Escrita por
John Lennon mas creditada à dupla Lennon/McCartney, foi gravada em
14 e 16 de abril de 1966, e lançada como compacto em 30 de maio de
1966 no Reino Unido e em 10 de junho de 1966 nos Estados Unidos.
Tinha como Lado A Paperback writer. Ambas as canções foram
gravadas durante as sessões do disco Revolver, mas nenhuma entrou no
disco, foram lançadas somente como compacto mesmo.
Rain é
conhecida como o lado B mais fantástico cos Beatles, conhecida por
seu ritmo que foi desacelerado e os vocais ao contrário. Essas duas
coisas eram dicas do que viria no disco Revolver, lançado 2 meses
depois. Três clipes promocionais foram feitos pra divulgar Rain.
Esses videos e outros videos que faziam na época fez George Harrison
dizer que eles tinham inventando a MTV, de forma jocosa.
A inspiração
pra Rain veio quando eles chegaram em Melbourne, na Australia e
estava chovendo muito. John disse que nunca tinha visto uma chuva
daquelas, somente no Taití. Ele disse que Rain é sobre as pessoas
reclamando sobre a chuva o tempo todo. Começou a ser gravada na
mesma sessão de paperback writer, no dia 14 de abril de 1966 e foi
concluída em 16 de abril. Os Beatles estavam empolgados em
experimentar novos efeitos sonoros.
John disse
que chegou em casa e colocou o tape pra tocar ao contrario sem
querer, muito doido de maconha após a gravação. E conseguiu os
efeitos em Rain dessa maneira, por acidente, ao tocar a fita ao
contrário.
Foi a
primeira vez que usaram o ATOC, Automatic Transient Overlod Control,
inventado nos laboratórios da Appel, que permitia finalizar a música
em um volume maior. Rain e Paperback Writer foram as músicas que
ficaram mais altas, até o momento.
John cantou,
fez backing vocals e tocou guitarra ritmica, uma 1965 Gretsch
Nashille. Paul fez backing vocals e tocou um baixo 1964 Rickenbacker
4001S. George Harrison fez backing vocals e tocou uma guitarra solo
Gibson SG. Ringo Starr tocou pandeiro e bateria Ludwig.
Chegou ao
número 23 nos charts pop americanos. Cjegou ao número 1 no Reino
Unido. Rain é a música de número 463 da revista Rolling Stone das
500 maiores canções de todos os tempos. AcclaimedMusic.et colocou-a
como 1066 nas 3000 Top Songs, a de número 31 se contando somente as
dos Beatles. Foi tamb;em ranqueada 382 das Best songs of all time da
Q104.3
Também
ficou notável em Rain foi a bateria de Ringo Starr, que ele mesmo
qualifica como sua melhor bateria em gravações.
Foi
regravada por Petula Clark, The Jam, The Clash, Gregg Allman, The
Grateful Dead, entre outros artistas.
A letra:
If the rain
comes they run and hide their heads They might as well be dead If
the rain comes, if the rain comes
When the sun shines they
slip into the shade (when the sun shines down) And sip their
lemonade (when the sun shines down) When the sun shines, when
the sun shines
Rain, I don't mind Shine, the weather's
fine
I can show you that when it starts to rain (when the
rain comes down) Everything's the same (when the rain comes
down) I can show you, I can show you
Rain, I don't
mind Shine, the weather's fine
Can you hear me, that when
it rains and shines (when it rains and shines) It's just a
state of mind? (when it rains and shines) Can you hear me, can
you hear me?
Sdaeh rieht edih dna nur yeht semoc niar eht
fI (rain) (rain)
A canção é a historia
de um homem que pede a sua amada que realize tarefas impossiveis para
que a aceite de volta, o que ela devolve dizendo que logo que ele
acabar as tarefas impossiveis que ela quer tambem, ela entregará as
tarefas que ele quer. As origens da canção remontam à 1670, mas
ela veio evoluindo. O nome Scarborough Fair começou a ser usado no
século e o refrão parsley, sage, rosemary and thyme começou a ser
usado no século 19.
De maneira comercial, foi
gravada em 1955 por Gordon Heath e Lee Payant, americanos que tinham
um café e boate chamada L'Abbaye, no Rive Gauche, em Paris. Eles
gravaram um disco chamado Encores from the Abbaye. Eles usaram a
melodia de Frabk Kidson, de 1891. A. L. Lloyd tambem gravou em 1955.
A melodia usada por Simon and Garfunkel, que é a nossa escolhida,
foibaseada no disco English Folk Songs, de Audrey Coppard.
Em abril de 1966, Marianne
Faithfull gravou uma versão e lançou 6 meses antes de Simon and
Garfunkel.
A versão de Simon and
Garfunkel foi gravada em 26 de julho de 1966 e lançada em 10 de
outubro de 1966 no disco Parsley, Sage, Rosemary and Thyme.
Paul Simon conheceu a
música em 1965 em Londres. Antes de Paul Simon conhecer a música,
Bob Dylan pegou a melodia emprestada pra criar Girl from the North
Country, de 1963.
Foi regravada por Andy
Williams, Sergio Mendes, Sarah Brightman, entre outros artistas.
A letra:
Are you going to
Scarborough Fair: Parsley, sage, rosemary and thyme. Remember
me to one who lives there. She once was a true love of mine.
Tell
her to make me a cambric shirt: On the side of a hill in the
deep forest green.)
Parsley, sage, rosemary
and thyme; (Tracing of sparrow on snow-crested brown.)
Without no seams nor
needle work,
(Blankets and
bedclothes the child of the mountain) Then she'll be a true
love of mine.
(Sleeps unaware of the
clarion call.)
Tell her to find me an
acre of land:
(On the side of a hill
in the sprinkling of leaves.) Parsley, sage, rosemary and
thyme;
(Washes the grave with
silvery tears.) Between the salt water and the sea strands,
(A soldier cleans and
polishes a gun.) Then she'll be a true love of mine.
(Sleeps unaware of the
clarion call.)
Tell her to reap it with a
sickle of leather: (War bellows blazing in scarlet battalions.)
Parsley, sage, rosemary
and thyme; (Generals order their soldiers to kill.)
And gather it all in a
bunch of heather,
(And to fight for a
cause they have long ago forgotten.) Then she'll be a true
love of mine.
Are you going to
Scarborough Fair: Parsley, sage, rosemary and thyme. Remember
me to one who lives there. She once was a true love of mine.
Canção
tradicional, com arranjos de Brian Wilson, foi gravada em 12 de julho
e em 29 de dezembro de 1965 e lançada em 21 de março de 1966, em um
compacto que tinha You're so good to me como Lado B. Foi também
lançada no disco Pet Sounds, de 1966. Originalmente, era chamada de
The John B. Sails, e foi lançada em 1927.
A versão
dos Beach Boys chegou ao número 3 dos charts pop americanos e número
2 no Reino Unido.Também número 1 na Alemanha, Austria, Noruega,
Suíça, Holanda, Africa do Sul e Nova Zelândia. Número 2 na
Irlanda e Canadá. E foi o primeiro compacto dos Beach Boys, até
aquela época, a vender meio milhão de cópias em menos de duas
semanas.
A versão de
Brian Wilson foi baseada na versão de 1958 do Kingston Trio, mas
mudou a letra e alguns acordes. The Wrecking Crew fez a parte
instrumental. É uma das mais conhecidas do grupo na sua fase do meio
dos anos 1960s. Tem uma parte a capella, o que era muito incomum
naquela época em música pop. A versão dos Beach Boys de Sloop John
B. É o número 271 da lista da revsista Rolling Stone das 500
maiores canções de todos os tempos.
A gravação
ocorreu por sugestão de Al Jardine. Brian estava no piano e Jardine
quis mostrar a ele os acordes de Sloop John B. Brian disse que não
gostava, mas Jardine não deisstiu. Tocou novamente, adicionando mais
acordes, mais do que os três simples acordes, pois só assim Brian
iria se interessar. E deu certo, no dia seguinte, Brian apareceu com
um arranjo novo e já pronto.
No Pet
Sounds, essa canção fecha o primeiro lado. Um disco romantico e
introspectivo. É a única canção do disco que não foi escrita por
Brian. Os vocais principais foram feitos por Brian Wilson e Mike
Love. Backing vocal feito por Dennis Wilson, Al Jardine e Carl
Wilson, que tambem tocou guitarra de 12 cordas. Entre os músicos que
gravaram o instrumental, estavam Hal Blaine na bateria e Carol Kaye
no baixo.
A letra:
We come on the
sloop John B My grandfather and me Around Nassau town we did
roam Drinking all night Got into a fight Well I feel so
broke up I want to go home
So hoist up the John B's
sail See how the mainsail sets Call for the Captain ashore Let
me go home, let me go home I wanna go home, yeah yeah Well I
feel so broke up I wanna go home
The first mate he got
drunk And broke in the Cap'n's trunk The constable had to come
and take him away Sheriff John Stone Why don't you leave me
alone, yeah yeah Well I feel so broke up I wanna go home
So
hoist up the John B's sail See how the mainsail sets Call for
the Captain ashore Let me go home, let me go home I wanna go
home, let me go home Why don't you let me go home (Hoist up the
John B's sail) Hoist up the John B I feel so broke up I wanna
go home Let me go home
The poor cook he caught the fits And
threw away all my grits And then he took and he ate up all of my
corn Let me go home Why don't they let me go home This is
the worst trip I've ever been on
So hoist up the John B's
sail See how the mainsail sets Call for the Captain ashore Let
me go home, let me go home I wanna go home, let me go home Why
don't you let me go home
Escrita por
Paul mas creditada à Lennon/McCartney, foi gravada em 9, 16 e 19 de
maio de 1966 e lançada em 5 de agosto de 1966 no disco Revolver.
Trata-se de uma canção pop barroca, sobre o fim de um
relacionamento. Foi uma das canções mais maduras de Paul até
aquele momento. Ela tem uma corneta francesa que faz um solo
magnifico, tocado por Alan Civil. John Lennon disse que é uma das
favoritas dele de Paul.
Paul disse
que escreveu For no one no banheiro de um resort de esqui nos Alpes
Suíços, enquanto estava de férias com sua namorada, Jane Asher.
Paul disse que foi feita após outra discussão com sua Jane. No
final acaba dizendo: “A love that should have lasted years”. Ou
seja, “um amor que poderia ter durado muitos anos”.
John Lennon
e George Harrison não participaram da canção. Paul cantou, tocou
baixo, piano e clavicord. Ringo tocou bateria, maracas e pandeiro.
Alan Civil tocou a corneta francesa. Ala Civil era o melhor tocador
de corneta de Londres. Na sessão, Paul fez Civil tocar uma nota que
estava muito além da sua capacidade. Civil fez ali a melhor
performance da sua vida. Disse que foi uma nota entre Si Bemol e Si.
Muito dificil de afinar o instrumento pra se conseguir isso.
Foi
regravada por Cilla Black, Chet Atkins, Liza Minnelli, Emmylou
Harris, Caetano Veloso, Paul McCartney, Rickie Lee Jones, Rick
Springfield, entre outros.
A letra:
Your day
breaks, your mind aches You find that all the words of kindness
linger on When she no longer needs you
She wakes up, she
makes up She takes her time and doesn't feel she has to hurry She
no longer needs you
And in her eyes you see nothing No sign
of love behind her tears Cried for no one A love that should
have lasted years
You want her, you need her And yet you
don't believe her when she said her love is dead You think she
needs you
And in her eyes you see nothing No sign of love
behind her tears Cried for no one A love that should have
lasted years
You stay home, she goes out She says that long
ago she knew someone but now he's gone She doesn't need him
Your
day breaks, your mind aches There will be times when all the
things she said will fill your head You won't forget her
And
in her eyes you see nothing No sign of love behind her tears Cried
for no one A love that should have lasted years
Escrita por
Mick Jagger e Keith Richards, foi gravada em Los Angeles, entre 3 e 8
de dezembro de 1965 e lançada em 1966 como música de abertura do
disco Aftermath e também como compacto em junho de 1966, com Lady
Jane no Lado B. Chegou ao número 8 dos charts americanos, número 9
na Alemanha e 14 no Canadá.
A letra fala
sobre o popularidade repentina da Meprobamate, um tranqulizante usado
pelas donas de casa e de fácil obtenção com os médicos de
família. A frase de início diz: “What a drag it is getting old”.
Algo como: que chato é ficar velho!!
Fala sobre o
fardo de ser mãe naquele tempo. Eles dizem: “Kids are different
today/I hear every mother say/Mother needs something today to calm
her down/And though she's not really ill, there's a little yellow
pill/She goes running for the shelter of a mother's little helper/And
it helps her on her away, get's trough her busy day”. Ficaria algo
como: “Crianças são diferentes nos dias de hoje/Eu escuto toda
mãe dizer isso/Uma mãe precisa de alguma coisa agora que a deixe
mais calma/E mesmo ela não estando de fato doente, existe uma
pílulazinha amarela/Ela vai correndo pro abrigo da ajudantezinha da
mamãe/Que a acalma e a ajuda durante o dia corrido”.
E continua
em uma frase: “Doctor, please/Some more of these/Outside the
door/She took four more”. “Doutor, por favor/Me dê mais
desses/Atrás da porta/Ela tomou mais quatro”.
Com a
experiencia deles com drogas, eles fazem um alerta: “And if you
take more of those/You will get an overdose/No more running for the
shelter of a mother's little helper/They just helped you on your
way/Through you busy dying day”. Se você tomar mais disso/Você
vai ter uma overdose/Não vai mais poder correr pro abrigo da
ajudazinha da mama/Elas vão te ajudar somente a passar o corrido dia
da sua morte”.
A canção
tem um riff que se parece com uma cítara, mas na verdade é um slide
tocado numa guitarra de 12 cordas. Mick Jagger cantou e tocou
percussão. Keith Richards tocou violão, guitarra de 12 cordas com
slide e fez backing vocals. Brian Jones tocou violão. Bill Wyman
tocou baixo. Charlie Watts tocou bateria. Jack Nitzsche tocou
“Niitsche-Phone”.
A letra:
What a drag it
is getting old "Kids are different today," I hear
every mother say Mother needs something today to calm her down And
though she's not really ill There's a little yellow pill She
goes running for the shelter of a mother's little helper And it
helps her on her way, gets her through her busy day "Things
are different today," I hear every mother say Cooking
fresh food for a husband's just a drag So she buys an instant cake
and she burns her frozen steak And goes running for the shelter of
a mother's little helper And two help her on her way, get her
through her busy day Doctor please, some more of these Outside
the door, she took four more What a drag it is getting old "Men
just aren't the same today" I hear every mother say They
just don't appreciate that you get tired They're so hard to
satisfy, You can tranquilize your mind So go running for the
shelter of a mother's little helper And four help you through the
night, help to minimize your plight Doctor please, some more of
these Outside the door, she took four more What a drag it is
getting old "Life's just much too hard today," I hear
every mother say The pursuit of happiness just seems a bore And
if you take more of those, you will get an overdose No more
running for the shelter of a mother's little helper They just
helped you on your way, through your busy dying day
Escrita por
Bob Dylan, foi gravada em 10 de março de 1966 e lançada em abril de
1966 num compacto que tinha Pledging my time como Lado B. Também
abriu seu disco Blonde on blonde. Chegou ao número 7 nos charts
britânicos e número 2 nos charts americanos. Foi gravada em
Nashville, nos estúdios da Columbia Records. Tem uma Brass Band
fazendo som no background. O refrão se tornou controverso pois diz
que “Everybody must get stoned”, ou seja, todo mundo precisa
ficar doidão.
Foi
regravada pelos Black Crowes, Tom Petty and The Heartbreakers, Lenny
Kravitz, entre tantos outros artistas.
A letra:
Well, they'll
stone ya when you're trying to be so good They'll stone ya just
a-like they said they would They'll stone ya when you're tryin' to
go home Then they'll stone ya when you're there all alone But I
would not feel so all alone Everybody must get stoned.
Well,
they'll stone ya when you're walkin' 'long the street They'll
stone ya when you're tryin' to keep your seat They'll stone ya
when you're walkin' on the floor They'll stone ya when you're
walkin' to the door But I would not feel so all alone Everybody
must get stoned.
They'll stone ya when you're at the breakfast
table They'll stone ya when you are young and able They'll
stone ya when you're tryin' to make a buck They'll stone ya and
then they'll say "good luck" Tell ya what, I would not
feel so all alone Everybody must get stoned.
Well, They'll
stone you and say that it's the end Then they'll stone you and
then they'll come back again They'll stone you when you're riding
in your car They'll stone you when you're playing your guitar Yes,
but I would not feel so all alone Everybody must get
stoned.
Well, they'll stone you when you walk all
alone They'll stone you when you are walking home They'll stone
you and then say you are brave They'll stone you when you are set
down in your grave But I would not feel so all alone Everybody
must get stoned.
Escrita por
Paul McCartney mas creditada à dupla Lennon/McCartney, foi gravada
em 14 de junho de 1966 e lançada no disco Revolver em 5 de agosto de
1966. Paul disse que foi uma das canções que ele escreveu que ele
mais gosta. John Lennon também disso o mesmo (inclusive disse que
era a melhor música do disco Revolver), assim como George Martin. A
revista Mojo colocou-a como a quarta melhor canção de todos os
tempos. A inspiração pra Paul veio da canção God only knows
(Número 511 da nossa lista, publicada no blog mês passado), dos
Beach Boys, no disco Pet Sounds. É também o n;umero 25 da lista das
500 maiores canções de todos os tempos da revista Rolling Stone.
O Pet
Sounds, por sua vez, havia sido inspirado no disco dos Beatles de
1965 chamado Rubber Soul, evidenciando o intercâmbio que as duas
bandas estavam fazendo. Os vocais de Paul, John e George Harrison
foram feitos pra imitar o som dos Beach Boys. A posição de Here,
there and everywhere no disco Revolver fica depois de Love you to e
antes de Yellow Submarine. É como se domesticasse o erotismo de Love
you to pois vinha uma música de criança logo após.
Foi
regravada por Emmylou Harris, George Benson, Petula Clark, Perry
Como, John Denver, Celine Dion, Jose Feliciano, Jery Garcia, Bobbie
Gentry, The Lettermen, Andy Williams, David Gilmour, entre outros
tantos artistas.
Paul tocou
baixo, fez os vocais principais, violões e estalou os dedos. John
fez backing vocals e estalou os dedos. George Harrison tocou guitarra
solo, fez backing vocals e estalou os dedos. Ringo tocou bateria e
estalou os dedos.
A letra:
To lead a
better life I need my love to be here...
Here, making each day
of the year Changing my life with the wave of her hand Nobody
can deny that there's something there
There, running my hands
through her hair Both of us thinking how good it can be Someone
is speaking but she doesn't know he's there
I want her
everywhere and if she's beside me I know I need never care But
to love her is to need her everywhere Knowing that love is to
share
Each one believing that love never dies Watching her
eyes and hoping I'm always there
I want her everywhere and if
she's beside me I know I need never care But to love her is to
need her everywhere Knowing that love is to share
Each one
believing that love never dies Watching her eyes and hoping I'm
always there
I will be there and everywhere Here, there and
everywhere
Escrita por Paul Simon,
foi gravada em 16 de agosto de 1966 e foi lançada no disco da dupla
Simon and Garfunkel de 1966 chamado Parsley, Sage, Rosemary and
Thyme.
The 59th street
bridge é o nome coloquial dado à Queensboro Bridge, em New York
City.
Foi regravada pelos The
Seekers, Tori Amos, Grateful Dead, entre tantos outros artistas.
A letra:
Slow down, you move too
fast. You got to make the morning last. Just kicking down the
cobble stones. Looking for fun and feelin' groovy.
Hello
lamppost, What cha knowing? I've come to watch your flowers
growing. Ain't cha got no rhymes for me? Doot-in'
doo-doo, Feelin' groovy.
Got no deeds to do, No promises
to keep. I'm dappled and drowsy and ready to sleep. Let the
morning time drop all its petals on me. Life, I love you, All
is groovy.
A versão de Simon and
Garfunkel:
A versão dos Seekers:
A versão de Art Garfunkel
com James e Kim Garfunkel:
Escrita
Brian Wilson, Tony Asher e Mike Love, foi gravada entre 22 de janeiro
e 11 de abril de 1966, no Gold Star Studios e no CBS Columbia Square,
ambos em Hollywood, California. Foi lançada em maio de 1966, como
música de abertura do disco Pet Sounds.
A letra fala
sobre um casal apaixonado se lamentando sobre serem muito jovens para
fugir e se casarem. Eles fantasiam quão legal seria se fossem mais
velhos e pudessem casar. Como todas as músicas do Pet Sounds, Brian
Wilson usou a técnica de Phil Spector chamada Wall of sound.
Pitchfork
Media colocou Wouldn't be nice como número 7 das 200 maiores canções
dos anos 1960s.
Tony Asher
que trouxe o tema pra Brian. A inocencia quando se é muito jovem.
Brian então fez a música e Tony a letra.
As outras
canções dos Beach Boys sempre celebravam como era bom ser jovem.
Nessa, a história mudou. A pergunta agora é: não seria legal se a
gente fosse mais velho?
Foi lançada
também como compacto com God Only knows. Chegou ao número 8 dos
charts pop americanos, número 4 no Canadá, número 2 na Australia e
numéro 12 na Nova Zelandia. Chegou tambem ao número 2 no Reino
Unido.
Brian Wilson
cantou, Mike Love cantou e fez backing vocals, Al Jardine fez backing
vocals, Bruce Johnston fez backing vocals, Carl Wilson fez Backing
Vocals e Dennis Wilson fez backing vocals.
Hal Blaine
tocou bateria, Frank Capp percussão, Roy Caton trumpete, Jerry Cole
guitarra de 12 cordas desafinada, Seteve Douglas sax tenor, Carl
Fortina sanfona, Plas Johnson sax tenor, Carol kaye baixo eletrico,
Barney Kessel bandolim, Larry Knechtel órgão, Al de Lory piano,
Frank Marocco sanfona, Jay Migliori sax baritono, Bill Pitman
guitarra, Ray Pohlman bandolim e Lyle Ritz baixo acustico.
Foi
regravada, entre outros, por Elton John.
A letra:
Wouldn't it be
nice if we were older Then we wouldn't have to wait so long And
wouldn't it be nice to live together In the kind of world where we
belong
You know its gonna make it that much better When we
can say goodnight and stay together
Wouldn't it be nice if we
could wake up In the morning when the day is new And after
having spent the day together Hold each other close the whole
night through
Happy times together we've been spending I
wish that every kiss was neverending Wouldn't it be nice
Maybe
if we think and wish and hope and pray it might come true Baby
then there wouldn't be a single thing we couldn't do We could be
married And then we'd be happy
Wouldn't it be nice
You
know it seems the more we talk about it It only makes it worse to
live without it But lets talk about it Wouldn't it be
nice
Escrita por
Paul, mas creditada a Lennon/MCartney e cantada por Ringo. Foi
gravada em 26 de maio e primeiro de junho de 1966 e lançada em 5 de
agosto de 1966 no disco Revolver e em um compacto que tinha Eleanor
Rigby como Lado A.
Chegou ao
número 1 no Reino Unido e número 2 nos Estados Unidos, sendo a
melhor canção cantada por Ringo em um chart americano. Se
transformou em um desenho animado de mesmo nome em 1968.
Paul disse
que a fez pensando em Ringo, enquanto morava na casa dos pais da
noiva Jane Asher. Pensou num marinheiro velho contando às crianças
onde ele vivia.
Ringo cantou
a tocou bateria. Paul tocou baixo, gritou e fez backing vocals. John
tocou violão, gritou e fez backing vocals. George Harrison tocou
pandeiro e fez backing vocals. Mal Evand tocou bumbo e fez backing
vocals. George Martin fez backing vocals. Geoff Emerick fez backing
vocals, Neil Aspinall fez backing vocals, Alf Bicknell fez efeitos de
sons com correntes arrastadas, Pattie Boyd fez backing vocals,
Marianne Faithfull fez backing vocals, Brian Jones fez backing vocals
e efeitos de sons com copos rangendo e Brian Epstein fez backing
vocals.
Foi também
número 1 na Australia, Austria, Belgica, Canadá, França, Alemanha,
Irlanda, Holanda e Noruega. Número 5 na Finlândia.
Em 1984, um
escultura de um submarino amarelo foi construída e colocada num
festival em Liverpool. Em 2005, foi colocada no aeroporto
internacional John Lennon em Liverpool.
A letra:
In the town
where I was born Lived a man who sailed to sea And he told us
of his life In the land of submarines
So we sailed up to
the sun Till we found the sea of green And we lived beneath the
waves In our yellow submarine
We all live in a yellow
submarine Yellow submarine, yellow submarine We all live in a
yellow submarine Yellow submarine, yellow submarine
And our
friends are all on board Many more of them live next door And
the band begins to play
We all live in a yellow
submarine Yellow submarine, yellow submarine We all live in a
yellow submarine Yellow submarine, yellow submarine
{Full
speed ahead, Mr. Boatswain, full speed
ahead! Full speed it is, Sgt.! Cut the cable, drop the
cable! Aye, sir, aye! Captain, captain! As we live a life of ease (A life of
ease) Everyone of us (Everyone of us) has all we need (Has all we
need) Sky of blue (Sky of blue) and sea of green (Sea of green) In
our yellow (In our yellow) submarine (Submarine, ha, ha)
We
all live in a yellow submarine Yellow submarine, yellow
submarine We all live in a yellow submarine Yellow submarine,
yellow submarine We all live in a yellow submarine Yellow
submarine, yellow submarine We all live in a yellow
submarine Yellow submarine, yellow submarine
Escrita por
Mick Jagger e Keith Richards, foi gravada entre 6 e 9 de março de
1966 e lançada em 15 de abril de 1966 no disco Aftermath. Apesar de
nunca ter sido lançada em compacto, é uma das canção mais
populares da banda nesse período.
Foi durante
a apresentação dessa canção no Altamont Free Concert, em 1969,
que os Hells Angles, que estavam trabalhando de segurança da banda,
deram uma facada em Meredith Hunter e o mataram após ele ter puxado
uma arma. Na turnê de 1981-1982, eles abriam os shows com Under my
thumb.
A letra
trata de um exame sobre uma briga de poder, na qual a letra celebra o
sucesso de finalmente ter ganho o controle sobre uma mulher que antes
era dominante. Ele compara a mulher a um animal de estimação.
Camille Paglia disse que Under my thumb marcou o começo da briga
dela com as feministas mais radicais.
Mick Jagger
cantou e bateu palmas. Keith Richards tocou guitarra elétrica. Brian
Jones tocou biloão e marimba. Bill Wyman tocou baixo e baixo fuzz. E
Charlie Watts tocou bateria.
Foi
regravada por Del Shannon, The Who, Blind Faith, The Kingsmen, Tina
Turner, entre outros artistas.
A letra:
Under my
thumb The girl who once had me down Under my thumb The girl
who once pushed me around It's down to me The difference in the
clothes she wears Down to me, the change has come, She's under
my thumb Ain't it the truth babe?
Under my thumb The
squirmin' dog who's just had her day Under my thumb A girl who
has just changed her ways It's down to me, yes it is The way
she does just what she's told Down to me, the change has
come She's under my thumb Ah, ah, say it's alright
Under my
thumb A siamese cat of a girl Under my thumb She's the
sweetest, hmmm, pet in the world It's down to me The way she
talks when she's spoken to Down to me, the change has come, She's
under my thumb Ah, take it easy babe Yeah It's down to me,
oh yeah The way she talks when she's spoken to Down to me, the
change has come, She's under my thumb Yeah, it feels
alright
Under my thumb Her eyes are just kept to herself Under
my thumb, well I I can still look at someone else It's down to
me, oh that's what I said The way she talks when she's spoken
to Down to me, the change has come, She's under my thumb Say,
it's alright. Say it's all... Say it's all... Take it easy
babe Take it easy babe Feels alright Take it, take it easy
babe.
Escrita
por Bob Dylan, foi gravada no dia 8 de março de 1966, em Nashville,
Tennessee e foi lançada no famoso disco duplo do artista Blonde on
blonde, em 20 de junho de 1966. No concerto de 30 anos de carreira de
Bob Dylan, em 1992 no Madison Square Garden, em New York City, George
Harrison cantou Absolutely sweet Marie. A letra é uma típica poesia
dylanesca. O narrador tem ao que parece uma namorada chamada Marie,
que de certa forma o traiu e ele foi parar na prisão. Ele disse que
teve muita promessa dela sem cumprir e se pergunta aonde ela está?
Ele diz que esperou por ela e nada. Das promessas que ela fez, ela
cumpriu uma: mandou entregar “six white horses” na penitenciária
onde ele estava. O que seria isso? Drogas? Aqui ele diz uma frase que
ficou famosa: “To live outside the law you must be honest”. Será
pra ela ou pra ele mesmo, que ele tá lembrando isso? Ele diz que ela
concorda com isso.
Well,
your railroad gate, you know I just can't jump it Sometimes it
gets so hard, you see I'm just sitting here, beating on my
trumpet With all these promises you left for me But where are
you tonight, Sweet Marie?
Well,
I waited for you when I was a-half sick Yes, I waited for you when
you hated me Well, I waited for you inside of the frozen
traffic When you knew I had some other place to be Now, where
are you tonight, Sweet Marie?
Well,
anybody can be just like me, obviously But then, now again, not
too many can be like you, fortunately
Well,
six white horses that you did promise Were finally delivered down
to the penitentiary But to live outside the law, you must be
honest I know you always say that you agree Alright, so where
are you tonight, Sweet Marie?
Well,
I don't know how it happened But the river-boat captain, he knows
my fate But everybody else, even yourself They're just gonna
have to wait
Well,
I got the fever down in my pockets The Persian drunkard, he
follows me Yes, I can take him to your house, but I can't unlock
it You see, you forgot to leave me with the key Ah, where are
you tonight, Sweet Marie?
Well,
I've been in jail, where all the mail showed That a man can't give
his address out to bad company And now I stand here, looking at
your yellow railroad In the ruins of your balcony Wondering
where you are tonight, Sweet Marie
Escrita por
George Harrison, foi gravada em 2 e 3 de junho de 1966 e lançada em
5 de agosto de 1966 no disco Revolver. Foi inspirada pelas
experiências dele com LSD, a canção é uma avalanche de ideias que
são muito dificeis de escrever, falar ou transmitir. O riff de
guitarra quase gago, junto com a dissonância que ele colocou na
melodia, tenta refletir as dificuldades de se conseguir uma
comunicação genunina. A gravação marca a primeira vez que Paul
tocou seu baixo depois que a gravação guia já estava pronta, um
método que se tornaria comum nas gravações seguintes dos Beatles.
Foi a
primeira vez que George colocaria 3 músicas dele em um disco dos
Beatles. Isso aconteceu também porque John não estava conseguindo
compor nada pra completar mais uma canção dele e cedeu uma vaga pra
George.
George
escreveu-a no começo de 1966, que foi um ano em que ele amadureceu
sua carreira de compositor em termos de assuntos importantes e
produtividade. Enfrentando Lennon e McCartney pra colocar músicas
nos discos dos Beatles, George começou a estabelecer a sua própria
identidade musical através da sua absorção da cultura indiana,
assim como suas percepções sobre o uso de LSD. George disse que a
droga fez com que ele se sentisse um astronauta, vendo a terra lá de
cima.
I want to
tell you é guiada pelo baixo e um persistente piano. Uma pequena
melodia de guitarra abre e fecha a canção e reaparece entre os
versos. A voz de George tem o apoio do backing vocal de John e Paul
cantando juntos. Como em Eight days a week, a canção começa com um
fade-in.
George
canta a incapacidade das palavras de descrever uma emoção genuína.
A frustração que ele expressa na letra é reforçada pela atmosfera
dissonante da canção, que é um produto de vários elementos,
incluindo os acordes de piano tocado por Paul ao fundo e o contrasta
entre o vocal de George e os backing vocals.
George
queria dizer que a nossa mente é quem nos diz faça isso, faça
aquilo e o que nós precisamos é esquecer da mente e fazer aquilo
que nós sentimos. George Harrison cantou, tocou guitarra solo e
bateu palmas. Paul fez backing vocals, tocou baixo, piano e bateu
palmas. John tocou pandeiro, fez backing vocals e bateu palmas. Ringo
tocou bateria, tocou maracas e bateu palmas.
O riff
de Pleasant valley Sunday dos Monkees foi baseado em I want to tell
you. Grateful Dead e Jerry Garcia sempre tocavam-a ao vivo. George
Harrison tocou-a com Eric Clapton na sua turnê de 1991. No concerto
pra George, Jeff Lyne foi quem cantou-a.
A
letra:
I want to
tell you My head is filled with things to say When you're
here All those words, they seem to slip away
When I get
near you The games begin to drag me down It's alright I'll
make you maybe next time around
But if I seem to act
unkind It's only me, it's not my mind That is confusing
things
I want to tell you I feel hung up but I don't know
why I don't mind I could wait forever, I've got time
Sometimes
I wish I knew you well, Then I could speak my mind and tell
you Maybe you'd understand
I want to tell you I feel
hung up but I don't know why I don't mind I could wait forever,
I've got time, I've got time, I've got time
A versão
de Jeff Lyne com a superbanda no Concerto pra George:
A versão
de George e Eric Clapton ao vivo no Japao, em 1991:
Escrita por
Paul Simon, foi gravada em 7 de setembro de 1966, nos estudios da
Columbia Records, em New York City. Foi lançada em 22 de outubro de
1966, em um compacto que tinha For Emily, whenever I may find her
como Lado B. Chegou ao número 13 dos charts pop americanos. The
Bangles gravou uma versão em 1987 que chegou ao número 2 dos charts
pop americanos.
Na verdade,
foi gravada durante as sessões do disco Parsley, Sage, Rosemary and
Thyme, mas não foi inclusa no disco.
A letra da
música remonta ao tempo de Paul Simon na Inglaterra. Fala de um
poeta sem esperança, com manuscritos de rimas sem ter sido
publicadas, que não tinha certeza de seu sucesso na vida.
A letra:
Time, time,
time See what's become of me While I looked around for my
possibilities I was so hard to please But look around Leaves
are brown And the sky is a hazy shade of winter Hear the
Salvation Army band Down by the riverside's Bound to be a
better ride Than what you've got planned Carry your cup in your
hand And look around you Leaves are brown, now And the sky
is a hazy shade of winter Hang on to your hopes, my friend That's
an easy thing to say But if your hopes should pass away Simply
pretend That you can build them again Look around The grass is
high The fields are ripe It's the springtime of my life Seasons
change with the scenery Weaving time in a tapestry Won't you
stop and remember me At any convenient time? Funny how my
memory skips Looking over manuscripts Of unpublished
rhyme Drinking my vodka and lime I look around Leaves are
brown And the sky is a hazy shade of winter Look around Leaves
are brown There's a patch of snow on the ground Look around
Leaves are brown There's a patch of snow on the ground
Escrita Brian Wilson e
Tony Asher, foi gravada entre 10 de março e 11 de abril de 1966, no
United Western Recorders e no CBS Columbia Square, em Hollywood,
California. Foi lançada em maio de 1966 no disco Pet Sounds.
A canção
ajudou a reinventar as canções de amor. Usou o nome de Deus no
título e na letra, o que era muito raro naquele tempo. Foi cantada
por Carl Wilson, foi produzida por Brian Wilson usando instrumento
diferentes, como uma corneta francesa, sanfona, sinos e harpsichord e
um quarteto de violas e cellos.
É a número
25 do ranking da revista Rolling Stone das 500 maiores canções de
todos os tempos. Pitchfork Media disse que God only know era a maior
canção dos anos 1960s. É também uma das 500 canções que deram
forma ao rock and roll, do Rock and Roll Hall of Fame.
Essa canção
ficou conhecida por sua sofisticação harmînica e pelo uso
extensivo de acordes invertidos. É um grande exemplo de como o
significado da letra por ser apoiado por uma sequencia de acordes.
A canção é
cantada por alguém que contempla a vida após a morte da sua cara
metade.
Bruce
Johnston fez os backing vocals. Brian Wilson fez oa backing vocals e
Carl Wilson cantou os vocais principais e guitarra de 12 cordas. Hal
Blaine tocou bateria, entre tantos outros músicos que participaram
dessa gravação.
A canção
chegou ao número 39 nos charts pop americanos. Número 2 no Reino
Unido, número 3 na Irlanda, 4 na Holanda e Bélgica, 6 na Noriega,
22 na Alemanha e 2 na Australia. Número 6 no canadá e 24 na França.
Mojo
Magazine colocou God only knows como número 13 da sua lista das
maiores canções de todos os tempos. MTV colocou-a como vigésima
oitava melhor letra no Reino Unido. BBC fez uma votação com os
ouvintes e God only knows foi uma das três canções que mais mudou
a vida das pessoas. Popdose ranqueou God only know como número 1 dos
100 best singles of the last 50 years.
Paul
McCartney disse que God only knows é sua canção preferida de todos
os tempos. Ele disse que chora toda vida que a escuta. Ele disse que
foi tocar uma vez com Brian Wilson e durante o ensaio ele caiu no
choro.
Foi
regravada por Andy Williams, Glen Campbell, Neil Diamond, Olivia
Newton-John, David Bowie, Elvis Costello, Joss Stone, entre outros
tantos artistas.
Em 2014 teve
uma versão pra caridade da BBC e que teve muitos artistas, como
Pharell Williams, Elton John, Chris Martin, Brian Wilson, Kylie
Minogue, Stevie Wonder (voz e gaita), Brian May (Guitarra elétrica),
One Direction, Chrissie Hynde, Dave Grohl, entre tantos outros.
A letra:
I may not
always love you But long as there are stars above you You never
need to doubt it I'll make you so sure about it
God only
knows what I'd be without you
If you should ever leave
me Though life would still go on believe me The world could
show nothing to me So what good would living do me
God only
knows what I'd be without you
God only knows what I'd be
without you
If you should ever leave me Well life would
still go on believe me The world could show nothing to me So
what good would living do me
God only knows what I'd be
without you God only knows what I'd be without you God only
knows God only knows what I'd be without you God only knows
what I'd be without you God only knows God only knows what I'd
be without you God only knows what I'd be without you God only
knows God only knows what I'd be without you God only knows
what I'd be without you God only knows God only knows what I'd
be without you God only knows what I'd be without you God only
knows God only knows what I'd be without you God only knows
what I'd be without you God only knows God only knows what I'd
be without you