sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

454 – Donovan – Josie (1965)


A última música a ser publicada no ano de 2015. Agora só em 2016. Escrita por Donovan, foi lançada em 14 de maio de 1965, no disco de estréia dele chamado What's Bin did and what's Bin hid. Foi lançada também em 18 de fevereiro de 1966 em um compacto que tinha The ittle tin soldier como Lado B.

A letra:

Josie, I wont fail ya,
I wont fail you have no fear,
Josie, I wont fail ya,
Give me one more chance to be as near.

The meadows they are bursting
the yellow corn is in your hands,
and with the night comes sorrow
as the tide of dawn slips on the land.

The long breezes are blowing
all down the sky into my face,
I've a worried kind of feelin
that my time has come and gone to waste.

I love you darling Josie,
the trees of pine they grow so tall,
how can you come to love me
when you didn't love me at all.

Josie, I wont fail ya,
I wont fail you have no fear,
Josie I wont fail ya
Give me one more chance to be as near.

My Josie looks a child now
as she lies beyond my breast,
in the night I think about her
in the day I get no rest.

I cut me a young pine cone
And gave it to the river deep,
It sailed way by your window
where you lay so long in sleep.

God bless you darling Josie
with your sparkling eyes so bright and clear,
Josie, I wont fail you have no fear,
Josie, I wont fail ya
Give me one more chance to be as near.

Josie com Donovan, original:


Cover de Pete Holm:


Cover de Mac MacLeod:

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

0088 – Bring it on home to me - The Animals (1965)

Escrita por Sam Cooke, foi inicialmente lançada por ele em 1962 A nossa versão no entanto é a dos Animals, de 1965, gravada em um tributo à Sam Cooke, que havia sido assassinado recentemente. Foi o último compacto da banda à ter o tecladista Alan Price na gravação. Chegou no número 7 no Reino Unido e número 32 no Billboard HOT100, número 7 no Canadá, número 3 na Holanda e número 1 na Suécia. Foi também regravada por Otis Redding, Rod Stewart, Van Morrison e John Lennon, entre outros artistas. É uma das 500 songs that shaped rock and roll, lista do Rock and Roll Hall of Fame.


If you ever change your mind
About leavin', leavin' me behind
Oh, oh, bring it to me
Bring your sweet lovin'
Bring it on home to me, oh yeah


You know I laughed (ha ha) when you left
But now I know I've only hurt myself
Oh, oh, bring it to me
Bring your sweet lovin'
Bring it on home to me, yeah (yeah) yeah (yeah) yeah (yeah)


I'll give you jewellery, money too
And that's not all, all I'll do for you
Oh, oh, bring it to me
Bring your sweet lovin'
Bring it on home to me, yeah (yeah) yeah (yeah) yeah (yeah)
Yeah


You know I'll always be your slave
Till I'm dead and buried in my grave
Oh, oh, bring it to me
Bring your sweet lovin'
Bring it on home to me, yeah (yeah) yeah (yeah) yeah (yeah)


If you ever change your mind
About leavin', leavin' me behind
Oh, oh, bring it to me
Bring your sweet lovin'
Bring it on home to me, yeah (yeah) yeah (yeah) yeah (yeah)
Yeah (yeah) yeah (yeah)


A versão dos Animals:


A versão de Sam Cooke:


A versão de Paul McCartney ao vivo numa passagem de som em 1993:

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

452 – The Beatles – In my life (1965)

Escrita John Lennon mas creditada à dupla Lennon/McCartney, foi gravada em 18 e 22 de outubro de 1965 e lançada em 3 de dezembro de 1965 no disco Rubber Soul. George Martin contribuiu com uma ponte instrumental no piano. É o número 23 da lista das 500 maiores canções de todos os tempos da revista Rolling Stone.

De acordo com o próprio John, a canção surgiu quando o jornalista inglês Kenneth Allsop falou que John deveria escrever sobre a própria infância. Assim, John escreveu um poema sobre sua infância. Ele usou a rota de onibus que costumava pegar em Liverpool, citando os lugares que passava, incluindo Penny Lane e Strawberry field.

No entanto, John achou a letra rídicula, chamando de a mais chata canção de “o que eu fiz na minha viagem de onibus”, e então fez outra letra, substituindo as memorias especificas com uma meditação mais geral do passado. Poucas linhas ficaram da primeira versão.

A parte que fala “some are dead and some are living/in my life I've loved them all” se referia à Stuart Sutcliffe, que morreu em 1962 e à Peter Shotton, amigo e biografo de John.

Em 1980, John disse que essa canção era a sua primeira canção que verdade, que ele podia chamar de grande, pois foi a primeira vez que ele colocou algo pessoal, da sua própria vida.

Foi gravada toda em 18 de outubro, somente a parte do piano de George Martin foi adicionada no dia 22 de outubro. John não sabia o que usar, mas pediu a George Martin pra usar um piano com som barroco. Martin então escreveu uma peça baseada em Bach. Então Martin descobriu que não dava no tempo da música e foi tocada com o tape com metade da velocidade e quando foi tocada com o tape normal, a parte ficou com o dobro da velocidade e com uma oitava acima, resolvendo o desafio e dando ao solo de piano um timbre único.

John cantou e tocou guitarra rítmica. Paul tocou baixo e fez backing vocals. George Harrison tocou guitarra solo e fez backing vocals. Ringo tocou bateria, sino e pandeiro. George Martin tocou piano.

Foi regravada por George Harrison, Bette Midler, Judy Collins, John Denver, Johnny Cash, entre outros.

A letra:

There are places I remember
All my life though some have changed
Some forever not for better
Some have gone and some remain
All these places have their moments
With lovers and friends I still can recall
Some are dead and some are living
In my life I've loved them all

But of all these friends and lovers
There is no one compares with you
And these memories lose their meaning
When I think of love as something new
Though I know I'll never lose affection
For people and things that went before
I know I'll often stop and think about them
In my life I love you more

Though I know I'll never lose affection
For people and things that went before
I know I'll often stop and think about them
In my life I love you more

In my life I love you more

A versão original dos Beatles:


Judy Collins ao vivo:


A versão de Johnny Cash:

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

451 – The McCoys – Hang on sloopy (1965)

Escrita por Wes Farrell e Bert Russell, foi gravada inicialmente em 1964 pelos Vibrations, sob o título de My girl sloopy. Essa versão chegou ao número 10 nos charts de R&B e número 26 nos charts pop americanos.

No entanto, a versão que escolhemos foi a gravada pelos McCoys, em 1965, que chegou ao número 1 dos charts pop americanos em outubro de 1965. A versão dos McCoys foi lançada em julho de 1965 em um compacto que tinha justamente I can't explain, do The Who (a música anterior da nossa lista) como lado B.

Rick and The Raiders, originários de Union City, Indiana, mudou o nome para The McCoys e gravaram uma versão de Hang on sloppy. O lider da banda, Rock Zehringer, tinha 16 anos e mudou o nome para Rick Derringer. Cortaram um verso e ficaram apenas dois versos. O original tinha três versos. A canção então se tornou comum na Universidade do Estado de Ohio e até hoje, todo sábado antes de começar o quarto tempo dos jogos.

Bruce Springsteen tocou-a ao vivo em 2 de maio de 2009, na Carolina do Norte. O próprio Rick Derringer estava tocando-a com a Ringo Starr and His All Star Band em 2011. Rolling Stones tocou-a em 30 de maio de 2015, em Ohio.

Foi regravada também pelos Letterman, pelo próprio Rock Derringer, Jan & Dean, The Ventures, The Supremes, The Kingsmen, Johnny Rivers, The Yardbirds, The Smahing Pumpkins, entre outros.

O riff básico da canção se tornou modelo pra todas as bandas de garagem dos anos 1960s. É a canção oficial do Estado de Ohio. É tambem a canção oficial do Cleveland Indians, um time de basquete de Cleveland.

A letra:

Hang on, Sloopy
Sloopy, hang on
Hang on, Sloopy
Sloopy, hang on
Sloopy lives in a very bad part of town (Ooh, ooh, ooh, ooh)
And everybody, yeah, tries to put my Sloopy down (Ooh, ooh, ooh, ooh)
Sloopy, I don't care what your daddy do (Ooh, ooh, ooh, ooh)
'Cause you know, Sloopy, girl, I'm in love with you (Ooh, ooh, ooh, ooh)
And so I sing out
Hang on, Sloopy
Sloopy, hang on
Hang on, Sloopy
Sloopy, hang on
Sloopy wears a red dress, yeah, as old as the hills (Ooh, ooh, ooh, ooh)
But when Sloopy wears that red dress, yeah, you know, it gives me the chills, oh, oh (Ooh, ooh, ooh, ooh)
Sloopy, when I see you walking, walking down the street (Ooh, ooh, ooh, ooh)
I say, "Don't worry, Sloopy, girl, you belong to me" (Ooh, ooh, ooh, ooh)
And so I sing out
Hang on, Sloopy
Sloopy, hang on
Hang on, Sloopy
Sloopy, hang on
Yeah, yeah, yeah, yeah
Give it to 'em right now
Sloopy, let your hair down, girl
Let it hang down on me (Ooh, ooh, ooh, ooh)
Sloopy, let your hair down, girl
Let it hang down on me, yeah, yeah (Ooh, ooh, ooh, ooh)
Come on, Sloopy (Come on, come on)
Well, come on, Sloopy (Come on, come on)
Well, come on, Sloopy (Come on, come on)
Well, come on, Sloopy (Come on, come on)
Well, it feels so good (Come on, come on)
You know, it feels so good (Come on, come on)
Well, shake it, shake it, shake it, Sloopy (Come on, come on)
Well, shake it, shake it, shake it, yeah (Come on, come on)
Oh
Hang on, Sloopy
Sloopy, hang on
Yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, yeah
Hang on, Sloopy
Sloopy, hang on
Yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, yeah
Hang on, Sloopy
Sloopy, hang on

A versão original dos McCoys:


A versão de Rick Derringer com a Ringo Starr All Star Band:


A versão de Johnny Rivers:

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

450 – The Who – I can't explain (1965)

Escrita por Peter Townshend, foi gravada em setembro de 1964 e lançada em janeiro de 1965, no Reino Unido, em um compacto que tinha Balded-head woman como lado B. Foi produzida por Shel Talmy. Foi o primeiro compacto que eles lançaram sob o nome de The Who. O compacto anterior foi lançado sob o nome de The High Numbers.

A introdução da canção parece muito com Louie Loie. No disco, Townshend também fala sobre a grande similaridade com All day and all of the night, dos Kinks. Esta música também está na nossa lista, sob o número 381.

Pete diz que não pode servista como cópia pois ele havia escrito I can't explain quando tinha 18 anos e meio de idade.

Roger Daltrey também falou sobre isso em 1994. Ele disse todos sabiam que Pete podia compor, mas nunca foi uma necessidade daquele tempo de ter o próprio material, pois era abundante as canções que vinham dos Estados Unidos, muitas composições novas o tempo todo. Mas que aí bandas como os Kinks começaram a compor e como eram grandes influencias pro The Who, eles começaram a compor também.

Jimmy Page tocou guitarra rítmica na gravação.

Pete Townshend disse que era uma música escrita por um garoto de 18 anos que não conseguia dizer a namorada que a amava, pois estava com muitos comprimidos de Dexedrine na cabeça. É a canção de número 371 na lista da revista Rolling Stone das 500 maiores canções de todos os tempos.

Chegou ao número 8 nos charts do Reino Unido e apenas 93 nos charts pop americanos.

Roger Daltrey cantou e tocou pandeiro. John Entwistle tocou baixo e bateu palmas. Keith Moon tocou bateria e bateu palmas. Pete Townshend tocou guitarra solo, guitarra ritmica, guitarra de 12 cordas e bateu palmas. The Ivy League fez os backing vocals. Perry Ford tocou piano e Jimmy Page guitarra ritmica.

Foi regravada pelos Scorpions em 1989 e David Bowie gravou-a em 1973, por Iggy Pop, entre outros. Ultraje a Rigor fez uma versão em português em 2005 chamada Eu não sei.

A letra:

Got a feeling inside (Can't explain)
It's a certain kind (Can't explain)
I feel hot and cold (Can't explain)
Yeah, down in my soul, yeah (Can't explain)

I said (Can't explain)
I'm feeling good now, yeah, but (Can't explain)

Dizzy in the head and I'm feeling blue
The things you've said, well, maybe they're true
I'm gettin' funny dreams again and again
I know what it means, but

Can't explain
I think it's love
Try to say it to you
When I feel blue

But I can't explain (Can't explain)
Yeah, hear what I'm saying, girl (Can't explain)

Dizzy in the head and I'm feeling bad
The things you've said have got me real mad
I'm gettin' funny dreams again and again
I know what it means but

Can't explain
I think it's love
Try to say it to you
When I feel blue

But I can't explain (Can't explain)
Forgive me one more time, now (Can't explain)

I said I can't explain, yeah
You drive me out of my mind
Yeah, I'm the worrying kind, babe
I said I can't explain

A versão original do The Who:


A versão de David Bowie:


A versão dos Scorpions:


De presente, a versão do Ultraje:

domingo, 6 de dezembro de 2015

449 – The Beatles – Norwegian wood (1965)

Escrita por Paul e John, foi gravada em 12 e 21 de outubro de 1965 e lançada no disco Rubber Soul em 3 de dezembro de 1965, dois dias antes do meu pai completar 17 anos. Com letras muito influenciadas pela poesia introspectiva de Bob Dylan, Norwegian wood foi muito importante para o crescimento dos Beatles como compositores complexos.

Norwegian wood não foi a primeira canção do rock a ter influencias orientais e nem mesmo a primeira canção dos Beatles a fazer isso, mesmo assim, é considerada de fundamental importância pro desenvolvimento do rock psicodelico. Pouco tempo depois, a música clássica indiana ficou popular na civilizacao ocidental e muitos músicos começaram a integrar esse estilo.

A letra fala de uma caso extra-conjugal que John Lennon estava tendo. Ele nunca disse o nome da pessoa, mas estudiosos acham que ou foi pra Sonny Freeman ou pra Maureen Cleave. Paul disse que o termo Norwegian wood era uma paródia com as paredes de pinho barato que tinha no quarto do seu cunhado na época, Peter Asher. Paul diz ainda que, no mundo deles, o cara tinha que se vingar e o que poderia ser tido como o cara acendeu um fogo pra se aquecer, não era. Era na verdade o cara que ficou puto e que tocou fogo na casa. E dali pararam a letra e foram pro intrumental.

Lennon disse que a letra era sua criação e Paul ajudou no middle eight. John começou a escrever essa canção em fevereiro de 1965, enquanto estava de férias em St. Moritz, nos Alpes Suíços, com Cynthia, sua então esposa e George Martin. Nos dias seguintes, eles fez os arranjos acusticos e mostrou a Martin.

Durante as gravações de Help!, George Harrison encontrou um grupo de indianos tocando cítara, num pout-porri instrumental de A hard day's night, Can't buy me love e I should have known better. A influencia indiana já havia sido usada pelos Kinks na música See my friends e pelos Yardbirds, que criaram um som parecido, distorcendo as guitarras em Heart full of soul.

Em agosto de 1965, numa turnê dos Beatles pelos Estados Unidos, David Crosby, amigo de George Harrison, conversou com ele a fundo sobre a música classica indiana e sobre o trabalho do maestro Ravi Shankar. George Harrison se apaixonou pelo trabalho de Shankar e comprou sua primeira cítara e fez uma imersão pra aprender a tocar o instrumento.

No dia 12 de outubro de 1965, tentaram gravar Norwegian wood, depois de terminarem Run for your life, com uma extensa sessão de gravação. Nesse dia gravaram somente o ritmo, com um violão de 12 cordas, baixo e timbal. Então George Harrison trouxe a cítara e o engeheiro de som Norman Smith ficou doido, pois era difícil gravar a cítara, devido ao som do instrumento complexo. A maquina acusava logo distorção e se usasse um limitador, perderia qualidade sonora. Não ficaram satisfeitos e voltaram pra trabalhar nela novamente nove dias depois, só então fechando a versão final nesse dia.

Norwegian wood se transformou numa das maiores canções pop feitas até aquele momento, foi considerada uma genialidade de Lennon. Sem dúvida, o maior triunfo de letra dos Beatles durante a fase folk. É a canção de número 83 da lista das 500 maiores canções de todos os tempos da revista Rolling Stone. Brian Wilson, dos Beach Boys, disse que Norwegian wood foi a canção que o inspirou a criar o disco Pet Sounds.

Foi regravada por Sergio mendes, Herbie Hancock, Waylon Jennings, Hank Williams Jr., Jan & Dean, José Feliciano, Milton Nascimento e Beto Guedes, entre outros.

Em 1987, Haruki Murakami criou o livro Norwegian wood, que fala muito da canção e empresta o nome ao título. Em 2010, virou filme, que também tem a canção.

John cantou e tocou violão. Paul tocou baixo e fez backing vocal. George Harrison tocou violão de 12 cordas e cítara. Ringo tocou pandeiro, maracas, bateria e timbal de dedo.

A letra:

I once had a girl, or should I say, she once had me
She showed me her room, isn't it good, norwegian wood?

She asked me to stay and she told me to sit anywhere
So I looked around and I noticed there wasn't a chair

I sat on the rug, biding my time, drinking her wine
We talked until two and then she said, "It's time for bed"

She told me she worked in the morning and started to laugh
I told her I didn't and crawled off to sleep in the bath

And when I awoke I was alone, this bird had flown
So I lit a fire, isn't it good, norwegian wood?

A versão original dos Beatles:


A versão de Peter Frampton, ao vivo:


A versão de Alanis Morissette:

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

448 – Paul Simon – Kathy's song (1965)

Escrita por Paul Simon, foi gravada na Inglaterra em junho e julho de 1965 e lançada no seu Paul Simon Songbook, o primeiro disco solo de Paul Simon, em agosto de 1965.

Na capa do disco, tem a foto dele com Kathy Chitty, sentados numa rua de Londres. Kathy era namorada dele na época e pra quem ele fez essa canção, Kathy's song.

Paul Simon escreveu essa música pra uma garota que ele havia deixado na Inglaterra. Chegando em New York City, ele sentia saudaudes e fez dela sua musa. Simon voltou pra capitalizar o seu sucesso com Sounds of silence e ela não o acompanhou. Mas ele estava na dúvida se tinha feito a coisa certa.

A letra:

I hear the drizzle of the rain
Like a memory it falls
Soft and warm continuing
Tapping on my roof and walls.
And from the shelter of my mind
Through the window of my eyes
I gaze beyond the rain-drenched streets
To England where my heart lies.

My mind's distracted and diffused
My thoughts are many miles away
They lie with you when you're asleep
And kiss you when you start your day.

And as a song I was writing is left undone
I don't know why I spend my time
Writing songs I can't believe
With words that tear and strain to rhyme.

And so you see I have come to doubt
All that I once held as true
I stand alone without beliefs
The only truth I know is you.

And as I watch the drops of rain
Weave their weary paths and die
I know that I am like the rain
There but for the grace of you go I

A versão de Paul Simon:


Simon e Garfunkel ao vivo em 2003:


A versão de First Aid Kit:

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

0055 – Barbara Ann - The Beach Boys (1965)

Compositor: Fred Fassert


  • Foi gravada inicialmente pelos Regents, em 1961.

  • A versão dos Beach Boys foi gravada em 23 de setembro de 1965 e lançada em 8 de novembro de 1965 no LP Beach Boys' Party e em 20 de dezembro de 1965 em um compacto que tinha Girl don't tell me como Lado B.

  • Chegou ao número 2 no Billboard Hot 100, número 3 no Reino Unido, número 1 na Alemanha, Suiça e Noruega.

  • Foi regravada pelo The Who e Por Jean and Dean, entre outros artistas.

    
A letra:

A Ba-Ba-Ba-Ba-Barbara Ann
Ba-Ba-Ba-Ba-Barbara Ann
Barbara Ann
Take my hand
Barbara Ann
You got me rockin' and a rollin'
Rockin' and a reelin'
Barbara Ann
Ba-Ba-Ba-Barbara Ann

Went to a dance, looking for romance
Saw Barbara Ann, so I thought I'd take a chance on
Barbara Ann
Barbara Ann, Barbara Ann
Take my hand
Barbara Ann, Barbara Ann
Take my hand
You got me rockin' and a rollin'
Rockin' and a reelin'
Barbara Ann
Ba-Ba-Ba-Ba-Barbara Ann

Ba-Ba-Ba-Ba-Barbara Ann
Ba-Ba-Ba-Ba-Barbara Ann
Barbara Ann
Take my hand
Barbara Ann
You got me rockin' and a rollin'
Rockin' and a reelin'
Barbara Ann
Ba-Ba-Ba-Barbara Ann

Tried Peggy Sue
Tried Peggy Lou
Tried Mary Lou
But I knew she wouldn't do
Barbara Ann, Barbara Ann
Take my
Barbara Ann
Take my hand
You got me rockin' and a rollin'
Rockin' and a reelin'
Barbara Ann
Ba-Ba-Ba-Barbara Ann

Ba-Ba-Ba-Ba-Barbara Ann
Ba-Ba-Ba-Ba-Barbara Ann
Barbara Ann
Take my hand
Barbara Ann
You got me rockin' and a rollin'
Rockin' and a reelin'
Barbara Ann
Ba-Ba-Ba-Barbara Ann

Barbara Ann, Barbara Ann
Barbara Ann, Barbara Ann
Barbara Ann, Barbara Ann
Barbara Ann

 

A versão dos Beach Boys:


A versão de Jan & Dean:


A versão do The Who:

2047 – ABBA – The winner takes it all (1980)

Escrita por Benny Andersson e Bjorn Ulvaeus, foi gravada em 1980 e lançada em 21 de julho de 1980, no compacto que tinha Elaine como La...