segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

570 – Jimi Hendrix – Hey Joe! (1966)

Escrita por Billy Roberts, foi gravada inicialmemte pelos The Leaves em 1965, em compacto que tinha Be with You como Lado B, em novembro de 1965.

Hey Joe conta a hist[ória de um cara que está fugindo pois atirou na sua mulher infiel. Ele pretende ir pro México. Foi regravada logo pelos Surfaris e pelos Byrds. No entanto, a versão que escolhemos foi a de Jimi Hendrix, produzida por Chas Chandler, o grande baixista dos Animals. Chandler foi o cara que descobriu Jimi Hendrix tocando em cafés e o levou pra Inglaterra em setembro de 1966.

A versão de Jimi Hendrix foi lançada em dezembro de 1966 e se tornou um hit no Reino Unido, chegando ao número 6. Nos Estados Unidos, não entrou nos charts. É a canção número 201 da lista da revista Rolling Stone das 500 maiores canções de todos os tempos. VH1 diz que ela é a vigésima segunda maior canção do rock and roll.

Hey Joe foi a última canção que Jimi tocou no Festival de Woodstock, e assim, a musica que encerrou o festival, em 1969.

Foi também regravada por Cher em 1966, Wilson Pickett em 1969, Deep Purple em 1968, Patti Smith em 1974, Johnny Rivers em 1968, Soft Cell em 1983, Seal em 1991, The Offspring em 1991, Robert Plant em 2002 e Charlotte Gainsbourg em 2013, Red Hot Chilli Peppers em 2006, entre tantos outros artistas.

A letra:

[1st verse (Oo - backing vocals on each line)]
Hey Joe, where you goin' with that gun in your hand?
Hey Joe, I said where you goin' with that gun in your hand?
Alright. I'm goin down to shoot my old lady,
you know I caught her messin' 'round with another man.
Yeah,! I'm goin' down to shoot my old lady,
you know I caught her messin' 'round with another man.
Huh! And that ain't too cool.

[2nd verse (Ah - backing vocal on each line)]
Uh, hey Joe, I heard you shot your woman down,
you shot her down.
Uh, hey Joe, I heard you shot you old lady down,
you shot her down to the ground. Yeah!

Yes, I did, I shot her,
you know I caught her messin' 'round,
messin' 'round town.
Uh, yes I did, I shot her
you know I caught my old lady messin' 'round town.
And I gave her the gun and I shot her!

Alright
(Ah! Hey Joe)
Shoot her one more time again, baby!
(Oo)
Yeah.
(Hey Joe!)
Ah, dig it!
(Hey)
Ah! Ah!
(Joe where you gonna go?)
Oh, alright.

[3rd verse]
Hey Joe, said now,
(Hey)
uh, where you gonna run to now, where you gonna run to?
Yeah.
(where you gonna go?)
Hey Joe, I said,
(Hey)
where you goin' to run
to now, where you, where you gonna go?
(Joe!)
Well, dig it!
I'm goin' way down south, way down south,
(Hey)
way down south to Mexico way! Alright!
(Joe)
I'm goin' way down south,
(Hey, Joe)
way down where I can be free!
(where you gonna...)
Ain't no one gonna find me babe!
(...go?)
Ain't no hangman gonna,
(Hey, Joe)
he ain't gonna put a rope around me!
(Joe where you gonna..)
You better believe it right now!
(...go?)
I gotta go now!
Hey, hey, hey Joe,
(Hey Joe)
you better run on down!
(where you gonna...)
Goodbye everybody. Ow!
(...go?)
Hey, hey Joe, what'd I say,
(Hey.......................Joe)
run on down.
(where you gonna go?)

A versão de Jimi Hendrix:


A versão de Wilson Pickett:


A versão de Seal com David Gilmour:

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

569 – The Mamas and The Papas – Monday, Monday (1966)

Escrita por John Phillips, foi gravada pelos The Mamas and The Papas em 16 de dezembro de 1965, nos Western Recorders Studios, em Los Angeles, California. Foi lançada em março de 1966, em um compacto que tinha Got a feelin' como Lado B. A instrumentação foi feita pela Wrecking Crew.

Foi também lançada no disco If you can believe your eyes and ears. Foi o único hit do grupo a chegar ao número 1 dos charts pop americanos. Phillips disse que escreveu a música rapidamente, em 20 minutos.

Em 2 de março de 1967, o grupo ganhou um Grammy de melhor performance de um grupo vocal para Monday, Monday.

Foi regravada por Petula Clark em 1966, Neil Diamond, em 1966, Sergio Mendes (Instrumental) em 1966, Mariane Faithfull, em 1966, Herb Alpert em 1968, Dionne Warwick em 1977, entre outros artistas.

A letra:

Monday, Monday, so good to me;
Monday morning, it was all I hoped it would be.
Oh, Monday morning, Monday morning couldn't guarantee
That Monday evening you would still be here with me.
Monday, Monday, can't trust that day;
Monday, Monday, sometimes it just turns out that way.
Oh, Monday morning, you gave me no warning of what was to be.
Oh, Monday, Monday, how could you leave and not take me?
Every other day, every other day
Every other day of the week is fine, yeah.
But whenever Monday comes - but whenever Monday comes
You can find me crying all of the time.
Monday, Monday, so good to me;
Monday morning, it was all I hoped it would be.
But Monday morning, Monday morning couldn't guarantee
That Monday evening you would still be here with me.
Every other day, every other day
Every other day of the week is fine, yeah.
But whenever Monday comes - but whenever Monday comes
You can find me crying all of the time.
Monday, Monday, can't trust that day;
Monday, Monday, it just turns out that way.
Oh, Monday, Monday, won't go away;
Monday, Monday, it's here to stay.
Oh Monday, Monday
Oh Monday, Monday

A versão de The Mamas and The Papas:


A versão de Neil Diamond:


A versão de Mariane Faithfull:

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

568 – The Four Tops – Reach out I'll be there (1966)

Escrita por Brian Holland, Lamont Dozier e Eddie Holland, foi lançada em 18 de agosto de 1966 pelos Four Tops, em um compacto que tinha Ultin you love someone no Lado B. Foi mais um dos lançamentos estrondosos da Motown. Foi escrita e produzida pelo time principal da Motown e se tornou uma das melhores músicas da Motown nos anos 60. E é considerada a melhor música dos Four Tops.

Foi número 1 dos charts de Rhythm and Blues e nos charts pop americanos. Foi a canção número 4 de 1966, pela Billboard. É a canção 206 da lista da revista Rolling Stone das 500 maiores canções de todos os tempos. Acclaimed music colocou-a como a número 56 da lista das maiores canções de todos os tempos.

Foi também número 1 no Reino Unido, se tornando o segundo hit do Motown a conseguir essa proeza. O primeiro foi Baby love, das Supremes.

Levi Stubbs, o cantor pricipal, canta quase gritando, como havia feito em I can't help myself, de 1965. Eddie Holland percebeu que quando Levi subia o tom, ele parecia que estava com uma dor e foi assim que ele quis a gravação.

A letra:

Now if you feel that you can't go on (can't go on)
Because all of your hope is gone (all your hope is gone)
And your life is filled with much confusion (much confusion)
Until happiness is just an illusion (happiness is just an illusion)
And your world around is crumbling down, darlin'

(Reach out) Come on girl reach on out for me
(Reach out) Reach out for me
Hah, I'll be there with a love that will shelter you
I'll be there with a love that will see you through

When you feel lost and about to give up (to give up)
'Cause your best just ain't good enough (just ain't good enough)
And your feel the world has grown cold (has grown cold)
And your drifting out all on your own (drifting out on your own)
And you need a hand to hold, darlin'

(Reach out) Come on girl, reach out for me
(Reach out) Reach out for me
Hah, I'll be there to love and comfort you
And I'll be there to cherish and care for you

(I'll be there to always see you through)
(I'll be there to love and comfort you)

I can tell the way you hang your head (hang your head)
You're not in love now, now you're afraid (you're afraid)
And through your tears you look around (look around)
But there's no peace of mind to be found (no peace of mind to be found)
I know what your thinking
You're a loner, no love of your own, but darling

(Reach out) Come on girl reach out for me
Reach out, just look over your shoulder
I'll be there to give you all the love you need
And I'll be there you can always depend on me
I'll be there

A versao dos Four Tops:


A versão de Diana Ross:


A versão de Michael Bolton:

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

567 – Chris Montez – The more I see you (1966)

Escrita Mack Gordon e Harry Warren, foi gravada inicialmente por Dick Haymes em 1945 no filme Diamond Horseshoe.

Nossa escolha foi a versão de Chris Montez, que foi a que ficou mais famosa e que teve maior sucesso comercial. No filme Frantic, de Roman Polanski, com Harrison Ford, é a música que começa na boate. Chegou ao número 16 nos charts americanos.

Foi regravada por Chet Baker em 1958, Countie Basie em 1977, Michael Bublé em 2005, Nat King Cole em 1958, Doris Day em 1965, Bobby Darin em 1961, Nina Simone em 1993, Carly Simon em 2005, Sarah Vaughn em 2007, Andy Williams em 1967, entre outros.

A letra:

The more I see you, the more I want you
Somehow this feeling just grows and grows
With every sigh I become more mad about you
More lost without you and so it goes

Can you imagine how much I love you?
The more I see you as years go by
I know the only one for me can only be you
My arms won't free you, and my heart won't try

Can you imagine how much I love you?
The more I see you as years go by
I know the only one for me can only be you
My arms won't free you, and my heart won't try

A versão de Cris Montez:


A versão de Michael Bublé:


A versão de Nina Simone:

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

566 – Charles Aznavour – La Bohème (1966)

Escrita por Jacques Plante e Charles Aznavour, foi gravada em 1965 e lançada em 1966. É a música principal da carreira de Aznavour, assim como uma das músicas mais populares da língua francesa e um clássico enorme na própria França.

Se transformou num hit internacional e foi número 3 na Argentina, número 5 no Brasil e número 1 na França.

Trata-se de um pintor lembrando sua juventude em Montmartre, fala da sua vida artistica, dos anos, e qquando ele era faminto e alegre. Aznavour fala que essa canção é um adeus aos últimos dias de boemia de Montmartre.

Aznavour regravou-a em italiano, espanhol, alemão e português, embora a versão em português seja muito rara de se achar.

Porém, Mafalda Arnauth, gravou uma versão em português e 2005. Foi regravada por inúmeros artistas, nas mais variadas línguas.

A letra:

Je vous parle d'un temps
Que les moins de vingt ans
Ne peuvent pas connaître
Montmartre en ce temps-là
Accrochait ses lilas
Jusque sous nos fenêtres
Et si l'humble garni
Qui nous servait de nid
Ne payait pas de mine
C’est là qu'on s'est connu
Moi qui criais famine
Et toi qui posais nue
La bohème, la bohème
Ça voulait dire
On est heureux
La bohème, la bohème
Nous ne mangions qu'un jour sur deux.

Dans les cafés voisins
Nous étions quelques-uns
Qui attendions la gloire
Et bien que miséreux
Avec le ventre creux
Nous ne cessions d'y croire
Et quand quelques bistrots
Contre un bon repas chaud
Nous prenaient une toile
Nous récitions des vers
Groupés autour du poêle
En oubliant l'hiver
La bohème, la bohème
Ça voulait dire
Tu es jolie
La bohème, la bohème
Et nous avions tous du génie.

Souvent il m'arrivait
Devant mon chevalet
De passer des nuits blanches
Retouchant le dessin
De la ligne d'un sein
Du galbe d'une hanche
Et ce n'est qu'au matin
Qu'on s'asseyait enfin
Devant un café crème
Épuisés mais ravis
Fallait-il que l'on s'aime
Et qu'on aime la vie
La bohème, la bohème
Ça voulait dire
On a vingt ans
La bohème, la bohème
Et nous vivions de l'air du temps.

Quand au hasard des jours
Je m'en vais faire un tour
A mon ancienne adresse
Je ne reconnais plus
Ni les murs ni les rues
Qui ont vu ma jeunesse
En haut d'un escalier
Je cherche l'atelier
Dont plus rien ne subsiste
Dans son nouveau décor
Montmartre semble triste
Et les lilas sont morts
La bohème, la bohème
On était jeunes
On était fous
La bohème, la bohème
Ça ne veut plus rien dire du tout

A versão de Charles Aznavour em 1966 ao vivo:


A versão de Edith Piaf:


A versão de Kendji Girac:

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

565 – Percy Sledge – When a man loves a woman (1966)

Escrita por Calvin Lewis e Andrew Wright, foi gravada por Percy Sledge, em 17 de fevereiro de 1966, nos Norala Studios, em Sheffield, Alabama. Foi lançada em março de 1966 num compacto que tinha Love me like you mean it.

Chegou ao número 1 nos charts pop e nos charts de R&B. Chegou também ao número 2 no Reino Unido. É a música de número 53 da lista da revista Rolling Stone das 500 maiores canções de todos os tempos.

Bette Midler regravou-a em 1980 e em 1991 foi a vez de Michael Bolton, ambos tambem com sucesso de charts.

Foi também regravada por The Spencer Davis Group, por Burton Cummings, Kenny Rogers, Jerry Butler, Jerry Lee Lewis, Art Garfunkel e muitos outros artistas.

A letra:

When a man loves a woman,
Can't keep his mind on nothin' else,
He'd change the world for the good thing he's found.
If she is bad, he can't see it,
She can do no wrong,
Turn his back on his best friend if he put her down.

When a man loves a woman,
He'll spend his very last dime
Tryin' to hold on to what he needs.
He'd give up all his comforts
And sleep out in the rain,
If she said that's the way
It ought to be.

Well, this man loves you, woman.
I gave you everything I have,
Tryin' to hold on to your heartless love.
Baby, please don't treat me bad.

When a man loves a woman,
Down deep in his soul,
She can bring him such misery.
If she is playin' him for a fool,
He's the last one to know.
Lovin' eyes can never see.

When a man loves a woman
He can do her no wrong,
He can never want
Some other girl.
Yes,When a man loves a woman
I know exactly how he feels,
'Cause baby, baby, you're my world
When a man loves a woman....

A versão de Percy Sledge:


A versão de Michael Bolton:


A versão de Bette Midler:


sexta-feira, 25 de novembro de 2016

564 – The Who – Don't look away (1966)

Escrita por Pete Townshend, foi lançada pelo The Who em 1966, no segundo disco da banda chamado A quick one. Era a primeira canção do Lado B.

A letra:

Don't go and hide
Yesterday you were my girlfiend
If you do
My inside goes around and around in a whirlwind

There's a stone in my shoe
So I can't catch you up
My head's in a lion's mouth
Wants to eat me up
Right here today
Don't look away
I've always been true
And I still love you
So don't look away
There's a lot you can do
To get me away
You've got to stay
Don't look away
Don't look away

I once heard you say
If I ever was down you would help me
Now my head's being chewed up
You try to pretend that you don't see

There's a stone in my shoe
So I can't catch you up
My head's in a lion's mouth
Wants to eat me up
Right here today
Don't look away
I've always been true
And I still love you
So don't look away
There's a lot you can do
To get me away
You've got to stay
Don't look away
Don't look away

I've always been true
And I still love you
So don't look away
There's a lot you can do
To get me away
You've got to stay
Don't look away
Don't look away
Don't look away
Don't look away
Don't look away

A versão do The Who:

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

563 – Wilson Pickett – Mustang Sally (1966)

Escrita por Mack Rice, foi gravada por ele mesmo em 1965 e chegou ao número 15 dos charts de rhythm and blues americanos. Ganhou enorme popularidade quando foi regravada por Wilson Pickett em 1966 e essa versão de Pickett que escolhemos pra nossa lista.

A versão de Pickett chegou ao número 6 dos chats de Rhythm and Blues, número 23 nos charts pops americanos, número no Canadá e número 28 nos charts britânicos. A versão de Wilson Pickett é a número 434 da lista das maiores canções de todos os tempos da revista Rolling Stone.

A canção começou como uma piada, quando a cantora Della Reese disse que queria um novo Ford Mustang. A primeira versão se chamou Mustang Mama, mas ele mudou de nome quando Aretha Franklin sugeriu Mustang Sally.

Foi regravada tambem por The Young Rascals, em 1966.

A letra:

Mustang Sally, think you better slow your mustang down.
Mustang Sally, think you better slow your mustang down.
You been running all over the town now.
Oh! I guess I'll have to put your flat feet on the ground.

All you want to do is ride around Sally, ride, Sally, ride.
All you want to do is ride around Sally, ride, Sally, ride.
All you want to do is ride around Sally, ride, Sally, ride.

One of these early mornings, oh, you gonna be wiping your weeping eyes.
I bought you a brand new mustang 'bout nineteen sixty five
Now you come around signifying a woman, you don't wanna let me ride.
Mustang Sally, think you better slow your mustang down.
You been running all over the town now.
Oh! I guess I'll have to put your flat feet on the ground.

All you want to do is ride around Sally, ride, Sally, ride.
All you want to do is ride around Sally, ride, Sally, ride.
All you want to do is ride around Sally, ride, Sally, ride.

A versão de Wilson Pickett:


A versão de Mack Rice:


A versãodos Young Rascals:

terça-feira, 22 de novembro de 2016

562 – The Kinks – Sunny afternoon (1966)

Escrita por Ray Davies, foi gravada em 13 de maio de 1966, no Pye Studios, em Londres. Foi lançada como compacto em 3 de junho de 1966 em Londres, em um compacto que tinha I'm not like everybody else no Lado B. Depois entrou no disco da banda Face to Face.

Assim como Taxman, a canção fala sobre os altos níveis de taxas progressivas tomadas pelo governo do partido trabalhista inglês de Harold Wilson. O estilo da música e da letra eram parte do novo estilo da banda, que tinha surgido no mundo da música com um som mais pesado.

Ray Davies disse que foi Sunny afternoon foi gravada muito rapidamente, numa manhã. Ele disse também que na época que Sunny afternoon foi gravada ele só estava ouvindo Frank Sinatra, Bob Dylan, Glenn Miller e Bach.

Chegou ao número 1 no Reino Unido, número 1 na Irlanda, numero 14 nos Estados Unidos, número 13 na Australia, número 1 no Canadá, número 7 na Alemanha, número 1 na Holanda e número 2 na Nova Zelândia.

Pitchfork Media a colocou como número 200 das 200 maiores canções dos anos 60.

Foi regravada por Jan and Dean, Jimmy Buffet, Stereophonics, os Baobás, entre outros.

A letra:

The tax man's taken all my dough,
And left me in my stately home,
Lazing on a sunny afternoon.
And I can't sail my yacht,
He's taken everything I've got,
All I've got's this sunny afternoon.

Save me, save me, save me from this squeeze.
I got a big fat mama trying to break me.
And I love to live so pleasantly,
Live this life of luxury,
Lazing on a sunny afternoon.
In the summertime
In the summertime
In the summertime

My girlfriend's run off with my car,
And gone back to her ma and pa,
Telling tales of drunkenness and cruelty.
Now I'm sitting here,
Sipping at my ice cold beer,
Lazing on a sunny afternoon.

Help me, help me, help me sail away,
Well give me two good reasons why I oughta stay.
'Cause I love to live so pleasantly,
Live this life of luxury,
Lazing on a sunny afternoon.
In the summertime
In the summertime
In the summertime

Ah, save me, save me, save me from this squeeze.
I got a big fat mama trying to break me.
And I love to live so pleasantly,
Live this life of luxury,
Lazing on a sunny afternoon.
In the summertime
In the summertime
In the summertime

A versão dos Kinks:


A versão de Bar and Tal:


A versão dos Babobás:

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

561 – Johnny Rivers – Secret agent man (1966)

Escrita por P.F. Sloan e Steve Barri, foi gravada por Johnny Rivers e lançada em 1966 no disco ...And you know you wanna dance e como Lado A do compacto que tinha You dig como Lado B.

A CBS tinha conseguido uma licença pra passar Danger Man, e pediram para alguém fazer uma música de 15 segundos pra abertura do programa nos Estados Unidos, uma vez que na Inglaterra tinham um tema instrumental chamado High wire.

Sloan então escreveu o lick de guitarra e as primeiras linhas da canção, e Steve Barri fez o refrão. Esse fragmento foi gravado como demo e mandado pra CBS. E para surpresa deles, foi escolhida como o tema do programa, o que fez com que eles fizessem uma versão inteira da canção.

O agente de Sloan e Barri chamado Lou Adler também era o agente de Johnny Rivers e Rivers foi escolhido pra fazer os vocais pro programa. A primeira vez que a gravou, era somente esse trecho pequeno, com um verso e o refrão. Depois foi que ele gravou com mais versos.

A canção lembra agentes secretos, tanto musicalmente quanto na letra, fazendo uso de um riff memorável e na letra que fala sobre a vida perigosa de um agente secreto. Eles falam que tiram seu nome e te dão um número, fazendo alusão à 007.

Foi regravada por Devo, The Ventures, Bruce Willis, Hank Williams Jr, entre outros artistas.

A letra:

There's a man who leads a life of danger
To everyone he meets he stays a stranger
With every move he makes
Another chance he takes
Odds are he won't live to see tomorrow

Secret Agent Man
Secret Agent Man
They've given you a number and taken away your name

Beware of pretty faces that you find
A pretty face can hide an evil mind
Oh, be careful what you say
Or you'll give yourself away
Odds are you won't live to see tomorrow

Secret Agent Man
Secret Agent Man
They've given you a number and taken away your name

Swinging on the Riviera one day
And then laying in a Bombay alley next day
Oh, don't you let the wrong words slip
While kissing persuasive lips
Odds are you won't live to see tomorrow

Secret Agent Man
Secret Agent Man
They've given you a number and taken away your name

A versão de Johnny Rivers:


A versão de Bruce Willis:


A versão de Swipe:

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

560 – The Hollies – That's how strong my love is (1966)

Escrita por Roosevelt Jamison, foi gravada inicialmente em 1964 por O. V. Right. Depois foi gravada em 1965 por Otis Redding. Foi também regravada pelos Rolling Stones em 1965. Mas a versão que escolhemos foi a dos Hollies, lançada no disco Would you believe, de 1966.

Foi também regravada por Percy Sledge, The Youngbloods, Bryan Ferry, Mick Hucknall, entre outros tantos artistas.

A letra:

If I were the sun, way up there
I'd roll around almost anywhere
Oh, I'd be the moon when the sun goes down
Just to let you know, I'm still around

[Chorus:]

That's how strong my love is, oh
That's how strong my love is, baby, baby
That's how strong my love is, yeah
That's how strong my love is

I'd be the weeping willow, drown in my tears
You could go swimming whenever you're near
Oh, I'd be the rainbow when tears are gone
Wrap you in my colors, keep you warm

[Chorus]

I'd be the ocean so deep and so wide
I'd shed your tears whenever you'd cry
I'd be the breeze when the storms are gone
And dry your eyes and keep you warm

That's how strong love is, yeah
That's how strong my love is, baby, baby
That's how strong love is, listen to me know
That's how strong my love is

I'd be the ocean so deep and so wide
I'd shed your tears whenever you'd cry
I'd be the breeze when the storms are gone
And dry your eyes and keep you warm

A versão dos Hollies:


A versão dos Rolling Stones:


A versão de Otis Redding:

terça-feira, 15 de novembro de 2016

559 – The Lovin' Spoonful – Daydream (1966)

Escrita por Joh Sebastian, foi gravada no início de 1966 e lançada em 19 de fevereiro de 1966, num compacto ue tinha Night Owl Blues como Lado B. Chegou ao número 2 nos charts pop americanos e nos charts britânicos. Chegou também ao numero 1 no Canadá e Nova Zelandia. Chegou ao número 13 na Australia.

Daydream é uma tentativa de Sebastian de reescrever Baby Love, das Supremes.

Foi regravada por Chet Atkins, Bobby Darin, Art Garfunkel, Vince Gill, Gary Lewis and The Playboys, Th Guess Who, Ricky Nelson, Doris Day, entre tantos outros artistas.

A letra:

What a day for a daydream
What a day for a daydreamin' boy
And I'm lost in a daydream
Dreamin' 'bout my bundle of joy

And even if time ain't really on my side
It's one of those days for taking a walk outside
I'm blowing the day to take a walk in the sun
And fall on my face on somebody's new-mown lawn

I've been having a sweet dream
I been dreaming since I woke up today
It's starring me and my sweet thing
'Cause she's the one makes me feel this way

And even if time is passing me by a lot
I couldn't care less about the dues you say I got
Tomorrow I'll pay the dues for dropping my load
A pie in the face for being a sleepy bull dog

And you can be sure that if you're feeling right
A daydream will last long into the night
Tomorrow at breakfast you may pick up your ears
Or you may be daydreaming for a thousand years

What a day for a daydream
Custom-made for a daydreaming boy
And I'm lost in a daydream
Dreaming 'bout my bundle of joy

A versão do Lovin' Spoonful:


A versão de John Sebastian sozinho em 1970:


A versão dos Moon Loungers:

sábado, 12 de novembro de 2016

558 - The Monkees - Last train to Clarksville (1966)

Escrita Tommy Boyce e Bobby Hart, foi gravada pelos Monkees em 25 de julho de 1966, nos estúdios da RCA Victor em Hollywood, California. Foi lançada em 16 de agosto de 1966 num compacto que tinha Take a giant step como Lado B. Foi o compacto de estréia dos Monkees. Last train do Clarksville foi incluída no primeiro disco deles, de 10 de outubro de 1966.

Chegou ao número 1 dos charts pop americanos em 5 de novembro de 1966. Os vocais principais foram feitos pelo baterista dos Monkees, Micky Dolenz. Chegaram também ao número 1 no Canada e número 23 no Reino Unido.

Last train to Clarksville é muito comparada à Paperback writer, dos Beatles, pelo som da guitarra, a estrutura dos acordes e pelas harmonias vocais. Papaperback writer era numero 1 nos Estados Unidos três meses antes do lançamento de Last train to Clarksville.

A letra fala de um cara telefonando para a garota que ele amavama e pedindo pra ela ir encontrar com ele na estação de trem antes dele partir, talvez para sempre. Era período da guerra do Vietnã e a canção se tratava de um soldado partindo para a guerra.

Clarksville, no Tennesse, é perto de Fort Campbell, Kentucky, onde ica a 101st Airborne Division, que estava servindo no Vietnã.

Eles queriam mesmo um som como Paperback writer, mas em vez do yeah, yeah, yeah dos Beatles, eles colocaram um oh, no no no!!

Apesar da Wrecking Crew ter gravado grande parte do instrumental dos Monkees, dessa vez quem gravou foi a Candy Store Prophets. O solo de guitarra foi escrito e tocado por Louie Shelton.

A letra:

Take the last train to Clarksville,
And I'll meet you at the station.
You can be be there by four thirty,
'Cause I made your reservation.
Don't be slow, oh, no, no, no!
Oh, no, no, no!

'Cause I'm leavin' in the morning
And I must see you again
We'll have one more night together
'Til the morning brings my train.
And I must go, oh, no, no, no!
Oh, no, no, no!
And I don't know if I'm ever coming home.

Take the last train to Clarksville.
I'll be waiting at the station.
We'll have time for coffee flavored kisses
And a bit of conversation.
Oh... Oh, no, no, no!
Oh, no, no, no!

Take the last train to Clarksville,
Now I must hang up the phone.
I can't hear you in this noisy
Railroad station all alone.
I'm feelin' low. Oh, no, no, no!
Oh, no, no, no!
And I don't know if I'm ever coming home.

Take the last train to Clarksville,
Take the last train to Clarksville,

A versão dos Monkees:


A versão de Woodlock:


A versão de Jerry Reed:

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

557 – Neil Diamond – I got the feeling (Oh, no, no) (1966)

Escrita por Neil Diamond, foi lançada no seu disco de estréia chamado The feel of Neil Diamond, de 1966. Oh no, no foi lançada como compacto que tinha The boat I row como Lado B e chegou ao número 16 das paradas americanas.

A letra:

Oh no, no, no, no
Baby, something's wrong
Oh no, no, no, no
That old time fire is gone
It's not so much the things you say, love
It's what you don't say I'm afraid of.....

I got the feelin' I'm hearin' goodbye
Don't have to say it
It's there in your eyes
Oh why, oh my

Oh no, no, no, no
You don't smile the same
Oh no, no, no, no
Like you been hidin' pain
I love you so much, I could taste it
But girl, your eyes tell me it's wasted

I got the feelin' I'm hearin' goodbye
Don't have to say it
It's there in your eyes
Oh why, oh my
Oh no, oh no no

Oh no, baby I got the feelin'
I'm hearin' goodbye
I got the feelin' that I'm gonna die,girl
I got the feelin'
Oh yes I do girl
I got the feelin'
That I'm losin' you

A versão de Neil Diamond de 1966:


A versão de New Horizons:

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

556 – Cream – Dreaming (1966)

Escrita por Jack Bruce, foi lançada em 9 de dezembro de 1966 no disco de estréia do Cream, chamado Fresh Cream.

A letra:

Dreaming about my love.
You bring me joy and hours of happiness,
More or less.
I dream my life away.

Waiting for you to come.
Changing my life for you to emptyness,
Meaningless.
Minutes just drift by.

I don't care if I get nowhere.
I can just dream and you'll be there.
What else is there to do?

Dreaming about my life.
Where are you now, and when will you
Come to me?
I dream my life away.

I don't care if I get nowhere.
I can just dream and you'll be there.
What else is there to do?

Dreaming about my love;
You bring me joy and hours of happiness,
More or less.
I dream my life away.

Dreaming, dreaming.

A versão do Cream:

2047 – ABBA – The winner takes it all (1980)

Escrita por Benny Andersson e Bjorn Ulvaeus, foi gravada em 1980 e lançada em 21 de julho de 1980, no compacto que tinha Elaine como La...