quarta-feira, 27 de abril de 2022

1524 – Rod Stewart – Drift away (1975)

 

Escrita por Mentor Williams, foi gravada inicialmente por John Henry Kurtz, em 1970 e lançada em 1972 no disco Reunion. No entanto a nossa versão é a de Rod Stewart, de 1975, do disco Atlantic Crossing, o sexto da carreira de Rod. Foi regravada tambem por Dobie Gray e se tornou um hit internacional em 1973, chegando ao número 5 do Billboard Hot100. Além deles, foi regravada por Roy Orbison, Ike and Tine Turner, Jackie DeShannon, Waylon Jennings, Ray Charles, Jon Bon Jovi, The Rolling Stones, Ringo Starr, e Bruce Springtsteen, entre outros artistas. A versão escolhida por nós, de Rod Stewart, foi gravada entre abril e junho de 1975 e lançada em 15 de agosto de 1975.


A letra:


Day after day I'm more confused
As I look for the light through the pouring rain
You know that's a game that I hate to lose
I'm feelin' the strain, ain't it a shame

Oh, give me the beat, boys, and sooth my soul
I wanna get lost in your rock and roll and drift away
Give me the beat, boys, and sooth my soul
I wanna get lost in your rock and roll and drift away

Beginning to think that I'm wasting time
I don't understand the things that I do
Cause the world outside looks so unkind
I'm countin' on you, to carry me through

Oh, give me the beat, boys, and sooth my soul
I wanna get lost in your rock and roll and drift away
Give me the beat, boys, and sooth my soul
I wanna get lost in your rock and roll and drift away

When my mind is free
Your melody can move me
When I'm feelin' blue
The guitar's comin' through to soothe me


Thanks for the joy that you've given me
I want you to know I believe in your song

The Rhythm and rhyme and harmony
You help me along, you're always makin' me strong

Oh, give me the beat, boys, and sooth my soul
I wanna get lost in your rock and roll and drift away
Give me the beat, boys, and sooth my soul

I wanna get lost in your rock and roll and drift away
 

Oh give me the beat, boys, and sooth my soul
I wanna get lost in your rock and roll and drift away
Give me the beat, boys, and sooth my soul
I wanna get lost in your rock and roll and drift away 

Won't you help me? Won't you help me? Won't you help me... 


A versão de Rod Stewart:



A versão de Dobie Gray:



A versão de Roy Orbison:

terça-feira, 26 de abril de 2022

1523 – Led Zeppelin – Ten years gone (1975)

 

Escrita por Jimmy Page e Robert Plant, foi gravada em 1974 no Headley Grange e no Olympic Studios, ambos na Inglaterra. Foi lançada em 24 defevereiro de 1975 no disco Physical Graffitt. Foi produzida por Jimmy Page. Jimjy queria que a música fosse somente instrumental, mas Robert colocou letra posteriormente. A letra foi dedicada à uma velha namorada dele, dez anos antes, que o fez escolher entre ela ou a música. Tem uma progressão semelhante à Dear Prudence, dos Beatles e Robert Plant se parece com Rod Stewart nessa gravação. Possui riffs de guitarra, um em cima do outro, gravados em overdub 14 vezes.


A letra:


Then as it was, then again it will be
And though the course may change sometimes
Rivers always reach the sea


Blind stars of fortune, each have several rays
On the wings of maybe, down in birds of prey
Kind of makes me feel sometimes, didn't have to grow
But as the eagle leaves the nest, it's got so far to go


Changes fill my time, baby, that's alright with me
In the midst I think of you, and how it used to be


Did you ever really need somebody
And really need 'em bad
Did you ever really want somebody
The best love you ever had

Do you ever remember me, baby
Did it feel so good
'Cause it was just the first time
And you knew you would


Through the eyes an' I sparkle
Senses growing keen
Taste your love along the way
See your feathers preen


Kind of makes makes me feel sometimes
Didn't have to grow
We are eagles of one nest
The nest is in our soul


Vixen in my dreams, with great surprise to me
Never thought I'd see your face
The way it used to be
Oh darlin', oh darlin'


Oh darlin', oh darlin'

Oh darlin', oh darlin'


I'm never gonna leave you
I never gonna leave
Holdin' on, ten years gone

Ten years gone, holdin' on, ten years gone
Ten years gone, holdin' on


A versão do Led Zeppelin:



A versão de Zepparella:



A versão de Gruhak:




segunda-feira, 25 de abril de 2022

1522 – Bruce Springsteen – Tenth Avenue freeze-out (1975)

 

Escrita por Bruce Springsteen, foi gravada em 13 de julho de 1975 e lançada em 25 de agosto de 1975 no disco Born to run. Foi lançada também em compacto, com She's the one como Lado B. É a segunda música do disco. A canção conta a história da formação da banda deles, a E Street Band. O protagonista da canção, Bad Scooter, é um pseudonimo pra Bruce Springsteen. Inclusive tem as mesmas iniciais. No terceiro verso, ele diz: Big man joined the band, se referindo à Clarence Clemons, o saxofonista da banda. Bruce fez os arranjos dos instrumentos de sopro juntamente com Steve Van Zandt. O compacto no entanto não vingou, chegando apenas ao número 83 do Billboard Hot100. No entanto é uma das favoritas dos fãs de Bruce Springsteen. Bruce tocou guitarra elétrica e cantou. Garry Tallent tocou baixo. Max Weinberg tocou bateria. Roy Bittan tocou piano. Clacence Clemons tocou sax tenor e falou na bridge. Randy Brecker tocu trompete e flugelhorn. Michael Brecker tocou sax tenor. Dave Sanborn tocou sax barítono. Wayne Andre tocou trombone.


A letra:


Tear drops on the city, Bad Scooter searching for his groove
Seem like the whole world walking pretty and you can't find a room to move
Well, everybody better move over, that's all
'Cause I'm running on the bad side and I got my back to the wall
Tenth Avenue freeze-out
Tenth Avenue freeze-out

Well, I was stranded in the jungle trying to take in all the heat they was giving
The night is dark but the sidewalk's bright and lined with the light of the living
From a tenement window a transistor blasts
Turn around the corner, things got real quiet real fast
I walked into a Tenth Avenue freeze-out
Tenth Avenue freeze-out

And I'm all alone, I'm all alone
(And kid, you better get the picture)
And I'm on my own, I'm on my own
And I can't go home

When the change was made uptown and the Big Man joined the band
From the coastline to the city, all the little pretties raise their hands
I'm gonna sit back right easy and laugh
When Scooter and the Big Man bust this city in half
With the Tenth Avenue freeze-out
Tenth Avenue freeze-out
Tenth Avenue freeze-out
Tenth Avenue freeze out
I'm talking 'bout a Tenth
Oh, nothing but a Tenth
I'm talking 'bout a Tenth
Yeah I'm talking bout a Tenth, Tenth, Tenth, Tenth, Tenth, Tenth, Tenth, Tenth
Tenth, Tenth, Tenth, Tenth, Tenth, I'm talking 'bout a tenth
Tenth Avenue freeze-out

Tenth Avenue freeze-out 

Tenth Avenue freeze-out 


A versão de Bruce Springsteen:



A versão de Afie Juvanen:



A versão de Matt Santry:



quinta-feira, 21 de abril de 2022

1521 – Fleetwood Mac – Warm ways (1975)

 

Escrita por Christine McVie, foi gravada em fevereiro de 1975 e lançada em 11 de julho no disco Fleetwood Mac, o décimo disco da banda. Saiu também em compacto em 27 de setembro de 1975, com Blue letter como Lado B. Foi escrita e cantada por Christine McVie, tecladista da banda. Assim, Christina McVue cantou e tocou teclado. Lindsey Buckinham tocou guitarra, violão e fez harmonia vocal. Stevie Nicks fez harmonia vocal. John McVie tocou baixo e Mick Fleetwood tocou bateria e gongô.


A letra:


Sleep easy by my side
Into gentle slumber you can hide
I, I'm waiting for the sun, to come up
I can't sleep
With your warm ways


Forever, forever love
Together, together love


You made me a woman tonight
Dream until the morning light
I, I'm waiting for the sun, to come up
I can't sleep
With your warm ways


Forever, forever love
Together, together love


A versão do Fleetwood Mac:



quarta-feira, 20 de abril de 2022

1520 – Pink Floyd – Shine on you crazy diamond (Part I-V) (1975)

 

Escrita por Roger Waters, David Gilmour e Richard Wright, foi gravada entre janeiro e julho de 1975, nos estúdios Abbey Road, em Londres e lançada em 15 de setembro de 1975, no disco Wish you were here, o nono disco do Pink Floyd. A letra foi escrita por Roger Waters. Foi produzida pela própria banda. A que escolhemos aqui é a denominada Part I-V. Foi escrita pra Syd Barrett, um dos fundadores da banda, que deixou o Pink Floyd em 1968, devido à um deterioramento de sua saúde mental. No seu lugar entrou David Gilmour. Barrett estava sem condições de se relacionar com qualquer pessoa, tocar, compor, trabalhar. Seu uso de drogas era intenso e não teve jeito até ser retirado da banda pelos seus companheiros. Gilmour era amigo de infância de Barrett, que tinha sido trazido pra banda por ele pra ser segundo guitarrista. Os membros da banda se sentiram culpados por terem tirado ele, mas viram como necessário, apesar de serem admiradores da criatividade de Barrett. Um dia, durante as gravações do disco, um homem surgiu no estúdio.. Muito gordo, completamente careca e sem sobrancelhas. Roger estava lá sozinho no estúdio e esse homem estranho estava sentado em um birô, atrás de Roger. Richard Wright chegou e viu esse cara por trás de Roger. Richard pensou que o sujeito era muito estranho. O sujeito se levantava, escovava os dentes e voltava e sentava de novo. Mas quieto. Richard então perguntou a Roger quem era o sujeito. Roger disse que não sabia quem era. Richard disse: “Eu pensei que era um amigo seu”. Roger respondeu novamente: “Eu não sei quem é”. Depois de 45 minutos olhando sem parar, Richard finalmente percebeu que o sujeito estranho era de fato Syd Barrett. E eles estavam colocando os vocais de Shine on you crazy diamond, que é basicamente sobre Syd. Ele escolheu justamente esse dia pra aparecer de surpresa. Fazia muito tempo que ninguém da banda o encontrava. Roger Waters quando o reconheceu, começou a chorar. No fim do dia, foram comemorar o casamento de Gilmour e Syd desapareceu. A parte 1 não tem letra, é so instrumental e vai até 3 minutos e 54 da canção. Começa com um fade-in de um Sol menor, feito com um EMS VCS3, com um ARP Solina, um órgão Hammond e um som de copo de vinho. Logo em seguida vem os sons de Minimoog de Richard Wright, que desemboca num solo de guitarra tocado por David Gilmour em uma Fender Stratocaster, usando um som comprimido e reverb. A parte 1 termina com um acorde de sintetizador sumindo. A parte dois começa no 3:54 e vai até 6:27. Começa com um tema de quatro notas (Si bemol, Fá, Sol e Mi). Esse tema era conhecido pelos membros da banda como o tema de Syd. Ele é repetido praticamente durenta toda essa segunda parte. O tema leva a harmonia até Dó maior e Nick Mason começa a tocar bateria e Roger começa a tocar seu baixo. Tem outro solo de Gilmour. A parte 3 começa aos 6:27 e vai até 8:41 e começa com um solo de minimoog de Richard Wright, acompanhada de uma variação menos complexa de bateria. Entra então o terceiro solo de Gilmour. A parte 4 começa em 8:41 e vai até 11:10. Então Roger canta a letra, com Gilmour, Wright e mulheres fazendo harmonias vocais. Elas era Venetta Fields e Carlena Williams. A quinta parte vai de 11:10 até 13:32, com duas guitarras repetindo a variacão de arpégio por mais ou menos um minuto. Um sax baítono entra por cima do sim, tocado por Dick Parry. Daí o sax muda de barítono pra tenor e a música se transforma em Welcome to the machine. Roger Waters tocou baixo, cantou, e fez som do copo de vinho. David Gilmour tocou as guitarras, fez backin vocals, tocou lap steel guitar, EMS Synth AKS e copo de vinho. Richard Wright tocou orgão Hammond, ARP String Ensemble, Minimoog, EMS VCS3, clavinet, piano Steinwey, copo de vinho e fez backing vocals. Nick Mason tocou bateria e percussão. Dick Parry tocou sax barítono e tenor. Carlena Williams e Venetta Fields fizeram backing vocals.


A letra:


Remember when you were young, you shone like the sun
Shine on you crazy diamond
Now there's a look in your eyes, like black holes in the sky
Shine on you crazy diamond
You were caught on the crossfire of childhood and stardom
Blown on the steel breeze

Come on you target for faraway laughter
Come on you stranger, you legend, you martyr, and shine

You reached for the secret too soon, you cried for the moon
Shine on you crazy diamond
Threatened by shadows at night, and exposed in the light
Shine on you crazy diamond
Well you wore out your welcome with random precision
Rode on the steel breeze

Come on you raver, you seer of visions
Come on you painter, you piper, you prisoner, and shine


A versão do Pink Floyd:



A versão de David Gilmour com Nash and Crosby:



A versão de David Gilmour acústica:



terça-feira, 19 de abril de 2022

1519 – Bob Dylan – Tangled up in blue (1975)


Escrita por Bob Dylan, foi gravada em 30 de dezembro de 1974 no Sound 80 Studio em Minneapolis, Minnesota e teve seu irmão David Zimmerman como produtor. Foi lançada em 20 de janeiro de 1975 no disco Blood on the tracks e no compacto que tinha If you see her say hello como Lado B, no mesmo dia. Foi a canção que abriu o disco. Chegou ao número 31 do Billboard Hot100. Fala de relacionamentos e tem perspectivas diferentes. É a canção de número 68 na lista da revista Rolling Stne das 500 greatest songs of all time. Foi escrita no verão de 1974, depois da turnê com a The Band e da separação de sua esposa Sara, que estava casado desde 1965. Dylan compôs essa canção após frequentar uma escola de arte e ter aprendido uma nova forma de escrever. Ali, ele disse, que não tem um código e não tem tempo. Não tem respeito pelo hoje, ontem ou amanhã, todos estão na mesma sala. E quase nada que você imagine não pode acontecer. Dylan escreveu Tangled up in blues depois de ter ouvido o disco Blue, de Joni Mitchell, de 1971. Bob Dylan cantou, tocou violão e gaita. Kevin Odegard tocou guitarra. Chris Weber tocou guitarra. Gregg Inhofer tocou teclado. Billy Peterson tocou baixo e Bill Berg tocou bateria. Todos esses músicos foram contratados localmente em Minneapolis por David Zimmerman e Bob somente os conheceu no dia da gravação. Foi regravada por Jerry Garcia e Joan Baez, entre outros artistas.


A letra:


Early one morning, the sun was shining
I was laying in bed
Wondering if she'd changed it all
If her hair was still red


Her folks, they said our lives together
Sure was gonna be rough
They never did like mama's homemade dress
Papa's bankbook wasn't big enough


And I was standing on the side of the road
Rain falling on my shoes
Heading out for the east coast
Lord knows I've paid some dues getting through

Tangled up in blue


She was married when we first met
Soon to be divorced
I helped her out of a jam, I guess
But I used a little too much force


We drove that car as far as we could
Abandoned it out west

Split up on a dark, sad night
Both agreeing it was best

She turned around to look at me
As I was walking away
I heard her say over my shoulder
"We'll meet again someday on the avenue"

Tangled up in blue


I had a job in the great north woods
Working as a cook for a spell
But I never did like it all that much
And one day the axe just fell

So I drifted down to New Orleans
Where I was lucky for to be employed
Working for a while on a fishing boat
Right outside of Delacroix

But all the while I was alone
The past was close behind
I seen a lot of women

But she never escaped my mind and I just grew
Tangled up in blue


She was working in a topless place
And I stopped in for a beer
I just kept looking at the sight of her face
In the spotlight so clear


And later on when the crowd thinned out
I was just about to do the same
She was standing there in back of my chair
Said, "Tell me, don't I know your name?"

I muttered something underneath my breath
She studied the lines on my face

I must admit I felt a little uneasy
When she bent down to tie the laces of my shoe
Tangled up in blue


She lit a burner on the stove and offered me a pipe
"I thought you'd never say hello, " she said
"You look like the silent type"


Then she opened up a book of poems
And handed it to me
Written by an Italian poet
From the thirteenth century

And every one of them words rang true

And glowed like burning coal
Pouring off of every page
Like it was written in my soul from me to you
Tangled up in blue


I lived with them on Montagüe Street
In a basement down the stairs
There was music in the cafés at night
And revolution in the air


Then he started into dealing with slaves
And something inside of him died
She had to sell everything she owned
And froze up inside


And when finally the bottom fell out
I became withdrawn
The only thing I knew how to do
Was to keep on keeping on like a bird that flew
Tangled up in blue


So now I'm going back again
I got to get her somehow
All the people we used to know
They're an illusion to me now

Some are mathematicians
Some are carpenter's wives
Don't know how it all got started
I don't what they do with their lives

But me, I'm still on the road
Heading for another joint
We always did feel the same
We just saw it from a different point of view
Tangled up in blue


A versão de Bob Dylan:



A versão de Jerry Garcia:



A versão de Joan Osborne:



quinta-feira, 14 de abril de 2022

1518 – America – Midnight (1975)



Escrita por Gerry Beckley e Dewey Bunnell, foi gravada em janeiro de 1975 e lançada em 19 de março de 1975 no disco Hearts. Foi produzida por George Martin. Gerry Beckley cantou, tocou guitarra e teclado. Dewey Bunnell cantou e tocou guitarra. Dan Peek cantou, tocou guitarra e teclado. David Dickey tocou baixo. Willie Leaco tocou bateria e percussão. George Martin tocou teclado.


A letra:


Midnight rolling in, sunlight
Reaching out for your return

As you were running through the tunnel of life
And soon you'll dance around the fire of fright
Tonight

When you're standing on the corner
And the sun is getting hot
Does this day begin to worry you a lot

You are, what you are, too far
Golden star, a ruby light

As you were running through the tunnel of life
And soon you'll dance around the fire of fright
Tonight

When you're standing on the corner
And the sun is getting hot
Does the day begin to worry you a lot


A versão do America:



quarta-feira, 13 de abril de 2022

1517 – Led Zeppelin – Black country woman (1975)


Escrita por Jimmy Page e Robert Plant, foi gravada em maio de 1972 no jardim do Stargroves para o disco Houses of the Holy, como desejo do grupo de gravar do lado de fora, em vez de um estúdio de gravação. Quase que foi abandonada quando um avião passou no final, mas decidiram usá-la no disco Physical graffitti. Além do disco, saiu também em compacto em 2 de abril de 1975, com Trampled under foot como Lado A. Trata-se de um rock and roll acústico. Se tornou uma música que a banda sempre tocava ao vivo. Robert Plant cantou e tocou gaita. Jimmy Page tocou violão, guitarra e slide guitar. John Paul Jones tocou orgao, baixo, e violão. John Bonham tocou bateria e percussão.


A letra:


Hey, hey, mama, what's the matter here
Hey, hey, mama, what's the matter here
You didn't have to tell me that you love me so
You didn't have to love me, mama, let me go


Hey, hey, mama, what's the matter here
You didn't have to make me a total disgrace
You didn't have to leave me with that beer in my face

Hey, hey, mama, what's the matter here
That's alright, it's awful dog-gone clear

Hey, hey, baby, why you treat me mean

Oh, oh, baby, why you treat me mean
You didn't have to crucify me like you did
You didn't have to tell me I was just your kid

Hey, hey, mama, why'd you treat me mean
You didn't have say you'd always be by my side
Why' didn't have to tell me you'd be my blushin' bride

Hey, hey, mama, why you treat me mean
But that's alright, I know your sisters, too

You didn't have to tell me that you love me so
You didn't have to leave me, mama, let me go

Hey, hey, mama, what is wrong with you
You didn't have to leave me like a total disgrace
You didn't have to leave me with that beer on my face

Hey, hey, mama, what is wrong with you
But that's alright, I'd be the same way, too

Oh yeah, yeah, oh baby


You didn't have to crucify me like you did
You didn't have to tell me I was just your kid

Hey, hey, mama, what's the matter here
You didn't have to tell me you would be my own
You didn't have to tell me, baby, let me go

Hey, hey, mama, what is wrong with you
That's alright, I know your sister, too


A versão do Led Zeppelin:



A versão das Whiskey Sisters:



A versão de Michael Richardson e Matt Mabe:



terça-feira, 12 de abril de 2022

1516 – Bruce Springsteen – Jungleland (1975)


Escrita por Bruce Springsteen, foi gravada em 20 de julho de 1975 e lançada em 25 de agosto de 1975 no disco Born to run. Ela fecha o disco. Tem um dos solos mais conhecidos de Clarence Clemons.. Suki Lahav faz uma introdução no violino, acompanhada de Roy Bittan no piano. A letra fala do Magic Rat que dirige no fronteira do estado de New Jersey pra encontrar a Barefoot Girl. Fala de algumas cenas da cidade e da vida de gangster que o Magic Rat vive. Até que descreve a morte do Rat e seu sonho e do fim do seu romance com a Barefoot girl. Fala como a morte dele foi irrelevante pra sociedade. Q Magazine disse que ela era uma das 1010 canções que voce deveria ter. Bruce Pollock disse que era uma das 7500 mais importantes canções entre 1944 e 2000. Acclamedmusic.net disse que era a canção número 898 das melhores canções. É o número 298 da lista da revista Rolling Stone das 500 greatest songs of all time. Bruce Sprigsteen tocou guitarra e cantou. Garry Tallent tocou baixo. Max Weinberg tocou bateria. Roy Bittan tocou piano e orgao Hammond. Clarecen Clemons tocou sax tenor. Suki Lahav tocou violino.


A letra:


The Rangers had a homecoming
In Harlem late last night
And the Magic Rat drove his sleek machine
Over the Jersey state line

Barefoot girl sitting on the hood of a Dodge
Drinking warm beer in the soft summer rain
The Rat pulls into town, rolls up his pants
Together they take a stab at romance
And disappear down Flamingo Lane


Well, the Maximum Lawmen run down Flamingo
Chasing the Rat and the barefoot girl
And the kids 'round there live just like shadows
Always quiet, holding hands


From the churches to the jails
Tonight all is silence in the world
As we take our stand
Down in Jungleland


The midnight gang's assembled
And picked a rendezvous for the night
They'll meet 'neath that giant Exxon sign
That brings this fair city light


Man, there's an opera out on the Turnpike
There's a ballet being fought out in the alley
Until the local cops, Cherry-Tops, rips this holy night

The street's alive as secret debts are paid
Contacts made, they flash unseen
Kids flash guitars just like switchblades
Hustling for the record machine

The hungry and the hunted
Explode into rock 'n' roll bands
That face off against each other out in the street
Down in Jungleland


In the parking lot the visionaries dress in the latest rage
Inside the backstreet girls are dancing
To the records that the DJ plays


Lonely-hearted lovers struggle in dark corners
Desperate as the night moves on
Just one look and a whisper, and they're gone


Beneath the city, two hearts beat
Soul engines running through a night so tender
In a bedroom locked in whispers
Of soft refusal and then surrender


In the tunnels uptown, the Rat's own dream guns him down
As shots echo down them hallways in the night
No one watches when the ambulance pulls away
Or as the girl shuts out the bedroom light


Outside the street's on fire in a real death waltz
Between what's flesh and what's fantasy
And the poets down here don't write nothing at all
They just stand back and let it all be


And in the quick of a knife, they reach for their moment
And try to make an honest stand
But they wind up wounded, not even dead
Tonight in Jungleland


A versão de Bruce Springsteen:



A versão de Johnny Coull:



A versão de GNGR Band:



segunda-feira, 11 de abril de 2022

1515 – Rod Stewart – It's not the spotlight (1975)

 

Escrita por Barry Goldberg e Gerry Goffin, foi gravada entre abril de junho de 1975 e lançada em 15 de agosto de 1975 no disco Atlantic crossing, o sexto disco da carreira de Rod Stewart.


A letra:


If I ever feel the light again shining down on me
I don't have to tell you, what a welcome it will be
I felt the light before but I let it slip away
But I still keep on believing that it'll come back someday

It's not the spotlight, it's not the camera light
It's not the street lights of some old street of dreams
It ain't the moonlight, not even the sunlight
But I've seen it shining in your eyes and you know what I mean

Sometimes I try to tell myself the light was never real
Just a fantasy that used to be, the way I used to feel
But you and I know better, even though it's been so long
If your memory really serves you well, you'll never tell me no wrong

It's not the spotlight, it's not the camera light
It's not the streetlights of some old street of dreams
It ain't the moonlight, not even the sunlight
But I've seen it shining in your eyes, you know what I mean

So if I ever feel the light again shinin' down on me
I don't have to tell you what a welcome it would be
I felt the light before but I let it slip away
But I still keep on believing that it'll come back someday

It's not the spotlight, it's not the camera light
It's not the streetlights of some old street of dreams
It ain't the moonlight, not even the sunlight
But I've seen it shining in your eyes and you know what I mean

It's not the spotlight, it's ain't the camera light
It's not the streetlights of some old street of dreams
No, it ain't the moonlight, never the sunlight
But I've seen it shining in your eyes, you know what I mean


A versão de Rod Stewart:



A versão de Gerry Goffin:



A versão do Manhatthan Transfer:



quinta-feira, 7 de abril de 2022

1514 – Pink Floyd – Have a cigar (1975)


Escrita por Roger Waters, foi gravada entre janeiro e julho de 1975 e lançada em 12 de setembro de 1975 no disco Wish were here. Saiu também em compacto, com Welcome to the machine como Lado B, em 15 de novembro de 1975. É uma crítica ao cinismo e ganância dos managers dos grupos de rock daquele tempo. O vocal principal foi feito por Roy Harper. É uma das duas únicas canções do Pink Floyd que tem um convidado pra cantar. A outra foi The great gig in the sky, com Clare Torry. Roger diz que é uma sequencia de Money, representando as demandas dos executivos da indústria fonográfica após o sucesso de The dark side of the moon, lançado em 1973. Gilmour e Gilmour não gostaram de nenhuma das duas vozes na gravação e chamaram Harper pra cantar. Chegaram a tentar como dueto e como vozes individuais, até desistirem. Harper gravava um disco no Abbey Road e como Gilmour tinha feito uns licks de guitarra pra ele, ele retornou o favor. Gilmour gostou do vocal de Harper, enquanto Waters não gostou. Gilmour disse que ficou perfeito o ar cínico da voz. Waters disse que ele deveria ter sido menos cínico. Ele queria uma interpretação mais vulnerável. David Gilmour tocou as guitarras elétricas. Richard Wright tocou piano elétrico Wurlitzer, piano, um Clavinet Hohner D6, Minimoog e um Sintetizador ARP String. Roger Waters tocou baixo e Nick Mason tocou bateria. Foi regravada pelos Foo Fighters, entre outros artistas.


A letra:


Come in here, dear boy, have a cigar
You're gonna go far, you're gonna fly
You're never gonna die
You're gonna make it if you try
They're gonna love you


Well I've always had a deep respect
And I mean that most sincere
The band is just fantastic
That is really what I think
Oh by the way, which one's pink?


And did we tell you the name of the game, boy
We call it 'riding the gravy train'


We're just knocked out
We heard about the sell out
You gotta get an album out
You owe it to the people
We're so happy we can hardly count


Everybody else is just green
Have you seen the chart?
It's a helluva start
It could be made into a monster
If we all pull together as a team


And did we tell you the name of the game, boy
We call it 'riding the gravy train'


A versão do Pink Floyd:



A versão do Main Squeeze:



A versão do Foo Fighters:



2049 – Bruce Springsteen – I wanna marry you (1980)

  Escrita por Bruce Springsteen, foi gravada em março de 1979 e agosto de 1980, foi lançada no disco The River, o quinto disco de Bruc...