de vendas de todos os tempos. Foi número 1 também no Canadá, Australia, Nova Zelandia, Irlanda e Holanda. Vendeu mais de 6 milhões de cópias no mundo todo. Nos Estados Unidos chegou ao número 9 no Billboard Hot100 em 1976 e número 2 em 1992 Ganhou um Grammy Hall of Fame. Depois do filme Bohemian Rhapsody de 2018, se tornou a música mais streamed da história, com 10 milhões de uso. Mercury usou um grand piano C. Bechstein. Foi o mesmo piano que Paul usou pra gravar Hey Jude. Na introdução, a letra questiona se a vida é real ou apenas uma fantasia pega num deslize de terra. E então conclui que não existe fuga da realidade. Depois o narrador descreve a ele mesmo como um rapaz pobre, que não precisam ter pena. Ai vem a balada e o narrador explica a mãe que acabou de matar um homem. E ao fazer isso, jogou a sua própria vida fora. Ele sente muito por ter feito a mãe chorar e pede que ela siga a vida como se as coisas não tivesem importancia. O narrador então confessa vergonha pelo que fez, diz que não quer morrer e ao mesmo tempo, acha que nunca deveria ter nascido. Ai vem o solo de guitarra e em seguida a parte de ópera. Vem então a parte de rock pesado, onde o narrador fala com uma pessoa que não diz quem é. Com raiva, ele acusa essa pessoa de traição, violencia e diz: “Can't do this to me, baby”. Então conclui: “Just gotta get right outta”. Na outtro, ele canta a parte que diz nada é importante. Brian Wilson disse na época que era a coisa mais competitiva que surgiu em muitos anos. Em outubro de 1977, A British Phonographic Industry nomeou cmo o melhor compacto do periodo entre 1952 e 1977. O Guiness Book disse que Bohemian Rhapsody é o maior compacto da história do Reino Unido. É uma das 500 canções que deram forma ao rock and roll, do Rock and Roll Hall of Fame. Em 2019, já havia sido feito 1.6 bilhões de downloads, somando vídeo e áudio. Já passou de um bilhão de vizualizações no Youtube. Foi a primeira música feita antes dos anos 90 a chegar nessa marca. Foi selecionada em 2022 pra entrar na Library of Congress, para preservação no National Recording Registry, por sua importancia cultural, histórica e estética. Em 2001, 50 mil leitores e telespectadores do jornal The Observer e Channel 4 elegeram Bohemian Rhapsody como sendo o segundo melhor do Reino Unido da história, perdendo somente pra Imagine, de John Lennon. Foi regravada por Robbie Williams, entre outros artistas. Freddie Mercury cantou e fez backing vocals, tocou piano e fez os registros vocais médios da parte operática. Brian May tocou guitarra, e fez os vocais baixos da parte operática. Roger Taylor tocou bateria, timpani, gongô e fez os registros vocais altos da parte operática. John Deacon tocou baixo.
A letra:
Is
this the real life?
Is this just fantasy?
Caught in a
landside,
No escape from reality
Open your eyes,
Look up to
the skies and see,
I'm
just a poor boy, I need no sympathy,
Because I'm easy come, easy
go,
Little high, little low,
Any way the wind blows doesn't
really matter to
Me, to me
Mamaaa,
Just killed a man,
Put a
gun against his head, pulled my trigger,
Now he's dead
Mamaaa,
life had just begun,
But now I've gone and thrown it all away
Mama, oooh,
Didn't mean to make you
cry,
If I'm not back again this time tomorrow,
Carry on, carry
on as if nothing really matters
Too late, my time has come,
Sends
shivers down my spine, body's aching all
The time
Goodbye,
everybody, I've got to go,
Gotta leave you all behind and face the
truth
Mama, oooh
I don't want to die,
I
sometimes wish I'd never been born at all.
I see a little silhouetto of a
man,
Scaramouch, Scaramouch, will you do the Fandango!
Thunderbolts and lightning, very, very
frightening me
Galileo, Galileo
Galileo, Galileo
Galileo,
Figaro - magnificoo
I'm just a poor boy nobody loves
me
He's just a poor boy from a poor family,
Spare him his life
from this monstrosity
Easy come, easy go, will you let me
go
Bismillah! No, we will not let you go
(Let him go!)
Bismillah! We will not let you go
(Let him go!) Bismillah! We will
not let you go
(Let me go) Will not let you go
(Let me
go)(Never) Never let you go
(Let me go) (Never) let you go (Let me
go) Ah
No, no, no, no, no, no, no
Oh mama mia, mama mia, mama mia, let me
go
Beelzebub has a devil put aside for me, for me,
For meee
So you think you can stop me and spit
in my eye
So you think you can love me and leave me to die
Oh,
baby, can't do this to me, baby,
Just gotta get out, just gotta
get right outta here
Nothing really matters, Anyone can
see,
Nothing really matters,
Nothing really matters to me
Any
way the wind blows...
A versão do Queen:
A versão de Robbie Williams:
A versão de Marc Martel:
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