terça-feira, 31 de maio de 2022

1543 – Queen – Bohemian Rhapsody (1975)




Escrita por Freddie Mercury, foi gravada em agosto e setembro de 1975, em cinco estúdios diferentes. 1) Rockfield, em Monmouthshire, South Wales, 2) Roundhouse, Sarm, Scorpio Sound e Wessex Sound, em Londres. Foi lançada em 31 de outubro de 1975, no compacto que tinha I'm in love with my car como Lado B. Sairia também no disco A night at the opera, em 21 de novembro de 1975. Trata-se de uma suite de 6 minutos, sem refrão e com várias seções: Intro, ballad, ópera, hard rock e uma coda. Faz paródia de Scaramouche, the fandango, Galileo Galilei, Figaro, Beelzebub, com gritos da Bismillah. Se tornou uma das maiores canções de rock de todos os tempos. É o número 17 da lista da Rolling Stone das 500 greatest songs of all time. A performance vocal de Mercury foi eleita por leitores da revista Rolling Stone como a melhor de todas em toda a história do rock and roll. Chegou ao número 1 no Reino Unido e o terceiro maior recordista de vendas de todos os tempos. Foi número 1 também no Canadá, Australia, Nova Zelandia, Irlanda e Holanda. Vendeu mais de 6 milhões de cópias no mundo todo. Nos Estados Unidos chegou ao número 9 no Billboard Hot100 em 1976 e número 2 em 1992 Ganhou um Grammy Hall of Fame. Depois do filme Bohemian Rhapsody de 2018, se tornou a música mais streamed da história, com 10 milhões de uso. Mercury usou um grand piano C. Bechstein. Foi o mesmo piano que Paul usou pra gravar Hey Jude. Na introdução, a letra questiona se a vida é real ou apenas uma fantasia pega num deslize de terra. E então conclui que não existe fuga da realidade. Depois o narrador descreve a ele mesmo como um rapaz pobre, que não precisam ter pena. Ai vem a balada e o narrador explica a mãe que acabou de matar um homem. E ao fazer isso, jogou a sua própria vida fora. Ele sente muito por ter feito a mãe chorar e pede que ela siga a vida como se as coisas não tivesem importancia. O narrador então confessa vergonha pelo que fez, diz que não quer morrer e ao mesmo tempo, acha que nunca deveria ter nascido. Ai vem o solo de guitarra e em seguida a parte de ópera. Vem então a parte de rock pesado, onde o narrador fala com uma pessoa que não diz quem é. Com raiva, ele acusa essa pessoa de traição, violencia e diz: “Can't do this to me, baby”. Então conclui: “Just gotta get right outta”. Na outtro, ele canta a parte que diz nada é importante. Brian Wilson disse na época que era a coisa mais competitiva que surgiu em muitos anos. Em outubro de 1977, A British Phonographic Industry nomeou cmo o melhor compacto do periodo entre 1952 e 1977. O Guiness Book disse que Bohemian Rhapsody é o maior compacto da história do Reino Unido. É uma das 500 canções que deram forma ao rock and roll, do Rock and Roll Hall of Fame. Em 2019, já havia sido feito 1.6 bilhões de downloads, somando vídeo e áudio. Já passou de um bilhão de vizualizações no Youtube. Foi a primeira música feita antes dos anos 90 a chegar nessa marca. Foi selecionada em 2022 pra entrar na Library of Congress, para preservação no National Recording Registry, por sua importancia cultural, histórica e estética. Em 2001, 50 mil leitores e telespectadores do jornal The Observer e Channel 4 elegeram Bohemian Rhapsody como sendo o segundo melhor do Reino Unido da história, perdendo somente pra Imagine, de John Lennon. Foi regravada por Robbie Williams, entre outros artistas. Freddie Mercury cantou e fez backing vocals, tocou piano e fez os registros vocais médios da parte operática. Brian May tocou guitarra, e fez os vocais baixos da parte operática. Roger Taylor tocou bateria, timpani, gongô e fez os registros vocais altos da parte operática. John Deacon tocou baixo.


A letra:


Is this the real life?
Is this just fantasy?
Caught in a landside,
No escape from reality
Open your eyes,
Look up to the skies and see,

I'm just a poor boy, I need no sympathy,
Because I'm easy come, easy go,
Little high, little low,
Any way the wind blows doesn't really matter to
Me, to me


Mamaaa,
Just killed a man,
Put a gun against his head, pulled my trigger,
Now he's dead
Mamaaa, life had just begun,
But now I've gone and thrown it all away

Mama, oooh,
Didn't mean to make you cry,
If I'm not back again this time tomorrow,
Carry on, carry on as if nothing really matters


Too late, my time has come,
Sends shivers down my spine, body's aching all
The time
Goodbye, everybody, I've got to go,
Gotta leave you all behind and face the truth

Mama, oooh
I don't want to die,
I sometimes wish I'd never been born at all.


I see a little silhouetto of a man,
Scaramouch, Scaramouch, will you do the Fandango!

Thunderbolts and lightning, very, very frightening me
Galileo, Galileo
Galileo, Galileo
Galileo, Figaro - magnificoo


I'm just a poor boy nobody loves me
He's just a poor boy from a poor family,
Spare him his life from this monstrosity

Easy come, easy go, will you let me go
Bismillah! No, we will not let you go
(Let him go!) Bismillah! We will not let you go
(Let him go!) Bismillah! We will not let you go
(Let me go) Will not let you go
(Let me go)(Never) Never let you go
(Let me go) (Never) let you go (Let me go) Ah
No, no, no, no, no, no, no

Oh mama mia, mama mia, mama mia, let me go
Beelzebub has a devil put aside for me, for me,
For meee


So you think you can stop me and spit in my eye
So you think you can love me and leave me to die
Oh, baby, can't do this to me, baby,
Just gotta get out, just gotta get right outta here


Nothing really matters, Anyone can see,
Nothing really matters,
Nothing really matters to me
Any way the wind blows...


A versão do Queen:



A versão de Robbie Williams:



A versão de Marc Martel:



sexta-feira, 27 de maio de 2022

1542 – Paul McCartney and Wings – Listen to what the man said (1975)

 

Escrita por Paul e Linda McCartney, foi gravada em 31 de janeiro e 20 de fevereiro de 1975 em New Orleans e lançada em 16 de maio de 1975 no compacto que tinha Love in song como Lado B. Poucos dias depois, em 27 de maio de 1975, sairia no disco Venus and Mars. A canção foi a primeira da banda a ter o baterista Joe Enligh, e teve participação especial de Dave Mason na guitarra, Tom Scott no sax soprano. Foi número 1 no Billboard Hot100, assim como foi número 1 no Canadá. Foi número 3 na Noruega, número 4 na Irlanda e número 6 no Reino Unido. Número 9 na Nova Zelandia e número 18 na Holanda. Número 14 na Australia, número 42 na Alemanha e número 46 no Japão. Ganhou disco de ouro por vender mais de um milhão de cópias. Paul disse que tinha grandes esperanças sobre a canção, mas quando gravou não gostou. Quando Mason colocou a guitarra, ainda não agradou. Mas quando Scott colocou o solo de sax, a percepção mudou totalmente. E foi assim, alguém disse a Paul que o famoso músico de jazz Tom Scott morava perto do estúdio. Paul disse alguém ligue pra ele pra ver se ele pode aparecer por aqui. Em meia, Scott estava por lá, sentado, tocando seu sax. Tudo que ele tocou foi gravado. O que foi usado foi o que ele tocou primeiro. Depois tocaria por horas, mas o que a galera gostou foi o que foi tocado primeiro e foi o que ficou. O barulho do beijo estalado foi feito por Linda. É uma canção otimista de amor. Apesar do amor ser cego e de causar sofrimento nos casais separados, o narrador acredita que no fim o amor prevalece, pois foi isso o que o homem disse. O homem não se diz quem é, mas acredita-se que é Deus. Paul está mandando as pessoas se aterem ao básico da vida, que pra ele é focar no amor. As palavras ditas no começo da canção foram ditas por Paul. Ele diz: “All right, OK... very good to see you down in New Orleans, man, yeah, yeah. Reet, yeah, yeah..." A palavra reet é uma gíria de jazz que quer dizer “Bom, excelente”. Paul cantou, tocou baixo, teclado, percussão e clavinet. Linda tocou teclado, percussão e fez backing vocals. Denny Laine cantou, tocou guitarra e percussão. Jimmy McCulloch tocou guitarra. Joe English tocou bateria e percussão. Dave Mason tocou guitarra e Tom Scott tocou sax soprano.


A letra:


All right, OK...

Very good to see you down in New Orleans, man, yeah, yeah.

Reet, yeah, yeah...


Any time, any day
You can hear the people say
That love is blind
Well, I don't know but I say love is kind


Soldier boy kisses girl
Leaves behind a tragic world
But he won't mind, he's in love
And he says love is fine


Oh yes, indeed we know
That people will find a way to go
No matter what the man said

And love is fine for all we know
For all we know, our love will grow
That's what the man said

So won't you listen to what the man said
He said


Ah, take it away


Oh yes, indeed we know
That people will find a way to go
No matter what the man said

And love is fine for all we know
For all we know, our love will grow
That's what the man said

So won't you listen to what the man said
He said


Oh yes, indeed we know
That people will find a way to go
No matter what the man said

And love is fine for all we know
For all we know, our love will grow
That's what the man said

So won't you listen to what the man said
He said


The wonder of it all, baby
The wonder of it all, baby
The wonder of it all, baby, yeah yeah yeah


A versão dos Wings:



A versão de Kayla Williams:



A versão de Colin Barley:



quinta-feira, 26 de maio de 2022

1541 – Joe Dassin – L'eté indien (1975)

 

Escrita por Toto Cutugno, Graham Stuart Johnson, Pasquale Losito e Vito Pallavicini, foi gravada em 1975 e lançada em 24 de maio de 1975, no disco Si tu t'appelles mélancolie. Na canção, o narrador fala de memorias felizes com uma antiga namorada, que ele encontrou durante um Indian Summer (L'eté indien), mas que havia perdido o contato. Foi baseada na canção Africa, da banda Albatros. Claude Lemesle e Pierre Delanoë fizeram a adaptação pro francês. Foi maior hit da carreira de Joe Dassin, vendendo mais de 2 milhões de cópias no mundo todo. Foi regravada por Nancy Sinatra com Lee Halewood, em inglês, entre outros artistas. Foi lançada em italiano por Toto Cutugno. Foi lançada em espanhol também por Joe Dassin. Chegou ao número 1 na França, Bélgica, Québec e Israel. Chegou ao número 4 na Finlandia. Número 5 na Suíça, número 8 na Iuguslávia, número 10 na Argentina, número 11 na Turquia, número 12 na Holanda e na Espanha. E número 47 na Alemanha Ocidental.


A letra:


Tu sais
Je n'ai jamais été aussi heureux que ce matin-là
Nous marchions sur une plage un peu comme celle-ci
C'était l'automne
Un automne où il faisait beau
Une saison qui n'existe que dans le Nord de l'Amérique
Là-bas on l'appelle l'été indien
Mais c'était tout simplement le nôtre
Avec ta robe longue
Tu ressemblais à une aquarelle de Marie Laurencin
Et je me souviens
Je me souviens très bien de ce que je t'ai dit ce matin-là
Il y a un an, y a un siècle, y a une éternité


On ira
Où tu voudras, quand tu voudras
Et on s'aimera encore
Lorsque l'amour sera mort

Toute la vie
Sera pareille à ce matin
Aux couleurs de l'été indien


Aujourd'hui je suis très loin de ce matin d'automne
Mais c'est comme si j'y étais
Je pense à toi
Où es-tu, que fais-tu
Est-ce que j'existe encore pour toi?
Je regarde cette vague qui n'atteindra jamais la dune
Tu vois, comme elle je reviens en arrière
Comme elle je me couche sur le sable et je me souviens
Je me souviens des marées hautes
Du soleil et du bonheur qui passaient sur la mer
Il y a une éternité, un siècle, il y a un an


On ira
Où tu voudras, quand tu voudras
Et on s'aimera encore
Lorsque l'amour sera mort
Toute la vie
Sera pareille à ce matin
Aux couleurs de l'été indien


La-la-la
La-la-la-la-la-la-la-la-la
La-la-la-la-la-la-la-la-la
La-la-la-la-la-la-la-la-la
La-la-la
La-la-la-la-la-la-la-la-la
La-la-la-la-la-la-la-la-la

La-la-la
La-la-la-la-la-la-la-la-la
La-la-la-la-la-la-la-la-la
La-la-la-la-la-la-la-la-la
La-la-la
La-la-la-la-la-la-la-la-la
La-la-la-la-la-la-la-la-la

La-la-la
La-la-la-la-la-la-la-la-la
La-la-la-la-la-la-la-la-la
La-la-la-la-la-la-la-la-la
La-la-la
La-la-la-la-la-la-la-la-la
La-la-la-la-la-la-la-la-la


On ira
Où tu voudras, quand tu voudras
Et on s'aimera encore
Lorsque l'amour sera mort
Toute la vie
Sera pareille à ce matin


A versão de Joe Dassin:



A versão de Vincent Niclo:



A versão de Salomé:




quarta-feira, 25 de maio de 2022

1540 – Bachman-Turner Overdrive – Looking out for #1 (1975)

 

Escrita por Randy Bachman, foi gravada em 1975 e lançada em dezembro de 1975, no disco Head On. Sairia também em 1976 no compacto que tinha Find out about love como Lado B. Randy é quem canta. A mudança do rock pesado pra esse estilo mais jazz foi influencia de Lenny Breay. A progressão de acordes dessa canção veio do livro Mickey Baker Guitar Book, que Lenny Breau mostrou a Randy quando este ainda era um adolescente. Foi uma oportunidade dele abusar mais da guitarra e marcou a transição pra carreira de jazz de Randy. Até hoje ainda é uma das mais requisitadas nos shows. Chegou apenas ao número 65 no Billboard Hot100. Chegou também ao número 40 no Canadá.


A letra:


Every day is an endless train
You got to ride it to the end of the line
Be a troubleshooter, blow the bad luck away
And you will make it to your station on time


And you'll find out every trick in the book
And that's there's only one way to get things done
You'll find out the only way to the top is looking out for #1
I mean you keep looking out for #1


Every night is a different game
We got to work for our fortune and fame
Success is a ladder, take a step at a time
And the people will remember your name


Yes, I found out all the tricks of the trade
And that's there's only one way you're gonna get things done
I found out the only way to the top is looking out for #1
And that's me, I'm looking out for #1


Every day is an endless train
But I ride it to the end of the line
I'm a real troubleshooter and I blow it away
No one's gonna get what's mine

I found out every trick in the book
And that's there's only one way to get things done
I found out the only way to the top is looking out for #1
I mean you keep looking out for #1

That's us keep looking out for #1
That's me, I'm looking out for #1


A versão de Bachman-Turner Overdrive:



A versão de Larry L.:



A versão de Ken Seeton e Tony Stiglitz:


terça-feira, 24 de maio de 2022

1539 – Elton John – I feel like a bullet (in the gun of Robert Ford) (1975)

 


Escrita por Elton John e Bernie Taupin, foi gravada em junho e julho de 1975 e lançada em 4 de outubro de 1975 no disco Rock of the westies. Sairia em compacto em 12 de janeiro de 1976 com Grow some funk of your own como duplo Lado A. Chegou ao número 14 no Billboard Hot100. A canção compara o assassinato de Jesse James, por seu companheiro de crimes Robert Ford, com o fracasso do casamento de Taupin com sua primeira esposa, Maxine Feibelman. Ela era a moça da canção Tiny dancer.


A letra:


Like a corn in a field, I cut you down
I threw the last punch too hard
After years of going steady, well, I thought that it was time
To throw in my hand for a new set of cards


And I can't take you dancing out on the weekend
I figured we'd painted too much of this town
And I tried not to look as I walked to my wagon
And I knew then, I had lost what should have been found
You know that, I knew then I had lost what should have been found


And I feel like a bullet in the gun of Robert Ford
I'm low as a paid assassin is
You know I'm cold as a hired sword
I'm so ashamed, can't we patch it up?

You know, I can't think straight no more
You make me feel like a bullet, honey, in the gun
In the gun of Robert Ford


Like a child when his toys have been stepped on
That's how it all seemed to me
I burst the bubble that both of us lived in
And I'm damned if I'll ever get rid of this guilt that I feel


And if looks could kill then I'd be a dead man
Your friends and mine don't call no more
Hell, I thought it was best but now I feel branded
Breaking up's sometimes like breaking the law
Breaking up's sometimes like breaking the law


And I feel like a bullet in the gun of Robert Ford
I'm low as a paid assassin is
You know I'm cold as a hired sword
I'm so ashamed, can't we patch it up?

You know that I can't think straight no more
You make me feel like a bullet, honey, in the gun
In the gun of Robert Ford


And I feel like a bullet in the gun of Robert Ford
I'm low as a paid assassin is
You know I'm cold as a hired sword
I'm so ashamed, can't we patch it up?

Yeah, you know that I can't think straight no more
You make me feel like a bullet, honey, in the gun
In the gun of Robert Ford

A versão de Elton John:



A versão de Jack Seabaugh:



A versão de Glupiter:



sexta-feira, 20 de maio de 2022

1538 – Elvis Presley – Pieces of my life (1975)


Escrita por Troy Seals, foi gravada por Elvis em 12 de março de 1975 em Hollywood, California e foi lançada em 7 de maio de 1975 no disco Today. Sairis depois em compacto, com Bringing it back como Lado A. Inicialmente foi lançada por Charlie Rich e lançada em 1974 por ele. A versão de Elvis, no entanto, chegou ao número 33 no chart Billboard Country. Tem três guitarristas: James Burton, Jon Wilkinson e Charlie Hodge. Duke Bardwell tocou baixo. Ronnie Tutt na bateria. Glen D Hardin e Tony Brown tocaram piano. David Briggs e Greg Gordon no clavinet. Mais tarde, fizeram uma mixagem e fizeram overdub em quase todos os instrumentos. Adicionaram mais duas guitarras com Johnny Christopher e Chip Young. Norbert Putnam e Mike Leech colocaram mais baixos. Richard F. Morris tocou percussão. Charles Rose tocou sa, Harvey Thompson tocou trombone, Harrison Calloway tocou trumpete, Ronald Eades tocou sax barítono junior e The Holladays colocaram vozes. Por coincidencia, Brian Wilson estava gravando a canção Why do fools fall in love na sala ao lado. Quando soube que Elvis estava ao lado, foi lá e convidou Elvis pra ouvir. Elvis foi e ouviu. Elvis não sabia que ele era Brian Wilson dos Beach Boys. Brian perguntou se Elvis tinha gostado e Elvis disse que não. Brian então fingiu que iria dar uns golpes de karatê em Elvis e Elvis foi embora sem dar importancia.


A letra:


A water glass full of whiskey
And women that I never knew too well
Lord, the things I've seen and done
Most of which I'd be ashamed to tell

I don't know how it started
But that's what makes a man a man, I guess
Now I'm holdin' on to nothing'
Tryin' to forget the rest

I'm lookin' back on my life
To see if I can find the pieces
I know that some were stolen
And some just blew away
Well, I found the bad parts
Found all the sad parts
But I guess I threw the best part away

Lord, the pieces of my life,
They're everywhere, they're everywhere
And the one I think I miss most of all
Is you and you know who


A versão de Elvis Presley:



A versão de Charlie Rich:



A versão de Joe Var Vari:



quinta-feira, 19 de maio de 2022

1537 – Bob Dylan – If you see her say hello (1975)

 

Escrita por Bob Dylan, foi gravada em dezembro de 1974 no Sound 80 Studios, em Minneapolis, Minnesota e lançada em 20 de janeiro de 1975 no disco Blood on the tracks. Kevin Odegard tocou guitarra, Chris Weber tocou guitarra, Gregg Inhofer tocou teclado, Billy Peterson tocou baixo e Bill Berg tocou bateria. Dylan cantou, tocou violão e gaita. Foi regravada por Jeff Buckley e por Renato Russo, entre outros.


A letra:


If you see her, say hello
She might be in Tangier
She left here last early spring
Is livin' there, I hear


Say for me that I'm all right
Though things get kind of slow
She might think that I've forgotten her
Don't tell her it isn't so


We had a falling-out
Like lovers often will
And to think of how she left that night
It still brings me a chill


And though our separation
It pierced me to the heart
She still lives inside of me
We've never been apart


If you get close to her
Kiss her once for me
Always have respected her
For doin' what she did and gettin' free


Oh, whatever makes her happy
I won't stand in the way
Though the bitter taste still lingers on
From the night I tried to make her stay


I see a lot of people
As I make the rounds
And I hear her name here and there
As I go from town to town


And I've never gotten used to it
I've just learned to turn it off
Either I'm too sensitive
Or else I'm gettin' soft


Sundown, yellow moon
I replay the past
I know every scene by heart
They all went by so fast


If she's passin' back this way
I'm not that hard to find
Tell her she can look me up
If she's got the time


A versão de Bob Dylan:



A versão de Jeff Buckley:



A versão de Renato Russo:



quarta-feira, 18 de maio de 2022

1536 – Chris de Burgh – A spaceman came travelling (1975)

 

Escrita por Chris de Burgh, foi lançada no segundo disco de Chris de Burgh, chamado Spanish train and other stories, em 1 de novembro de 1975. Se transformou em uma canção popular de Natal. Quando lançada em compacto, em 1976, chegou ao número 1 na Irlanda e n;umero 22 no Canadá. De Burgh estava quebrado e morando de favor quando leu o livro Chariots of the Gods, de Erich von Daniken. O livro fez que ele pensasse “E se a estrela de Belém fosse uma nave espacial e se tivesse uma força benigna ou entidade no universo, que mantem um olho no mundo e nas coisas bobas que fazemos?” De Burgh era fã do poeta irlandês William Butler Yeats, que escreveu o livro The Second Coming, dizia que a cada 2000 anos, ocorria um novo cataclisma no mundo. Ele viu o nascimento de Cristo como um evento, e que no ano 2000 algo grandioso similar iria acontecer. Ele imaginou a cena do nascimento, uma coisa por cima, os pastores nos campo, uma musica éterea. O som do espaço é feito por um string synthesizer.


A letra:


A spaceman came traveling on his ship from afar
'Twas light years of time since his mission did start
And over a village, he halted his craft
And it hung in the sky like a star, just like a star


He followed a light and came down to a shed
Where a mother and child were lying there on a bed
A bright light of silver shone round his head
And he had the face of an angel and they were afraid


Then the stranger spoke, he said, do not fear
I come from a planet a long way from here
And I bring a message for mankind to hear
And suddenly the sweetest music filled the air


And it went la la la la la la la la la
La la la la la la la, la la la la la la la la la
Peace and goodwill to all men and love for the child
La la la la la la la la la, la la la la la la la, la la la la la la la la la, oh


This lovely music went trembling through the ground
And many were awakened on hearing that sound
And travelers on the road
The village they found by the light of that ship in the sky
Which shone all around


And just before dawn at the paling of the sky
The stranger returned and said, now I must fly
When two thousand years of your time has gone by
This song will begin once again to a baby's cry


And it went la la la la la la la la la
La la la la la la la, la la la la la la la la la
This song will begin once again to a baby's cry
And it goes la la la la la la la la la
La la la la la la la, la la la la la la la la la
Peace and goodwill to all men and love for the child


Oh the whole world is waiting, waiting to hear the song again (la la la la la la la la la)
There are thousands standing on the edge of the world (la la la la la la la la la)
And a star is moving somewhere, the time is nearly here (la la la la la la la la la)
This song will begin once again to a baby's cry


A versão de Chris de Burgh:



A versão de Celtic Woman:



A versão de John Gibbons e Nina Nesbitt:



terça-feira, 17 de maio de 2022

1535 – Joan Baez – Diamonds and rust (1975)

 

Escrita por Joan Baez, foi gravada em janeiro de 1975 e lançada em julho de 1975, no disco de mesmo nome. Ela fala de uma ligação inesperada que recebeu de Bob Dylan, que a remete à dez anos antes, para um hotel no Greenwich Village, em torno de 1964 ou 1965. Ela lembra que deu a ele um par de abotoaduras de camisa. Chegou ao número 35 do Billboard Hot100. Foi regravada pelo Judas Priest, entre outros artistas.


A letra:


Well I'll be damned
Here comes your ghost again
But that's not unusual
It's just that the moon is full
And you happened to call


And here I sit, hand on the telephone
Hearing a voice I'd known
A couple of light years ago
Heading straight for a fall


As I remember your eyes
Were bluer than robin's eggs
"My poetry was lousy, " you said
Where are you calling from?
A booth in the Midwest


Ten years ago
I bought you some cuff links
You brought me something
We both know what memories can bring
They bring diamonds and rust


Well you burst on the scene
Already a legend
The unwashed phenomenon
The original vagabond
You strayed into my arms


And there you stayed
Temporarily lost at sea
The Madonna was yours for free
Yes the girl on the half-shell
Could keep you unharmed


Now I see you standing
With brown leaves falling around
And snow in your hair
Now you're smiling out the window
Of that crummy hotel over Washington Square


Our breath comes out white clouds
Mingles and hangs in the air
Speaking strictly for me
We both could have died then and there


Now you're telling me
You're not nostalgic
Then give me another word for it
You, who are so good with words
And at keeping things vague


'Cause I need some of that vagueness now
It's all come back too clearly
Yes I loved you dearly
And if you're offering me diamonds and rust
I've alredy paid


A versão de Joan Baez:



A versão de Tobestill:



A versão de Ronnie Gavelin:



segunda-feira, 16 de maio de 2022

1534 – Bob Seger – Fine memory (1975)

 

Escrita por Bob Seger, foi lançada em abril de 1975 no disco Beautiful loser. Bo b Seger cantou e tocou violão. Barry Beckett tocou grand piano, orgao, sintetizador e piano elétrico. Pete Carr tocou guitarra solo e violão. Roger Hawkins tocou bateria e percussão. David Hood tocou baixo. Jimmy Johnson tocou guitarra base. Spooner Oldham tocou orgao e piano elétrico.


A letra:


Last night I saw you walking
Past my bed late at night
And the moon shone
Through your gown
Such a fine memory
I think I'm gonna take it with me

And later as you were sleeping
Sleeping close to me
I felt your hair on my skin
Such a fine memory
I know I'm gonna take it with me

I'm going to take it
Far as I go
I'm gonna take it far as I go

And later as I was driving
The sky was getting light
And the sun came through the trees
I had a fine memory
Such a fine memory


A versão de Bob Seger:



A versão de Cole Adams:



2064 – AC/DC – You shook me all night long (1980)

Escrita por Angus Young, Malcolm Young e Brian Johnson, foi gravada entre abril e maio de 1980 e lan çada no compacto que tinha Have a ...