domingo, 22 de julho de 2012

143 – Dion and The Belmonts – Where or when? (1960)

Trata-se de uma canção gravada inicialmente em 1937, no musical Babes in Arms, dos compositores Richard Rodgers e Lorenz Hart. O primeiro a gravar foi Ray Heatherton e Mitzi Green. No mesmo ano, Hal Kemp gravou uma versão mais popular. A canção apareceu no filme de mesmo nome dois anos depois.

Mas a versão que colocamos nessa lista é de 1960 é a de Dion and The Belmonts, que alcançou o número 3 dos charts pop em 1960.

Outros a gravarem foram os Letterman, Julie Andrews, The Beach Boys, Tony Bennett, Nat King Cole, Natalie Cole, Perry Cuomo, Ray Conniff, Sammy Davis Jr., Duke Ellington, Brian Ferry, Ella Fitzgerald, Stan Getz, Ella James, Diana Krall, Mario Lanza, Dean Martin, Johnny Mathis, George Michael, Kenny Rogers, Carly Simon, Frank Sinatra, Rod Stewart, Barbra Streisend, The Supremes, Andy Williams, entre outros.

A letra:

It seems we stood and talked like this before
We looked at each other in the same way then
But I can't remember where or when
The clothes you're wearing are the clothes you wore
The smile you are smiling you were smiling then
But I can't remember where or when
Some things that happen for the first time
Seem to be happening again
And so it seems that we have met before
And laughed before
And loved before
But who knows where or when

Dion and The Belmonts na gravação original de 1960, somente áudio:



Sinatra e alguns "amigos" bem fraquinhos, ao vivo:



Dean Martin:

sábado, 21 de julho de 2012

142 – The Everly Brothers – When will I be loved? (1960)


Esta canção é uma das únicas dos irmãos Everly escrita por um deles. Ela foi escrita por Phil Everly e alcançou o número 8 dos charts pop americanos no verão de 1960, numero 3 na Austrália e numero 4 nos charts ingleses. No compacto simples lançado pela Cadence Records, no Lado B, teve a versão dos Everly Brothers do clássico de 1956 de Gene Vincent, a famosa Be bop a lula. Música número 24 da nossa lista.

A cantora Linda Ronstadt lançou uma versão dessa canção que chegou ao número 2 dos charts pop americanos em 1975, perdendo apenas pro clássico Love will keep us together, de Captain and Tenille. Chegou ao número 1 no Canada e chegou também ao número 1 dos charts country americanos. Foi o primeiro número 1 dela nesse chart. O Lado B do compacto lançado com When will  be loved foi a canção de Buddy Holly It doesn’t matter anymore, de 1959, outro clássico presente também na nossa lista, como numero 114.

Manfred Mann gravou-a em 1966. Em 2009, John Fogerty gravou a canção em um dueto com Bruce Springsteen. John Denver e Dolly Parton também fizeram uma regravação da canção.

A letra:

I've been made blue, I've been lied to
When will I be loved?
I've been turned down, I've been pushed 'round
When will I be loved?
When I meet a new girl that I want for mine?
She always breaks my heart in two, it happens every time
I've been cheated, been mistreated
When will I be loved?

When I meet a new girl that I want for mine?
She always breaks my heart in two, it happens every time
I've been cheated, been mistreated
When will I be loved?

When will I be loved?
When will I be loved?

A versão dos irmaos Everly, de 1960, somente áudio:



A versào de Linda Ronstadt



John Fogerty com Bruce Springsteen, somente áudio:

terça-feira, 17 de julho de 2012

141 – Neil Sedaka – Stairway to heaven (1960)


Escrita por Neil Sedaka e Howard Greenfield, Stairway to Heaven estava no album Neil Sedaka Sings little devil and His Other Hits. Quando foi lançada em compacto simples pela RCA Victor, teve como lado B a música Forty winks away. 
 
Se tornou um hit pra Sedaka depois de Oh, Carol! e em 1960, repetiu a performance de Oh, Carol! chegando ao número 9 dos charts pop americanos.

A música não tem nada a ver com a Stairway to heaven do Led Zeppelin, que foi lancada em 1971 e foi escrita por Jimmy Page e Robert Plant. Apenas os nomes são similares.

A letra:

Climb up, way up high
Climb up, way up high
Climb up, way up high

Well a, well a, well a, heavenly angel
I want you for my girl
When I kissed your sweet, sweet lips
I knew that you were out of this world

I'll build a stairway to heaven
I'll climb to the highest star
I'll build a stairway to heaven
Cause heaven is where you are

Well a, well a, well a, over the rainbow
That's where I'm gonna climb
Way up high where the bluebirds fly
I'm gonna love you all the time

I'll build a stairway to heaven
I'll climb to the highest star
I'll build a stairway to heaven
Cause heaven is where you are

I'll build a stairway to heaven
I'll climb to the highest star
I'll build a stairway to heaven
Cause heaven is where you are

Well a, well a, well a, I gotta be going
Gonna leave the world behind
Every day in a heavenly way
You're gonna drive me outta my mind

I'll build a stairway to heaven
I'll climb to the highest star
I'll build a stairway to heaven
Cause heaven is where you are

I'll build a stairway to heaven
Cause heaven is where you are

Clim up, way up high
Clim up, way up high
Clim up, way up high...

A versão original de Sedaka, somente áudio:



Neil Sedaka ao vivo em 1980, no Chile:



Blue Diamonds com Stairway to heaven:

segunda-feira, 16 de julho de 2012

140 – The Everly Brothers – Let it be me (1960)


Escrita por Gilbert Bécaud, Mann Curtis e Pierre Delanoë, foi lançada pelos Everly Brothers em 1960, como sendo Lado A do compacto que tinha Since you broke my heart como Lado B. E claro, lançado pela Cadence Records.

Foi lançada primeiramente em 1955 sob o título de “Je t’appartiens”. A música foi feita por Bécaud, a letra em francês por Delanoë e a letra em inglês por Mann Curtis. Em inglês foi lançada em 1957 por Jill Corey na serie de TV Climax.

A versão de Corey, que teve uma orquestração feita por Jimmy Carroll foi lancada como um compacto simples e teve um sucesso moderado. O maior sucesso a canção atingiu na gravação de 1960, dos Everly Brothers. Essa versão chegou ao número 7 dos charts pop americanos.

Algumas regravações: Chet Atkins, The Lettermen, Andy Williams, e a versão de Betty Everett e Jerry Butler, de 1964, que chegou ao número 5 dos charts pop americanos e numero 1 dos charts de R&B.

Em 1965, foi a vez de Sonny e Cher. Nancy Sinatra gravou-a em 1966. Glen Campbell e Bobbie Gentry tiveram um Top 40 com essa canção, chegando a sucesso ainda maior nos charts country, atingindo o número 14. Tom Jones e Petula Clark gravaram-na em 1969.

Bob Dylan gravou-a em 1970, assim como Elvis Presley e Roberta Flack. Nina Simone gravou a sua versão em 1974. Willie Nelson gravou-a em 1982, chegando ao número 2 dos charts country e numero 1 no Canadá. Bruce Springsteen gravou-a ao vivo em 1988.  

Em 2009 foi a vez de Rod Stewart gravou essa música em dueto com Jennifer Hudson. Em 2010 foi a vez de Neil Diamond fazer a sua gravação dessa canção. Em 2011 foi lancada uma versão gravada por George Harrison, gravada antes de 2001, data da sua morte.

A letra:

I bless the day I found you
I want to stay around you
And so I beg you, let it be me

Don't take this heaven from one
If you must cling to someone
Now and forever, let it be me
Each time we meet love
I find complete love
Without your sweet love what would life be

So never leave me lonely
Tell me you love me only
And that you'll always let it be me

Each time we meet love
I find complete love
Without your sweet love what would life be

So never leave me lonely
Tell me you love me only
And that you'll always let it be me

The Everly Brothers ao vivo muitos anos depois:



A versão de Elvis, somente áudio:



A versão de George Harrison, somente áudio:

terça-feira, 10 de julho de 2012

139 – Johnny Burnette – You’re sixteen (1960)

Escrita por Robert B. Sherman e Richard M. Sherman, foi um sucesso pela primeira vez na voz de Johnny Burnette. Essa gravação teve como lado B no compacto simples a canção I beg your pardon, lancada pela Liberty Records. A versão de Burnette chegou ao número 8 dos charts americanos em dezembro de 1960 e numero 3 dos charts ingleses em 1961. A versão de Burnette apareceu no clássico filme de 1971 American Grafitti.

Também quem lançou uma versão de enorme sucesso foi o eterno Beatle Ringo Starr. No compacto de lançamento tinha Devil Woman como lado B. foi lançado em 3 de dezembro de 1973 nos Estados Unidos, pela EMI Records. Foi gravado em setembro de 1973. Chegou a ganhar um disco de ouro por esse compacto.

A versão de Ringo chegou ao número 1 dos charts americanos. Paul McCartney tocou kazoo na gravação e Harry Nilsson fez os backing vocals.

A letra:

You come on like a dream, peaches and cream
Lips like strawberry wine
You're sixteen, you're beautiful and you're mine

You're all ribbons and curls, ooh what a girl
Eyes that sparkle and shine
You're sixteen, you're beautiful and you're mine

You're my baby, you're my pet
We fell in love on the night we met
You touched my hand, my heart went pop
Ooh, when we kissed I could not stop

You walked out of my dreams and into my arms
Now you're my angel divine
You're sixteen, you're beautiful and you're mine

You're my baby, you're my pet
We fell in love on the night we met
You touched my hand, my heart went pop
Ooh, when we kissed I could not stop

You walked out of my dreams, and into my car
Now you're my angel divine
You're sixteen, you're beautiful, and you're mine


A gravação original de Burnette, somente áudio:



Agora a gravação de Ringo



Agora Johnny Burnette ao vivo:

terça-feira, 3 de julho de 2012

138 – Bobby Rydell – Volare (1960)


Originalmente, a canção foi escrita em italiano e gravada por Domenico Modugno e foi grande sucesso em 1958. Se chamava “Nel blu dipinto di blu”. A versão que escolhi é a de Bobby Rydell, de 1960, mas tivemos outros artistas de peso regravando-a, como Dean Martin, Barry white, David Bowie e Gipsy Kings, entre outros.

A versão de Bobby Rydell chegou ao numero 4 dos charts americanos no verão de 1960 e numero 22 dos charts ingleses. A versão de Rydell também foi usada no filme Vamp, de 1986.

Alem dos já citados, a canção foi gravada também por The McGuire Sisters, Connie Francis, Chet Atkins, Ella Fitzgerald, Petula Clark, Louis Armstrong, Rita Pavone, Cliff Richard, Dolores Duran, Frank Zappa, Laura Pausini, Luciano Pavarotti, Paul McCartney, Ray Conniff, Richard Clayderman, The Platters e Trini Lopez.

A letra:

Volare (whoa-oh, whoa)
Whoa, oh, oh, oh
(Whoa-oh, whoa-oh)
Cantare (yeah, yeah, whoa)
Whoa, oh, oh, oh
Let's fly way up to the clouds
Away from the madd'ning crowds
We can sing in the glow of a star that I know of
Where lovers enjoy peace of mind
Let us leave the confusion and all disillusion behind
Just like birds of a feather
A rainbow together we'll find

Volare, whoa, oh, oh, oh
Cantare, whoa, oh, oh, oh
No wonder my happy heart sings (yeah, yeah)
Your love has given me wings
(Volare) yeah, yeah, yeah
No wonder my happy heart sings
Your love has given me wings

Bobby Rydell muitos anos depois, ao vivo com Volare:



Gipsy Kings com Volare ao vivo em 1996:



Andrea Bocelli, cantando em italiano em 2011:

segunda-feira, 2 de julho de 2012

137 – Gary U.S. Bonds – New Orleans (1960)

New Orleans foi o primeiro hit da carreira de Gary U.S. Bonds. Inclusive foi nos discos promocionais dessa musica que vinham escritos os dizeres “Buy U.S. bonds”, tendo Gary Anderson, então com 19 anos, recebido o apelido de Gary U.S. Bonds.

New Orleans chegou ao numero 6 dos charts americanos em 17 de outubro de 1960. Foi escrita por Frank Guida e J, Royster, foi produzida por Frank Guida e gravada em Norfolk, Virginia.

A letra:

I said, a-hey-hey-hey-yeah
(I said a-hey-hey-hey-yeah)
I said, a-hey, a-hey-hey-yeah
(Said, a-hey, a-hey-hey-yeah)

Well, come on ev'rybody
Take a trip with me
Well, down the Mississippi
Down to New Orleans

They got the honeysuckle bloomin'
On the honeysuckle vine
And a-love is a-bloomin' there
All-a the time

You know ev'ry Southern Belle
Is a Mississippi Queen
Down the Mississippi
Down in New Orleans

I said, a-hey-hey-hey-yeah
(I said, hey-hey-hey-yeah)
I said, a-hey-a-hey-a-hey-yeah
(Said, a-hey-hey-hey-yeah)
Well, come on take a stroll
Down to Basin Street
Yeah, listen to the music
With the dixieland beat

A-where the magnolia blossoms
Fill the air
Yeah, an if you ain't been to heaven
Then you ain't been there

They got the French moss
Hangin' from a big oak tree
Down the Mississippi
Down in New Orleans

I said, a-hey-hey-hey-yeah
(Said, hey-hey-hey-yeah)
I said a-look out, child!
Yeah, yeah, yeah
(Said, look out child, yeah, yeah, yeah)

Well, come on ev'rybody
Take a trip with me
Well, down the Mississippi
Down to New Orleans

Well, the honeysuckle's bloomin'
On the honeysuckle vine
Yeah, and the love is a-bloomin' there
All the time

You know that ev'ry Southern Belle
Is a Mississippi Queen
Down the Mississippi
Down in New Orleans

Hey, hey!

Well, I says, a-hey-hey-a-hey-yeah
(Said, yeah-yeah-yeah-yeah)

I said, a-look out child!
Yeah, yeah, yeah

A gravação original de 1960 (somente áudio):



Gary U.S. Bonds com New Orleans em 1989:



Gary ao vivo em New York City:

domingo, 17 de junho de 2012

0084 – Boys - The Shirelles (1960)


Escrita por Luther Dixon e Wes Farrell, foi gravada pelas Shirelles em 1960, no Bell Sound Studios, em New York City e lançada em novembro de 1960, em um compacto que tinha Will you love me tomorrow como Lado A. Os Beatles iriam gravá-la quase dois anos depois e lançariam em 1963, no disco Please Please, o disco de estréia deles. John ficou louco com a versão das Shirelles. Era um apaixonado pelos grupos vocais americanos. Foi a primeira vez que Ringo colocaria voz em uma gravação.


I been told when a boy kiss a girl
She takes a trip around the world
Yeah-yeah, Hey-hey
Hey-hey, Hey
Please say you do


Mama says, when you kiss my lips
I'll get a thrill through my fingertips
Yeah-yeah, Hey-hey
Hey-hey, Hey
Please say you do


Well, I'm talkin' 'bout boys
Don't ya know I mean boys
Well, I'm talkin' 'bout boys
Don't ya know I mean boys
Well, I'm talkin' 'bout boys
Hey, what a bundle of joy


Well, I'm talkin' 'bout boys
Don't ya know I mean boys
Well, I'm talkin' 'bout boys
Don't ya know I mean boys
Well, I'm talkin' 'bout boys
Hey, what a bundle of joy


Boys
Ya know I'm talkin' 'bout boys
Well, boys
Well, I'm talkin' 'bout boys
Well, I'm talkin' 'bout boys
Yeah, what a bundle of joy




The Shirelles com Boys original, somente áudio:



Ringo Starr em 2008:



The Beatles ao vivo com Boys, nos anos 1960:


terça-feira, 12 de junho de 2012

135 – Elvis Presley – It’s now or never (1960)


Escrita em italiano originalmente, se chamava O Sole Mio, de Edoardo Di Capua. A versão em inglês foi feita por Wally Gold e Aaron Schroeder. A gravação que escolhemos foi a de Elvis Presley, gravada em 3 de abril de 1960 e lançada em 5 de julho de 1960, pela RCA, sendo lado A do compacto que tinha A messo of blues como lado B.

Elvis escutou a canção quando estava servindo na Alemanha. Quando o seu publisher Freddy Bienstock foi visita-lo na Alemanha, ele mostrou a canção e então o senhor Bienstock tratou de arranjar dois letristas para fazerem a letra pra Elvis da canção que se chamaria It’s now or never.

Chegando em New York City, os dois únicos letristas disponíveis eram justamente Gold e Schroeder. Eles escreveram a letra em meia hora. It’s now or never é a música mais vendida de Elvis, com mais de 20 milhões de unidades vendidas e se tornou número 1 em vários países. Uma canção que eles escreveram em meia hora, foi também o maior hit da carreira deles, logicamente.

Em 1960, it’s now or never chegou ao número 1 dos charts americanos, ficando 5 semanas por la. Nos charts ingleses, chegou ao número 1 e ficou por lá por 8 semanas. Incrivelmente, ficou em número 1 por uma semana nos charts ingleses novamente em 2005, quando foi relançada por la. Com esse relançamento, chegou aos 25 milhões de cópias vendidas. Chegou também ao número 7 dos charts de Rhythm and Blues.

O cantor Barry White estava preso em 1960 quando escutou a canção pela primeira vez. A canção deixou uma coisa tao boa nele que ele resolveu virar cantor. No álbum ao vivo Elvis in Concert tem uma versão de O sole mio, cantada pelo tenor Sherril Nielson.

Em 1981, o cantor country Americano e ator John Schneider regravou it’s now or never. Foi o primeiro single e fez parte do seu primeiro album. A versão de Schneider chegou ao top fica dos charts country e chegou ao número 14 dos charts pop americanos.  

A letra:

It's now or never,
come hold me tight
Kiss me my darling,
be mine tonight
Tomorrow will be too late,
it's now or never
My love won't wait.

When I first saw you
with your smile so tender
My heart was captured,
my soul surrendered
I'd spend a lifetime
waiting for the right time
Now that your near
the time is here at last.

It's now or never,
come hold me tight
Kiss me my darling,
be mine tonight
Tomorrow will be too late,
it's now or never
My love won't wait.

Just like a willow,
we would cry an ocean
If we lost true love
and sweet devotion
Your lips excite me,
let your arms invite me
For who knows when
we'll meet again this way

It's now or never,
come hold me tight
Kiss me my darling,
be mine tonight
Tomorrow will be too late,
it's now or never
My love won't wait.

It's now or never original, somente áudio:



A versão de John Schneider:


Andrea Bocelli, O sole mio:

segunda-feira, 11 de junho de 2012

134 – Brian Hyland – Itsy bitsy teenie weenie yellow polka dot bikini (1960)


Composta por Lee Pockriss e Paul Vance, essa canção foi gravada por Brian Hyland e lançada em junho de 1960, pela Kapp Records. Hyland foi acompanhado na gravação pela orquestra de John Dixon. A cancão conta a historia de uma menina tímida que usa um biquíni muito revelador, um polka dot bikini, na praia.

A versão de Hyland chegou ao numero 1 dos charts pop americanos em 8 de agosto de 1960, assim como chegou ao numero 8 dos charts ingleses.

A historia é contada através de três versos. No primeiro verso, uma menina jovem está com muito medo de deixar a cabine onde ela vestiu o biquíni. No segundo verso ela chega até a praia, mas continua enrolada na saída de praia. Na terceira parte, ela finalmente vai pro oceano, mas fica com medo de sair de lá e fica imersa na agua.

Trudy Packer recita as seguintes frases: “one, two, three, four/tell the people what she wore”, que pode ser escutado no fim de casa verso antes do coro e depois diz: “stick around, we’ll tell you more”, que pode ouvido depois do primeiro coro e antes de começar a segunda estrofe.

A musica apareceu na comédia One, two, three, de Billy Wilder, em 1961. Aparece numa cena em que o personagem Otto, suspeito de ser um espião, é torturado pela policia da Alemanha Oriental. A tortura consiste em tocar essa musica pra ele sem parar, e depois com o disco fora do centro de rotação, pra criar um barulho estranho. Logico, em 1962 colocaram a musica de novo na praça para aproveitar o sucesso do filme, mas não conseguiu entrar nos charts novamente.

Uma versão mais rápida aparece nos comerciais do iogurte Yopkait, em 2006. Também foi usada em comerciais para o IWCA e em filmes como Sister Act 2 e A Vingança dos Nerds II. Em 1986 apareceu no filme 36 Chowringhee Lane. Uma versão em francês, cantada por Richard Anthony, foi usada nas ultimas cenas e créditos do filme A Good Year. Em francês ela se chamava Itsy bitsy petit bikini e foi gravada também em 1960.

A cancão foi usada no tempo em que um bikini era muito raro entre as mulheres americanas. Mas, por causa dela, as vendas dos bikinis cresceram rapidamente e muitos creditam a cancão como sendo uma das pioneiras na popularização do bikini na sociedade. Em seguida, vieram os movimentos de surf, com seus filmes e musicas, que seguiram o movimento e deram mais força ao bikini.

Existem muitas versões em diferentes línguas. Temos em francês, em italiano, em alemão, em português…

A cancão chegou ao numero 1 dos charts ingleses em 19 de agosto de 1990 com uma versão gravada por Bombalurina e Timmy Mallett. A cancão ficou como numero 1 por três semanas. A cancão foi lançada por todo o mundo e foi primeiro lugar em vários países do mundo, vendendo mais de 1 milhão de copias.

A versão brasileira foi lancada por Ronnie Cord, em outubro de 1960. Foi um grande hit e se chamava Biquini de bolinha amarelinha tao pequenininho. A banda Blitz fez uma regravação em 1983, que atingiu também grande sucesso.

Também em 1983, a banda inglesa Echo and The Bunnymen lançaram uma musica cuja letra se inspira em Itsy bitsy teenie weenie yellow polka dot bikini. Há também uma versão búlgara cantada pelo grupo Sparrows. Outra versão interessante é a propaganda cubana chamada El Cohete Americano, cantada pelas Las D’Aida, de 2000. Há também uma versão finlandesa gravada por Pirkko Mannona, de 1961. Em grego foi cantada por Polina. Em servia, por Ljiljana Petrovic. Em croata pelo trio Tividi.

O cantor mexicano Manolo Munoz gravou nos anos 1960 com o titulo de Bikini Amarillo, com enorme sucesso. A banda punk alemã Die Toten Hosen gravou-a em 1987, lançando em 2007 uma versão em inglês.

A letra:

She was afraid to come out of the locker
She was as nervous as she could be
She was afraid to come out of the locker
She was afraid that somebody would see

One, two, three, four, tell the people what she wore
It was an itsy, bitsy, teenie, weenie, yellow polka-dot bikini
That she wore for the first time today

An itsy, bitsy, teentie, weenie, yellow polka-dot bikini
So in the locker she wanted to stay
Two, three, four, stick around we'll tell you more
She was afraid to come out in the open
And so a blanket around she wore

She was afraid to come out in the open
And so she sat bundled up on the shore
Two, three, four, tell the people what she wore
It was an itsy, bitsy, teenie, weenie, yellow polka-dot bikini
That she wore for the first time today

An itsy, bitsy, teentie, weenie, yellow polka-dot bikini
So in the blanket she wanted to stay
Two, three, four, stick around we'll tell you more

Now she is afraid to come out of the water
And I wonder what she's gonna do
Now she is afraid to come out of the water
And the poor little girl's turning blue
Two, three, four, tell the people what she wore

It was an itsy, bitsy, teenie, weenie, yellow polka-dot bikini
That she wore for the first time today
An itsy, bitsy, teentie, weenie, yellow polka-dot bikini
So in the water she wanted to stay
(From the locker to the blanket)
(From the blanket to the shore)
(From the shore to the water)
Yes, there isn't any more

A versao original de Brian Hyland, somente áudio:



A versao deRichard Anthony, em frances:



A versao de Manolo Munoz, em espanhol:

terça-feira, 15 de maio de 2012

133 – Elvis Presley – Stuck on you (1960)

Composta por Aaron Schroeder e J. Leslie McFarland, foi gravada por Elvis Presley em 20 de março de 1960. Foi lançada pela RCA Victor em 23 de março de 1960 como compacto simples, tendo Fame and Fortune como lado B.  
 
Este foi o primeiro hit de Elvis desde quando ele havia voltado da estadia de 2 anos no exército americano. Chegou ao número 1 dos charts pop americanos no final de abril de 1960, se tornando também o primeiro hit number 1 de Elvis nos anos 1960 e o décimo terceiro da carreira ate então.  

Stuck on you tirou a música Theme from a summer place, de Percy Faith, do primeiro lugar, canção essa que já estava no número 1 dos charts havia 9 semanas. Stuck on you também chegou ao número 3 nos charts ingleses. 

A letra:

You can shake an apple off an apple tree
Shake-a, shake- sugar,
But you'll never shake me
Uh-uh-uh
No-sir-ee, uh, uh
I'm gonna stick like glue,
Stick because I'm
Stuck on you

I´m gonna run my fingers thru your long black hair
Squeeze you tighter than a grizzly bear
Uh-uh-uh,
Yes-sir-ee, uh, uh
I'm gonna stick like glue
Stick, because I'm
Stuck on you

Hide in the kitchen, hide in the hall
Ain't gonna do you no good at all
'Cause once I catch ya and the kissin' starts
A team o' wild horses couldn't tear us apart

Try to take a tiger from his daddy's side
That's how love is gonna keep us tied
Uh-uh-uh
Yes-sir-ee, uh,uh
I'm gonna stick like glue
Stick, because I'm
Stuck on you

A versão original, somente áudio:



 Elvis ao vivo em 1960, no Frank Sinatra show:



Burton Cummings do The Guess Who imitando Elvis em Stuck on you:

terça-feira, 8 de maio de 2012

132 – Ray Charles – Georgia on my mind (1960)

Georgia on my mind é um clássico escrito em 1930 por Hoagy Carmichael e Stuart Gorrell. É a música oficial do estado da Georgia, nos Estados Unidos. Gorrell escreveu a letra pra irmã de Hoagy, chamada Georgia Carmichael. No entanto, a letra da música é ambígua o suficiente pra se referir tanto ao estado quanto pra uma mulher chamada Georgia.

Na sua autobiografia de 1965 chamada Sometimes I wonder, Carmichael disse que um amigo saxofonista chamado Frankie Trumbauer sugeriu: “porque você não escreve uma música chamada Georgia? Ninguém nunca escreveu nada sobre o sul!”. Assim, a canção é universalmente acreditada que foi escrita pro estado da Georgia.

A canção foi gravada primeiramente por Hoagy Carmichael and His Orchestra em 15 de setembro de 1930, em New York. Foi lancada pelo selo Victor. Mas o primeiro hit foi com Frankie Trumbauer, que sugeriu o tema. Em 1931, a sua gravação chegou ao TOP 10 dos charts. Outro hit foi alcançado por Mildred Bailey, juntamente com membros da orquestra de Paul Whiteman.

A versão que fez mais sucesso, no entanto, foi a versão que escolhemos pra nossa discografia obrigatória. Trata-se da versão de Ray Charles, um nativo do estado da Georgia, que gravou-a em 1960 e lançou-a no álbum The Genius Hits the Road, pela ABC Records. Por causa dessa versão, ela se transformou na canção oficial do estado da Georgia, em 1979.

Em 1978, Willie Nelson regravou-a, chegando ao numero 1 dos charts de country and western. Também gravaram essa musica Louis Armstrong, Dean Martin, Glen Miller, Michael Bublé, Michael Bolton, Ella Fitzgerald, Gladys Knight, James Brown, Alicia Keys with Jamie Foxx, Billie Holiday, The Band, John Mayer, Jerry Lee Lewis, The Righteous Brothers, Tom Jones, Van Morrison, Coldplay, Spence Davis Group com Steve Winwood nos vocais, e Bing Crosby. 

Como eu disse, a canção só se tornou estourada mesmo com a gravação de Ray Charles, que chegou ao numero 1 dos charts americanos por uma semana, em novembro de 1960. Em março de 1979, num símbolo de reconciliação depois dos conflitos dos direitos civis, ele tocou essa canção na assembleia legislativa da Georgia e depois disso, a conexão da música com o estado da Georgia foi feita e a assembleia adotou-a como canção oficial do estado no dia 24 de abril de 1979.

A versão de Charles ia ao ar toda as vezes que a televisão estatal da Geórgia ficava fora ao ar de madrugada. Também foi usada como canção tema do sitcom Designing Women, que tinha historia em Atlanta. Também foi sampleada pelo grupo de rap Field Mob, no single Geórgia, com Jamie Foxx e Ludacris.

Em 2000, Charles convidou a cantora italiana Giorgia Todrani pra cantar essa canção, quando ele ficou sabendo que o nome dela tinha sido em homenagem a canção. No Grammy de 2005, Jamie Foxx e Alicia Keys, com Quincy Jones e sua orquestra, tocaram um novo arranjo em homenagem a Ray Charles.
 
Willie Nelson, como já foi dito, gravou Georgia on my mind no seu álbum Stardust, de 1978. Quando saiu o single, chegou ao numero 1 por uma semana nos charts country and western, ficando ali em outras posições por 16 semanas. Um ano depois, Nelson ganhou um Grammy por melhor performance vocal masculina country. A versão de Nelson também chegou ao numero 84 dos charts pop e numero 1 dos charts country canadenses.

Georgia on my mind era também a frase usada nas placas dos carros da Georgia, entre 1997 ate 2003, ficando válidas ate dezembro de 2009. A placa de bem-vindo à Georgia diz assim: ‘Welcome, we’re glad Georgia’s on your mind”, numa clara referência à música do estado.

O trecho Georgia’s always on my mind, cantado pelos Beatles na música Back in the U.S.S.R. se refere a Georgia soviética, mas brincando com a canção. A canção também é tocada todo verão no Stone Mountain Laser Show, nos arredores de Atlanta. Foi também uma das canções oficiais dos jogos olímpicos de 1996, em Atlanta.

No show de televisão chamado Quantum Leap, a versão de Ray Charles apareceu em vários episódios, desde que foi tocada no casamento de um personagem, o Al Calavicci. Aconteceu que os direitos de uso da música eram limitados e quando saiu no DVD, eles não puderam mais usar a música, o que desapontou muito os fãs do seriado.

Na música Hong King Cemetery, de Johnny Flynn, uma menção a Georgia on my mind é feita. No episodio Saviors, da série House, no final é tocada Georgia on my mind, gravada por Hugh Laurie.

Parte da canção foi usada na cobertura da Sky Sports do 2011 masters golf tournament, e foi usada nos intervalos comerciais.

A letra:

Georgia, Georgia,
The whole day through
Just an old sweet song
Keeps Georgia on my mind

I'm say Georgia
Georgia
A song of you
Comes as sweet and clear
As moonlight through the pines

Other arms reach out to me
Other eyes smile tenderly
Still in peaceful dreams I see
The road leads back to you

I said Georgia,
Ooh Georgia, no peace I find
Just an old sweet song
Keeps Georgia on my mind

Other arms reach out to me
Other eyes smile tenderly
Still in peaceful dreams I see
The road leads back to you

Georgia,
Georgia,
No peace, no peace I find
Just this old, sweet song
Keeps Georgia on my mind

I said just an old sweet song,
Keeps Georgia on my mind  

Ray Charles ao vivo em Montreaux, em 1997:



A versão de Willie Nelson, somente audio:



Willie Nelson e Ray Charles juntos em 1986:

segunda-feira, 30 de abril de 2012

0114 – Cathy’s clown - The Everly Brothers (1960)

Escrita por Don Everly, foi gravada em 18 de março de 1960 e lançada em abril de 1960, no compacto que tinha Always it's you como Lado B. Fala a história de um homem que foi humilhado publicamente pela sua namorada. Don canta as partes sozinho e os dois irmãos cantam juntos o refrão. Foi um sucesso mundial e o maior vendedor de cópias da história da dupla. Foi adicionada à National Recording Registry, da Library of Congress. Os dois irmãos tocaram violão, Floyd Cramer tocou piano, Floyd Chance tocou baixo e Buddy Harman tocou bateria. Foi gravada ao vivo, num único take, com os irmãos dividindo o mesmo microfone. Vendeu mais de 8 milhões de cópias no mundo todo e ficou no número 1 do Billboard Hot100 por 5 semanas. Também chegou ao número 1 do chart Billboard R&B. Ficou 7 semanas no número 1 no Reino Unido. Foi o terceiro compacto da dupla a chegar ao número 1, mas também foi o último. É o número 149 da lista da revista Rolling Stone das 500 greatest songs of all time. Foi regravada por Reba McEntire e Neil Sedaka, entre outros artistas.


Don't want your love anymore
Don't want your kisses, that's for sure
I die each time I hear this sound
Here he comes, that's Cathy's clown

I gotta stand tall
You know a man can't crawl
When he knows you're tellin' lies and he hears 'em passing by
He's not a man at all

Don't want your love anymore
Don't want your kisses, that's for sure
I die each time I hear this sound
Here he comes, that's Cathy's clown

When you see me shed a tear
And you know that it's sincere
Don't you think it's kinda sad that you're treating me so bad
Or don't you even care?

Don't want your love anymore
Don't want your kisses, that's for sure
I die each time I hear this sound
Here he comes, that's Cathy's clown

That's Cathy's clown
That's Cathy's clown



Cathy's clown original, somente áudio:



A versão de Reba McEntire:


Os irmão Everly nos anos 1980:

sexta-feira, 20 de abril de 2012

130 – Sam Cooke – Wonderful world (1960)


Escrita por Sam Cooke, Herb Alpert e Lou Adler, esse exemplar de soul music foi gravada em 2 de março de 1959 e lançada em 14 de abril de 1960, pela Keen Records, em um compacto simples que tinha a canção “Along the Navajo Trail” como Lado B. O próprio Cooke foi o produtor da sessão de gravação.

A canção chegou ao número 12 dos charts pops americanos e numero 27 nos charts ingleses, além de #2 dos charts de R&B. Acredito que o Charlie Brown fez uma música similar, no que se refere ao assunto. O sujeito diz que não manja nada de assuntos escolares e que a única coisa que ele sabe é que ama a garota. No caso do Charlie Brown Jr., ele diz que não manja de nenhuma matéria, somente de anatomia.

Quem teve um sucesso enorme com a canção foi o grupo inglês Herman’s Hermits, sendo que a versão deles é um pouco mais rápida. No meio dos anos 1960, os Hermits chegaram ao número 4 doa charts americanos e numero 7 nos charts ingleses. Melhor posição nos charts do que a original de Cooke. Os Hermits gravaram essa canção em uma homenagem a Sam Cooke, por ocasião da sua morte.

A canção foi usada no filme Animal House, de 1978. Também foi usada no filme Breathless, de 1983. Assim como foi incluída no film Hitch, de 2005. Em 1985, Greg Chapman gravou-a e entrou na trilha sonora do filme Witness, de 1985, assim como a canção também apareceu em um comercial do jeans Levi’s 501. Com isso, a canção voltou a ser popular naquela época, chegando ao número 2 dos charts ingleses.

O autor Kenneth C. Davis escreveu uma série de livros chamado de “Don’t know much about”, usando a canção como inspiração.

Outros artistas que gravaram a canção foram: The Supremes, Art Garfunkel (versão que chegou ao #17 dos charts pops americanos, e tinha paul simon e james Taylor fazendo os backing vocals), Johnny Nash (#25 dos charts ingleses), Otis Redding, Brian Ferry, Terence Trent D’Arby, Michael Bolton, Rod Stewart, Joan Baez 

A letra:

Don't know much about history
Don't know much biology
Don't know much about a science book
Don't know much about the French I took

But I do know that I love you
And I know that if you love me, too
What a wonderful world this would be

Don't know much about geography
Don't know much trigonometry
Don't know much about algebra
Don't know what a slide rule is for

But I do know one and one is two
And if this one could be with you
What a wonderful world this would be

Now, I don't claim to be an A student
But I'm trying to be
For maybe by being an A student, baby
I can win your love for me

Don't know much about history
Don't know much biology
Don't know much about a science book
Don't know much about the French I took

But I do know that I love you
And I know that if you love me, too
What a wonderful world this would be

La ta ta ta ta ta ta (History)
Hmm-mm-mm (Biology)
La ta ta ta ta ta ta (Science book)
Hmm-mm-mm (French I took)

Yeah, but I do know that I love you
And I know that if you love me, too
What a wonderful world this would be

Sam Cooke na versão original da canção, somente áudio:



Herman's Hermits em 1966, ao vivo:



A versão de Rod Stewart, mais moderna, somente áudio:

domingo, 15 de abril de 2012

129 – The Shirelles – Will you love me tomorrow? (1960)

Esse clássico foi escrito por Gerry Goffin e Carole King e gravada pelas Shirelles e lançada em 1960 pelo selo Scepter, no compacto simples que tinha “Boys” no lado B. A canção foi a primeira de um grupo somente formado por mulheres a chegar ao número 1 dos charts americanos. 
 
A cantora principal das Shirelles, Shirley Owens, não queria gravar a canção, por acha-la country demais. Só ficou mais aliviada depois que os arranjos de corda foram adicionados. Algumas rádios baniram a canção de ser tocada por acharem as letras muito carregadas sexualmente.

Acclaimed Music elegeu essa música como a melhor de 1960. 

Foi regravada por Brenda Lee, Ben E. King, Dusty Springfield, Cher, The Four Seasons, Linda Ronstadt, Carole King, Roberta Flack, Smokey Robinson, Dionne Warwick, Elton John, Patti LaBelle, Brian Ferry, Neil Diamond, Debbie Gibson, The Bee Gees e Amy Winehouse. 

A letra:

Tonight you're mine completely
You give you love so sweetly
Tonight the light of love is in your eyes
But will you love me tomorrow?

Is this a lasting treasure
Or just a moment's pleasure?
Can I believe the magic of your sighs?
Will you still love me tomorrow?

Tonight with words unspoken
You say that I'm the only one
But will my heart be broken
When the night meets the morning sun?

I'd like to know that your love
Is love I can be sure of
So tell me now, and I won't ask again
Will you still love me tomorrow?
So tell me now, and I won't ask again
Will you still love me tomorrow?
Will you still love me tomorrow?
Will you still love me tomorrow?

A gravação original das Shirelles:



A versão de Amy Winehouse:



A versão de Carole King, uma das autoras da canção:

2047 – ABBA – The winner takes it all (1980)

Escrita por Benny Andersson e Bjorn Ulvaeus, foi gravada em 1980 e lançada em 21 de julho de 1980, no compacto que tinha Elaine como La...