terça-feira, 26 de julho de 2016

524 – Simon and Garfunkel – Scarborough Fair (1966)

A canção é a historia de um homem que pede a sua amada que realize tarefas impossiveis para que a aceite de volta, o que ela devolve dizendo que logo que ele acabar as tarefas impossiveis que ela quer tambem, ela entregará as tarefas que ele quer. As origens da canção remontam à 1670, mas ela veio evoluindo. O nome Scarborough Fair começou a ser usado no século e o refrão parsley, sage, rosemary and thyme começou a ser usado no século 19.

De maneira comercial, foi gravada em 1955 por Gordon Heath e Lee Payant, americanos que tinham um café e boate chamada L'Abbaye, no Rive Gauche, em Paris. Eles gravaram um disco chamado Encores from the Abbaye. Eles usaram a melodia de Frabk Kidson, de 1891. A. L. Lloyd tambem gravou em 1955. A melodia usada por Simon and Garfunkel, que é a nossa escolhida, foibaseada no disco English Folk Songs, de Audrey Coppard.

Em abril de 1966, Marianne Faithfull gravou uma versão e lançou 6 meses antes de Simon and Garfunkel.

A versão de Simon and Garfunkel foi gravada em 26 de julho de 1966 e lançada em 10 de outubro de 1966 no disco Parsley, Sage, Rosemary and Thyme.

Paul Simon conheceu a música em 1965 em Londres. Antes de Paul Simon conhecer a música, Bob Dylan pegou a melodia emprestada pra criar Girl from the North Country, de 1963.

Foi regravada por Andy Williams, Sergio Mendes, Sarah Brightman, entre outros artistas.

A letra:

Are you going to Scarborough Fair:
Parsley, sage, rosemary and thyme.
Remember me to one who lives there.
She once was a true love of mine.

Tell her to make me a cambric shirt:
On the side of a hill in the deep forest green.)
Parsley, sage, rosemary and thyme;
(Tracing of sparrow on snow-crested brown.)
Without no seams nor needle work,
(Blankets and bedclothes the child of the mountain)
Then she'll be a true love of mine.
(Sleeps unaware of the clarion call.)

Tell her to find me an acre of land:
(On the side of a hill in the sprinkling of leaves.)
Parsley, sage, rosemary and thyme;
(Washes the grave with silvery tears.)
Between the salt water and the sea strands,
(A soldier cleans and polishes a gun.)
Then she'll be a true love of mine.
(Sleeps unaware of the clarion call.)

Tell her to reap it with a sickle of leather:
(War bellows blazing in scarlet battalions.)
Parsley, sage, rosemary and thyme;
(Generals order their soldiers to kill.)
And gather it all in a bunch of heather,
(And to fight for a cause they have long ago forgotten.)
Then she'll be a true love of mine.

Are you going to Scarborough Fair:
Parsley, sage, rosemary and thyme.
Remember me to one who lives there.
She once was a true love of mine.

A versão de Simon and Garfunkel:


A versão de Sarah Brightman:


A versão de Sérgio Mendes:

domingo, 24 de julho de 2016

523 – The Beach Boys – Sloop John B. (1966)

Canção tradicional, com arranjos de Brian Wilson, foi gravada em 12 de julho e em 29 de dezembro de 1965 e lançada em 21 de março de 1966, em um compacto que tinha You're so good to me como Lado B. Foi também lançada no disco Pet Sounds, de 1966. Originalmente, era chamada de The John B. Sails, e foi lançada em 1927.

A versão dos Beach Boys chegou ao número 3 dos charts pop americanos e número 2 no Reino Unido.Também número 1 na Alemanha, Austria, Noruega, Suíça, Holanda, Africa do Sul e Nova Zelândia. Número 2 na Irlanda e Canadá. E foi o primeiro compacto dos Beach Boys, até aquela época, a vender meio milhão de cópias em menos de duas semanas.

A versão de Brian Wilson foi baseada na versão de 1958 do Kingston Trio, mas mudou a letra e alguns acordes. The Wrecking Crew fez a parte instrumental. É uma das mais conhecidas do grupo na sua fase do meio dos anos 1960s. Tem uma parte a capella, o que era muito incomum naquela época em música pop. A versão dos Beach Boys de Sloop John B. É o número 271 da lista da revsista Rolling Stone das 500 maiores canções de todos os tempos.

A gravação ocorreu por sugestão de Al Jardine. Brian estava no piano e Jardine quis mostrar a ele os acordes de Sloop John B. Brian disse que não gostava, mas Jardine não deisstiu. Tocou novamente, adicionando mais acordes, mais do que os três simples acordes, pois só assim Brian iria se interessar. E deu certo, no dia seguinte, Brian apareceu com um arranjo novo e já pronto.

No Pet Sounds, essa canção fecha o primeiro lado. Um disco romantico e introspectivo. É a única canção do disco que não foi escrita por Brian. Os vocais principais foram feitos por Brian Wilson e Mike Love. Backing vocal feito por Dennis Wilson, Al Jardine e Carl Wilson, que tambem tocou guitarra de 12 cordas. Entre os músicos que gravaram o instrumental, estavam Hal Blaine na bateria e Carol Kaye no baixo.

A letra:

We come on the sloop John B
My grandfather and me
Around Nassau town we did roam
Drinking all night
Got into a fight
Well I feel so broke up
I want to go home

So hoist up the John B's sail
See how the mainsail sets
Call for the Captain ashore
Let me go home, let me go home
I wanna go home, yeah yeah
Well I feel so broke up
I wanna go home

The first mate he got drunk
And broke in the Cap'n's trunk
The constable had to come and take him away
Sheriff John Stone
Why don't you leave me alone, yeah yeah
Well I feel so broke up I wanna go home

So hoist up the John B's sail
See how the mainsail sets
Call for the Captain ashore
Let me go home, let me go home
I wanna go home, let me go home
Why don't you let me go home
(Hoist up the John B's sail)
Hoist up the John B
I feel so broke up I wanna go home
Let me go home

The poor cook he caught the fits
And threw away all my grits
And then he took and he ate up all of my corn
Let me go home
Why don't they let me go home
This is the worst trip I've ever been on

So hoist up the John B's sail
See how the mainsail sets
Call for the Captain ashore
Let me go home, let me go home
I wanna go home, let me go home
Why don't you let me go home

A versão dos Beach Boys:


A versão de Al Jardine e Brian Wilson, em 2016:


A versão de Dwight Yoakam:

quarta-feira, 20 de julho de 2016

522 – The Beatles – For no one (1966)

Escrita por Paul mas creditada à Lennon/McCartney, foi gravada em 9, 16 e 19 de maio de 1966 e lançada em 5 de agosto de 1966 no disco Revolver. Trata-se de uma canção pop barroca, sobre o fim de um relacionamento. Foi uma das canções mais maduras de Paul até aquele momento. Ela tem uma corneta francesa que faz um solo magnifico, tocado por Alan Civil. John Lennon disse que é uma das favoritas dele de Paul.

Paul disse que escreveu For no one no banheiro de um resort de esqui nos Alpes Suíços, enquanto estava de férias com sua namorada, Jane Asher. Paul disse que foi feita após outra discussão com sua Jane. No final acaba dizendo: “A love that should have lasted years”. Ou seja, “um amor que poderia ter durado muitos anos”.

John Lennon e George Harrison não participaram da canção. Paul cantou, tocou baixo, piano e clavicord. Ringo tocou bateria, maracas e pandeiro. Alan Civil tocou a corneta francesa. Ala Civil era o melhor tocador de corneta de Londres. Na sessão, Paul fez Civil tocar uma nota que estava muito além da sua capacidade. Civil fez ali a melhor performance da sua vida. Disse que foi uma nota entre Si Bemol e Si. Muito dificil de afinar o instrumento pra se conseguir isso.

Foi regravada por Cilla Black, Chet Atkins, Liza Minnelli, Emmylou Harris, Caetano Veloso, Paul McCartney, Rickie Lee Jones, Rick Springfield, entre outros.

A letra:

Your day breaks, your mind aches
You find that all the words of kindness linger on
When she no longer needs you

She wakes up, she makes up
She takes her time and doesn't feel she has to hurry
She no longer needs you

And in her eyes you see nothing
No sign of love behind her tears
Cried for no one
A love that should have lasted years

You want her, you need her
And yet you don't believe her when she said her love is dead
You think she needs you

And in her eyes you see nothing
No sign of love behind her tears
Cried for no one
A love that should have lasted years

You stay home, she goes out
She says that long ago she knew someone but now he's gone
She doesn't need him

Your day breaks, your mind aches
There will be times when all the things she said will fill your head
You won't forget her

And in her eyes you see nothing
No sign of love behind her tears
Cried for no one
A love that should have lasted years

A versão de Paul McCartney:


A versão de Emmylou Harris:


A versão de Caetano Veloso:

segunda-feira, 18 de julho de 2016

521 – The Rolling Stones – Mother's little helper (1966)

Escrita por Mick Jagger e Keith Richards, foi gravada em Los Angeles, entre 3 e 8 de dezembro de 1965 e lançada em 1966 como música de abertura do disco Aftermath e também como compacto em junho de 1966, com Lady Jane no Lado B. Chegou ao número 8 dos charts americanos, número 9 na Alemanha e 14 no Canadá.

A letra fala sobre o popularidade repentina da Meprobamate, um tranqulizante usado pelas donas de casa e de fácil obtenção com os médicos de família. A frase de início diz: “What a drag it is getting old”. Algo como: que chato é ficar velho!!

Fala sobre o fardo de ser mãe naquele tempo. Eles dizem: “Kids are different today/I hear every mother say/Mother needs something today to calm her down/And though she's not really ill, there's a little yellow pill/She goes running for the shelter of a mother's little helper/And it helps her on her away, get's trough her busy day”. Ficaria algo como: “Crianças são diferentes nos dias de hoje/Eu escuto toda mãe dizer isso/Uma mãe precisa de alguma coisa agora que a deixe mais calma/E mesmo ela não estando de fato doente, existe uma pílulazinha amarela/Ela vai correndo pro abrigo da ajudantezinha da mamãe/Que a acalma e a ajuda durante o dia corrido”.

E continua em uma frase: “Doctor, please/Some more of these/Outside the door/She took four more”. “Doutor, por favor/Me dê mais desses/Atrás da porta/Ela tomou mais quatro”.

Com a experiencia deles com drogas, eles fazem um alerta: “And if you take more of those/You will get an overdose/No more running for the shelter of a mother's little helper/They just helped you on your way/Through you busy dying day”. Se você tomar mais disso/Você vai ter uma overdose/Não vai mais poder correr pro abrigo da ajudazinha da mama/Elas vão te ajudar somente a passar o corrido dia da sua morte”.

A canção tem um riff que se parece com uma cítara, mas na verdade é um slide tocado numa guitarra de 12 cordas. Mick Jagger cantou e tocou percussão. Keith Richards tocou violão, guitarra de 12 cordas com slide e fez backing vocals. Brian Jones tocou violão. Bill Wyman tocou baixo. Charlie Watts tocou bateria. Jack Nitzsche tocou “Niitsche-Phone”.

A letra:

What a drag it is getting old
"Kids are different today,"
I hear every mother say
Mother needs something today to calm her down
And though she's not really ill
There's a little yellow pill
She goes running for the shelter of a mother's little helper
And it helps her on her way, gets her through her busy day
"Things are different today,"
I hear every mother say
Cooking fresh food for a husband's just a drag
So she buys an instant cake and she burns her frozen steak
And goes running for the shelter of a mother's little helper
And two help her on her way, get her through her busy day
Doctor please, some more of these
Outside the door, she took four more
What a drag it is getting old
"Men just aren't the same today"
I hear every mother say
They just don't appreciate that you get tired
They're so hard to satisfy, You can tranquilize your mind
So go running for the shelter of a mother's little helper
And four help you through the night, help to minimize your plight
Doctor please, some more of these
Outside the door, she took four more
What a drag it is getting old
"Life's just much too hard today,"
I hear every mother say
The pursuit of happiness just seems a bore
And if you take more of those, you will get an overdose
No more running for the shelter of a mother's little helper
They just helped you on your way, through your busy dying day

A versão dos Rolling Stones:


A versão de Tesla:


A versão de Liz Phair:

quinta-feira, 14 de julho de 2016

520 – Bob Dylan – Rainy day woman #12 & 35 (1966)

Escrita por Bob Dylan, foi gravada em 10 de março de 1966 e lançada em abril de 1966 num compacto que tinha Pledging my time como Lado B. Também abriu seu disco Blonde on blonde. Chegou ao número 7 nos charts britânicos e número 2 nos charts americanos. Foi gravada em Nashville, nos estúdios da Columbia Records. Tem uma Brass Band fazendo som no background. O refrão se tornou controverso pois diz que “Everybody must get stoned”, ou seja, todo mundo precisa ficar doidão.

Foi regravada pelos Black Crowes, Tom Petty and The Heartbreakers, Lenny Kravitz, entre tantos outros artistas.

A letra:

Well, they'll stone ya when you're trying to be so good
They'll stone ya just a-like they said they would
They'll stone ya when you're tryin' to go home
Then they'll stone ya when you're there all alone
But I would not feel so all alone
Everybody must get stoned.

Well, they'll stone ya when you're walkin' 'long the street
They'll stone ya when you're tryin' to keep your seat
They'll stone ya when you're walkin' on the floor
They'll stone ya when you're walkin' to the door
But I would not feel so all alone
Everybody must get stoned.

They'll stone ya when you're at the breakfast table
They'll stone ya when you are young and able
They'll stone ya when you're tryin' to make a buck
They'll stone ya and then they'll say "good luck"
Tell ya what, I would not feel so all alone
Everybody must get stoned.

Well, They'll stone you and say that it's the end
Then they'll stone you and then they'll come back again
They'll stone you when you're riding in your car
They'll stone you when you're playing your guitar
Yes, but I would not feel so all alone
Everybody must get stoned.

Well, they'll stone you when you walk all alone
They'll stone you when you are walking home
They'll stone you and then say you are brave
They'll stone you when you are set down in your grave
But I would not feel so all alone
Everybody must get stoned.

A versão de Bob Dylan, somente o áudio:


A versão de Merry Clayton:


A versão de Dylan ao vivo em 1986:

quarta-feira, 13 de julho de 2016

519 – The Beatles – Here, there and everywhere (1966)

Escrita por Paul McCartney mas creditada à dupla Lennon/McCartney, foi gravada em 14 de junho de 1966 e lançada no disco Revolver em 5 de agosto de 1966. Paul disse que foi uma das canções que ele escreveu que ele mais gosta. John Lennon também disso o mesmo (inclusive disse que era a melhor música do disco Revolver), assim como George Martin. A revista Mojo colocou-a como a quarta melhor canção de todos os tempos. A inspiração pra Paul veio da canção God only knows (Número 511 da nossa lista, publicada no blog mês passado), dos Beach Boys, no disco Pet Sounds. É também o n;umero 25 da lista das 500 maiores canções de todos os tempos da revista Rolling Stone.

O Pet Sounds, por sua vez, havia sido inspirado no disco dos Beatles de 1965 chamado Rubber Soul, evidenciando o intercâmbio que as duas bandas estavam fazendo. Os vocais de Paul, John e George Harrison foram feitos pra imitar o som dos Beach Boys. A posição de Here, there and everywhere no disco Revolver fica depois de Love you to e antes de Yellow Submarine. É como se domesticasse o erotismo de Love you to pois vinha uma música de criança logo após.

Foi regravada por Emmylou Harris, George Benson, Petula Clark, Perry Como, John Denver, Celine Dion, Jose Feliciano, Jery Garcia, Bobbie Gentry, The Lettermen, Andy Williams, David Gilmour, entre outros tantos artistas.

Paul tocou baixo, fez os vocais principais, violões e estalou os dedos. John fez backing vocals e estalou os dedos. George Harrison tocou guitarra solo, fez backing vocals e estalou os dedos. Ringo tocou bateria e estalou os dedos.

A letra:

To lead a better life I need my love to be here...

Here, making each day of the year
Changing my life with the wave of her hand
Nobody can deny that there's something there

There, running my hands through her hair
Both of us thinking how good it can be
Someone is speaking but she doesn't know he's there

I want her everywhere and if she's beside me
I know I need never care
But to love her is to need her everywhere
Knowing that love is to share

Each one believing that love never dies
Watching her eyes and hoping I'm always there

I want her everywhere and if she's beside me
I know I need never care
But to love her is to need her everywhere
Knowing that love is to share

Each one believing that love never dies
Watching her eyes and hoping I'm always there

I will be there and everywhere
Here, there and everywhere

A versão de Paul McCartney ao vivo no Unplugged:


A versão de David Gilmour:


A versão de Emmylou Harris:

terça-feira, 12 de julho de 2016

518 – Simon and Garfunkel – The 59th street bridge song (Feelin' groovy) (1966)

Escrita por Paul Simon, foi gravada em 16 de agosto de 1966 e foi lançada no disco da dupla Simon and Garfunkel de 1966 chamado Parsley, Sage, Rosemary and Thyme.

The 59th street bridge é o nome coloquial dado à Queensboro Bridge, em New York City.

Foi regravada pelos The Seekers, Tori Amos, Grateful Dead, entre tantos outros artistas.

A letra:

Slow down, you move too fast.
You got to make the morning last.
Just kicking down the cobble stones.
Looking for fun and feelin' groovy.

Hello lamppost,
What cha knowing?
I've come to watch your flowers growing.
Ain't cha got no rhymes for me?
Doot-in' doo-doo,
Feelin' groovy.

Got no deeds to do,
No promises to keep.
I'm dappled and drowsy and ready to sleep.
Let the morning time drop all its petals on me.
Life, I love you,
All is groovy.

A versão de Simon and Garfunkel:


A versão dos Seekers:


A versão de Art Garfunkel com James e Kim Garfunkel:

quinta-feira, 7 de julho de 2016

517 – The Beach Boys – Wouldn't it be nice? (1966)

Escrita Brian Wilson, Tony Asher e Mike Love, foi gravada entre 22 de janeiro e 11 de abril de 1966, no Gold Star Studios e no CBS Columbia Square, ambos em Hollywood, California. Foi lançada em maio de 1966, como música de abertura do disco Pet Sounds.

A letra fala sobre um casal apaixonado se lamentando sobre serem muito jovens para fugir e se casarem. Eles fantasiam quão legal seria se fossem mais velhos e pudessem casar. Como todas as músicas do Pet Sounds, Brian Wilson usou a técnica de Phil Spector chamada Wall of sound.

Pitchfork Media colocou Wouldn't be nice como número 7 das 200 maiores canções dos anos 1960s.

Tony Asher que trouxe o tema pra Brian. A inocencia quando se é muito jovem. Brian então fez a música e Tony a letra.

As outras canções dos Beach Boys sempre celebravam como era bom ser jovem. Nessa, a história mudou. A pergunta agora é: não seria legal se a gente fosse mais velho?

Foi lançada também como compacto com God Only knows. Chegou ao número 8 dos charts pop americanos, número 4 no Canadá, número 2 na Australia e numéro 12 na Nova Zelandia. Chegou tambem ao número 2 no Reino Unido.

Brian Wilson cantou, Mike Love cantou e fez backing vocals, Al Jardine fez backing vocals, Bruce Johnston fez backing vocals, Carl Wilson fez Backing Vocals e Dennis Wilson fez backing vocals.

Hal Blaine tocou bateria, Frank Capp percussão, Roy Caton trumpete, Jerry Cole guitarra de 12 cordas desafinada, Seteve Douglas sax tenor, Carl Fortina sanfona, Plas Johnson sax tenor, Carol kaye baixo eletrico, Barney Kessel bandolim, Larry Knechtel órgão, Al de Lory piano, Frank Marocco sanfona, Jay Migliori sax baritono, Bill Pitman guitarra, Ray Pohlman bandolim e Lyle Ritz baixo acustico.

Foi regravada, entre outros, por Elton John.

A letra:

Wouldn't it be nice if we were older
Then we wouldn't have to wait so long
And wouldn't it be nice to live together
In the kind of world where we belong

You know its gonna make it that much better
When we can say goodnight and stay together

Wouldn't it be nice if we could wake up
In the morning when the day is new
And after having spent the day together
Hold each other close the whole night through

Happy times together we've been spending
I wish that every kiss was neverending
Wouldn't it be nice

Maybe if we think and wish and hope and pray it might come true
Baby then there wouldn't be a single thing we couldn't do
We could be married
And then we'd be happy

Wouldn't it be nice

You know it seems the more we talk about it
It only makes it worse to live without it
But lets talk about it
Wouldn't it be nice

Good night my baby
Sleep tight my baby

A versão dos Beach Boys, de 1966:


A versão de Brian Wilson e Al Jardine, em 2016:


A versão de Elton John, de 2001:

quarta-feira, 6 de julho de 2016

516 – The Beatles – Yellow submarine (1966)

Escrita por Paul, mas creditada a Lennon/MCartney e cantada por Ringo. Foi gravada em 26 de maio e primeiro de junho de 1966 e lançada em 5 de agosto de 1966 no disco Revolver e em um compacto que tinha Eleanor Rigby como Lado A.

Chegou ao número 1 no Reino Unido e número 2 nos Estados Unidos, sendo a melhor canção cantada por Ringo em um chart americano. Se transformou em um desenho animado de mesmo nome em 1968.

Paul disse que a fez pensando em Ringo, enquanto morava na casa dos pais da noiva Jane Asher. Pensou num marinheiro velho contando às crianças onde ele vivia.

Ringo cantou a tocou bateria. Paul tocou baixo, gritou e fez backing vocals. John tocou violão, gritou e fez backing vocals. George Harrison tocou pandeiro e fez backing vocals. Mal Evand tocou bumbo e fez backing vocals. George Martin fez backing vocals. Geoff Emerick fez backing vocals, Neil Aspinall fez backing vocals, Alf Bicknell fez efeitos de sons com correntes arrastadas, Pattie Boyd fez backing vocals, Marianne Faithfull fez backing vocals, Brian Jones fez backing vocals e efeitos de sons com copos rangendo e Brian Epstein fez backing vocals.

Foi também número 1 na Australia, Austria, Belgica, Canadá, França, Alemanha, Irlanda, Holanda e Noruega. Número 5 na Finlândia.

Em 1984, um escultura de um submarino amarelo foi construída e colocada num festival em Liverpool. Em 2005, foi colocada no aeroporto internacional John Lennon em Liverpool.

A letra:

In the town where I was born
Lived a man who sailed to sea
And he told us of his life
In the land of submarines

So we sailed up to the sun
Till we found the sea of green
And we lived beneath the waves
In our yellow submarine

We all live in a yellow submarine
Yellow submarine, yellow submarine
We all live in a yellow submarine
Yellow submarine, yellow submarine

And our friends are all on board
Many more of them live next door
And the band begins to play

We all live in a yellow submarine
Yellow submarine, yellow submarine
We all live in a yellow submarine
Yellow submarine, yellow submarine

{Full speed ahead, Mr. Boatswain, full speed ahead!
Full speed it is, Sgt.!
Cut the cable, drop the cable!
Aye, sir, aye!
Captain, captain!
As we live a life of ease (A life of ease)
Everyone of us (Everyone of us) has all we need (Has all we need)
Sky of blue (Sky of blue) and sea of green (Sea of green)
In our yellow (In our yellow) submarine (Submarine, ha, ha)

We all live in a yellow submarine
Yellow submarine, yellow submarine
We all live in a yellow submarine
Yellow submarine, yellow submarine
We all live in a yellow submarine
Yellow submarine, yellow submarine
We all live in a yellow submarine
Yellow submarine, yellow submarine

A versão dos Beatles:


A versão de Ringo Starr, ao vivo, em 2009:


A versão de Silverchair de 2010:

segunda-feira, 4 de julho de 2016

515 – The Rolling Stones – Under my thumb (1966)

Escrita por Mick Jagger e Keith Richards, foi gravada entre 6 e 9 de março de 1966 e lançada em 15 de abril de 1966 no disco Aftermath. Apesar de nunca ter sido lançada em compacto, é uma das canção mais populares da banda nesse período.

Foi durante a apresentação dessa canção no Altamont Free Concert, em 1969, que os Hells Angles, que estavam trabalhando de segurança da banda, deram uma facada em Meredith Hunter e o mataram após ele ter puxado uma arma. Na turnê de 1981-1982, eles abriam os shows com Under my thumb.

A letra trata de um exame sobre uma briga de poder, na qual a letra celebra o sucesso de finalmente ter ganho o controle sobre uma mulher que antes era dominante. Ele compara a mulher a um animal de estimação. Camille Paglia disse que Under my thumb marcou o começo da briga dela com as feministas mais radicais.

Mick Jagger cantou e bateu palmas. Keith Richards tocou guitarra elétrica. Brian Jones tocou biloão e marimba. Bill Wyman tocou baixo e baixo fuzz. E Charlie Watts tocou bateria.

Foi regravada por Del Shannon, The Who, Blind Faith, The Kingsmen, Tina Turner, entre outros artistas.

A letra:

Under my thumb
The girl who once had me down
Under my thumb
The girl who once pushed me around
It's down to me
The difference in the clothes she wears
Down to me, the change has come,
She's under my thumb
Ain't it the truth babe?
 
Under my thumb
The squirmin' dog who's just had her day
Under my thumb
A girl who has just changed her ways
It's down to me, yes it is
The way she does just what she's told
Down to me, the change has come
She's under my thumb
Ah, ah, say it's alright
 
Under my thumb
A siamese cat of a girl
Under my thumb
She's the sweetest, hmmm, pet in the world
It's down to me
The way she talks when she's spoken to
Down to me, the change has come,
She's under my thumb
Ah, take it easy babe
Yeah
It's down to me, oh yeah
The way she talks when she's spoken to
Down to me, the change has come,
She's under my thumb
Yeah, it feels alright
 
Under my thumb
Her eyes are just kept to herself
Under my thumb, well I
I can still look at someone else
It's down to me, oh that's what I said
The way she talks when she's spoken to
Down to me, the change has come,
She's under my thumb
Say, it's alright.
Say it's all...
Say it's all...
Take it easy babe
Take it easy babe
Feels alright
Take it, take it easy babe.

A versão dos Rolling Stones:


A versão de Del Shannon:


A versão do The Who:

sexta-feira, 17 de junho de 2016

0002 – Absolutely sweet Marie - Bob Dylan (1966)


Escrita por Bob Dylan, foi gravada no dia 8 de março de 1966, em Nashville, Tennessee e foi lançada no famoso disco duplo do artista Blonde on blonde, em 20 de junho de 1966. No concerto de 30 anos de carreira de Bob Dylan, em 1992 no Madison Square Garden, em New York City, George Harrison cantou Absolutely sweet Marie. A letra é uma típica poesia dylanesca. O narrador tem ao que parece uma namorada chamada Marie, que de certa forma o traiu e ele foi parar na prisão. Ele disse que teve muita promessa dela sem cumprir e se pergunta aonde ela está? Ele diz que esperou por ela e nada. Das promessas que ela fez, ela cumpriu uma: mandou entregar “six white horses” na penitenciária onde ele estava. O que seria isso? Drogas? Aqui ele diz uma frase que ficou famosa: “To live outside the law you must be honest”. Será pra ela ou pra ele mesmo, que ele tá lembrando isso? Ele diz que ela concorda com isso.


Well, your railroad gate, you know I just can't jump it
Sometimes it gets so hard, you see
I'm just sitting here, beating on my trumpet
With all these promises you left for me
But where are you tonight, Sweet Marie?


Well, I waited for you when I was a-half sick
Yes, I waited for you when you hated me
Well, I waited for you inside of the frozen traffic
When you knew I had some other place to be
Now, where are you tonight, Sweet Marie?

Well, anybody can be just like me, obviously
But then, now again, not too many can be like you, fortunately


Well, six white horses that you did promise
Were finally delivered down to the penitentiary
But to live outside the law, you must be honest
I know you always say that you agree
Alright, so where are you tonight, Sweet Marie?

Well, I don't know how it happened
But the river-boat captain, he knows my fate
But everybody else, even yourself
They're just gonna have to wait


Well, I got the fever down in my pockets
The Persian drunkard, he follows me
Yes, I can take him to your house, but I can't unlock it
You see, you forgot to leave me with the key
Ah, where are you tonight, Sweet Marie?


Well, I've been in jail, where all the mail showed
That a man can't give his address out to bad company
And now I stand here, looking at your yellow railroad
In the ruins of your balcony
Wondering where you are tonight, Sweet Marie


A versão de George Harrison:



A versão de Stephen Clayton e Banda:


A versão de Tom Hicks e Banda:


quinta-feira, 16 de junho de 2016

513 – The Beatles – I want to tell you (1966)

Escrita por George Harrison, foi gravada em 2 e 3 de junho de 1966 e lançada em 5 de agosto de 1966 no disco Revolver. Foi inspirada pelas experiências dele com LSD, a canção é uma avalanche de ideias que são muito dificeis de escrever, falar ou transmitir. O riff de guitarra quase gago, junto com a dissonância que ele colocou na melodia, tenta refletir as dificuldades de se conseguir uma comunicação genunina. A gravação marca a primeira vez que Paul tocou seu baixo depois que a gravação guia já estava pronta, um método que se tornaria comum nas gravações seguintes dos Beatles.

Foi a primeira vez que George colocaria 3 músicas dele em um disco dos Beatles. Isso aconteceu também porque John não estava conseguindo compor nada pra completar mais uma canção dele e cedeu uma vaga pra George.

George escreveu-a no começo de 1966, que foi um ano em que ele amadureceu sua carreira de compositor em termos de assuntos importantes e produtividade. Enfrentando Lennon e McCartney pra colocar músicas nos discos dos Beatles, George começou a estabelecer a sua própria identidade musical através da sua absorção da cultura indiana, assim como suas percepções sobre o uso de LSD. George disse que a droga fez com que ele se sentisse um astronauta, vendo a terra lá de cima.

I want to tell you é guiada pelo baixo e um persistente piano. Uma pequena melodia de guitarra abre e fecha a canção e reaparece entre os versos. A voz de George tem o apoio do backing vocal de John e Paul cantando juntos. Como em Eight days a week, a canção começa com um fade-in.

George canta a incapacidade das palavras de descrever uma emoção genuína. A frustração que ele expressa na letra é reforçada pela atmosfera dissonante da canção, que é um produto de vários elementos, incluindo os acordes de piano tocado por Paul ao fundo e o contrasta entre o vocal de George e os backing vocals.

George queria dizer que a nossa mente é quem nos diz faça isso, faça aquilo e o que nós precisamos é esquecer da mente e fazer aquilo que nós sentimos. George Harrison cantou, tocou guitarra solo e bateu palmas. Paul fez backing vocals, tocou baixo, piano e bateu palmas. John tocou pandeiro, fez backing vocals e bateu palmas. Ringo tocou bateria, tocou maracas e bateu palmas.

O riff de Pleasant valley Sunday dos Monkees foi baseado em I want to tell you. Grateful Dead e Jerry Garcia sempre tocavam-a ao vivo. George Harrison tocou-a com Eric Clapton na sua turnê de 1991. No concerto pra George, Jeff Lyne foi quem cantou-a.

A letra:

I want to tell you
My head is filled with things to say
When you're here
All those words, they seem to slip away

When I get near you
The games begin to drag me down
It's alright
I'll make you maybe next time around

But if I seem to act unkind
It's only me, it's not my mind
That is confusing things

I want to tell you
I feel hung up but I don't know why
I don't mind
I could wait forever, I've got time

Sometimes I wish I knew you well,
Then I could speak my mind and tell you
Maybe you'd understand

I want to tell you
I feel hung up but I don't know why
I don't mind
I could wait forever, I've got time, I've got time, I've got time

A versão de Jeff Lyne com a superbanda no Concerto pra George:


A versão de George e Eric Clapton ao vivo no Japao, em 1991:


A versão de Ted Nungent:

terça-feira, 14 de junho de 2016

512 – Simon and Garfunkel – A hazy shade of winter (1966)

Escrita por Paul Simon, foi gravada em 7 de setembro de 1966, nos estudios da Columbia Records, em New York City. Foi lançada em 22 de outubro de 1966, em um compacto que tinha For Emily, whenever I may find her como Lado B. Chegou ao número 13 dos charts pop americanos. The Bangles gravou uma versão em 1987 que chegou ao número 2 dos charts pop americanos.

Na verdade, foi gravada durante as sessões do disco Parsley, Sage, Rosemary and Thyme, mas não foi inclusa no disco.

A letra da música remonta ao tempo de Paul Simon na Inglaterra. Fala de um poeta sem esperança, com manuscritos de rimas sem ter sido publicadas, que não tinha certeza de seu sucesso na vida.

A letra:

Time, time, time See what's become of me
While I looked around for my possibilities
I was so hard to please
But look around Leaves are brown
And the sky is a hazy shade of winter
Hear the Salvation Army band
Down by the riverside's
Bound to be a better ride
Than what you've got planned
Carry your cup in your hand
And look around you
Leaves are brown, now
And the sky is a hazy shade of winter
Hang on to your hopes, my friend
That's an easy thing to say
But if your hopes should pass away
Simply pretend That you can build them again
Look around
The grass is high
The fields are ripe
It's the springtime of my life
Seasons change with the scenery
Weaving time in a tapestry
Won't you stop and remember me
At any convenient time?
Funny how my memory skips
Looking over manuscripts
Of unpublished rhyme
Drinking my vodka and lime
I look around Leaves are brown
And the sky is a hazy shade of winter
Look around Leaves are brown
There's a patch of snow on the ground
Look around Leaves are brown
There's a patch of snow on the ground

A versão original de Simon e Garfunkel:


A versão de Susan Werner:


A versão das Bangles:

segunda-feira, 13 de junho de 2016

511 – The Beach Boys – God only knows (1966)

Escrita Brian Wilson e Tony Asher, foi gravada entre 10 de março e 11 de abril de 1966, no United Western Recorders e no CBS Columbia Square, em Hollywood, California. Foi lançada em maio de 1966 no disco Pet Sounds.

A canção ajudou a reinventar as canções de amor. Usou o nome de Deus no título e na letra, o que era muito raro naquele tempo. Foi cantada por Carl Wilson, foi produzida por Brian Wilson usando instrumento diferentes, como uma corneta francesa, sanfona, sinos e harpsichord e um quarteto de violas e cellos.

É a número 25 do ranking da revista Rolling Stone das 500 maiores canções de todos os tempos. Pitchfork Media disse que God only know era a maior canção dos anos 1960s. É também uma das 500 canções que deram forma ao rock and roll, do Rock and Roll Hall of Fame.

Essa canção ficou conhecida por sua sofisticação harmînica e pelo uso extensivo de acordes invertidos. É um grande exemplo de como o significado da letra por ser apoiado por uma sequencia de acordes.

A canção é cantada por alguém que contempla a vida após a morte da sua cara metade.

Bruce Johnston fez os backing vocals. Brian Wilson fez oa backing vocals e Carl Wilson cantou os vocais principais e guitarra de 12 cordas. Hal Blaine tocou bateria, entre tantos outros músicos que participaram dessa gravação.

A canção chegou ao número 39 nos charts pop americanos. Número 2 no Reino Unido, número 3 na Irlanda, 4 na Holanda e Bélgica, 6 na Noriega, 22 na Alemanha e 2 na Australia. Número 6 no canadá e 24 na França.

Mojo Magazine colocou God only knows como número 13 da sua lista das maiores canções de todos os tempos. MTV colocou-a como vigésima oitava melhor letra no Reino Unido. BBC fez uma votação com os ouvintes e God only knows foi uma das três canções que mais mudou a vida das pessoas. Popdose ranqueou God only know como número 1 dos 100 best singles of the last 50 years.

Paul McCartney disse que God only knows é sua canção preferida de todos os tempos. Ele disse que chora toda vida que a escuta. Ele disse que foi tocar uma vez com Brian Wilson e durante o ensaio ele caiu no choro.

Foi regravada por Andy Williams, Glen Campbell, Neil Diamond, Olivia Newton-John, David Bowie, Elvis Costello, Joss Stone, entre outros tantos artistas.

Em 2014 teve uma versão pra caridade da BBC e que teve muitos artistas, como Pharell Williams, Elton John, Chris Martin, Brian Wilson, Kylie Minogue, Stevie Wonder (voz e gaita), Brian May (Guitarra elétrica), One Direction, Chrissie Hynde, Dave Grohl, entre tantos outros.

A letra:

I may not always love you
But long as there are stars above you
You never need to doubt it
I'll make you so sure about it

God only knows what I'd be without you

If you should ever leave me
Though life would still go on believe me
The world could show nothing to me
So what good would living do me

God only knows what I'd be without you

God only knows what I'd be without you

If you should ever leave me
Well life would still go on believe me
The world could show nothing to me
So what good would living do me

God only knows what I'd be without you
God only knows what I'd be without you
God only knows
God only knows what I'd be without you
God only knows what I'd be without you
God only knows
God only knows what I'd be without you
God only knows what I'd be without you
God only knows
God only knows what I'd be without you
God only knows what I'd be without you
God only knows
God only knows what I'd be without you
God only knows what I'd be without you
God only knows
God only knows what I'd be without you
God only knows what I'd be without you
God only knows
God only knows what I'd be without you

A versão dos Beach Boys:


A versão do supergrupo do musical da BBC:


A versão de Brian Wilson:

quinta-feira, 9 de junho de 2016

0021 – And your bird can sing - The Beatles (1966)

Compositores: John Lennon e Paul McCartney

  • Foi gravada em 26 de abril de 1966, no EMI Abbey Road, em Londres e lançada em 20 de junho de 1966 no disco Yesterday and today.

  • John cantou, tocou guitarra base e bateu palmas. Paul fez backing vocals, tocou guitarra solo, baixo e bateu palmas. George Harrison tocou guitarra solo, bateu palmas e fez backing vocals. Ringo tocou bateria, pandeiro e bateu palmas.

  • Foi regravada pelo Jam, entre outros artistas.

A letra:

Tell me that you've got everything you want
And your bird can sing
But you don't get me
You don't get me

You say you've seen the seven wonders
And you bird is green
But you can't see me
You can't see me

When your prized possessions
Start to weigh you down
Look in my direction
I'll be round, I'll be round

When your bird is broken
Will it bring you down?
You may be awoken
I'll be round, I'll be round

You tell me that you've heard every sound there is
And your bird can swing
But you can't hear me
You can't hear me

A versão dos Beatles:



A versão acústica de Dylan Brock e Andre Griffin:


A versão de Matthew Sweet e Susanna Coffs:

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