Escrita por
Joe South, foi lançada em dezembro de 1968 num compacto que tinha
Mirror of your mind como Lado B. Ele ganhou um Grammy for melhor
canção conteporânea e um Grammy pela canção do ano em 1969.
Fala sobre
as várias formas de irresponsabilidade dos seres humanos, ódio,
hipocrisia, falta de humanidade e intolerância, nas interações
sociais e pessoais. Chegou ao número 12 dos charts pop americanos.
Também chegou ao número 6 no Reino Unido.
A letra:
La-da da da da da da da La-da da da
da da de Oh the games people play now Every night and every day
now Never meaning what they say now Never saying what they mean
And they wile away the hours In
their ivory towers Till they're covered up with flowers In the
back of a black limousine
[Chorus:]
La-da da da da da da da La-da da da
da da de Talking 'bout you and me And the games people play
Oh we make one another cry Break a
heart then we say goodbye Cross our hearts and we hope to die That
the other was to blame
Neither one will give in So we gaze
at our eight by ten Thinking 'bout the things that might have
been It's a dirty rotten shame
[Chorus]
People walking up to you Singing
glory hallelulia And they're tryin to sock it to you In the
name of the Lord
They're gonna teach you how to
meditate Read your horoscope, cheat your faith And further more
to hell with hate Come on and get on board
[Chorus]
Look around tell me what you see What's
happening to you and me God grant me the serenity To remember
who I am
Cause you've given up your sanity For
your pride and your vanity Turns you sad on humanity And you
don't give a da da da da da
Escrita por
por Fred Neil em 1966, foi lançada por ele em 1967. Mas a versão
que ficou famosa foi a versão que escolhemos de Harry Nilsson,
lançada em julho de 1968, no compacto que tinha Don't eave me como
Lado B.
Chegou ao
número 6 dos charts pop americanos e ganhou um Grammy no filme
Midnight Cowboy. A canção fala do desejo do cantor de sair de perto
das outras pessoas e ir pro mar. Também apareceu no filme Forrest
Gump.
A canção
falava da vida de Neil, que buscou fama e sucesso e descobriu que
isso tudo era uma droga, rejeitou a fama e foi vuver a vida dele em
Coconut Grove, em Miami.
O compacto
de Nilsoon vendeu mais de um milhão de cópias.
A canção
tem muito respeito dentro da indústria. Tornou-se um clássico. Em
2005, ela chegou a marca de 6.7 milhões de vezes que apareceu em
rádio ou em TV. Em 2004 foi eleita a número das 100 maiores canções
de filmes dos primeiros cem anos de filme.
Foi
regravada por Stevie Wonder, Willie Nelson, Neil Diamond, Liza
Minnelli, Tony Bennett, Bill Withers, Louis Armstrong, Julio
Iglesias, Harold Melvin and The Blue Notes, Crosby, Stills and Nash.
A letra:
Everybody's
talking at me I don't hear a word they're saying Only the
echoes of my mind
People stopping, staring I can't see
their faces Only the shadows of their eyes
I'm going where
the sun keeps shining Through the pouring rain Going where the
weather suits my clothes
Banking off of the northeast
winds Sailing on a summer breeze And skipping over the ocean
like a stone
Escrita por
John Lennon mas creditada à dupla Lennon/McCartney, foi gravada em
13 de outubro de 1968 e lançada em 22 de novembro de 1968 no Album
Branco. John Lennon gravou sozinho a canção. A canção foi em
homenagem à mãe de John, Julia Lennon, que morreu aos 44 anos de
idade, em 1958, atropelada.
John toca
violão e canta. Foi escrita na Índia. Essa foi a única vez na
história que John tocou sozinho num disco dos Beatles. Julia foi
atropelada por um policial bêbado, de folga. Ela havia encorajado
John na música e comprou pra ele seu primeiro violão. Quando ela se
separou do pai de John, John foi morar com a tia Mimi e Julia começou
outra família com outro homem.
Apesar dela
morar perto dele, nunca havia passado muitos momentos com ele por
muitos anos. O relacionamento deles começou a melhorar quando ele
estava se tornando um adolescente. A meia irmã dele, disse que John
se dava bem com o pai dela e quando John ia pra casa deles, ele
ficava ouvindo discos com a mãe e com a irmã.
Ela era fã de Elvis e os dois viviam cantando Heartbreak Hotel e
outras músicas. E ela insistia com ele pra tocar as músicas até
acertar. John tocou violão acústico e violão clássico na
gravação.
Julia foi regravada Sean Lennon e Kurt
Cobain, entre outros. Julia era a música favorita dos Beatles de
Kurt Cobain.
A letra:
Half of what I say is meaningless But
I say it just to reach you, Julia
Julia, Julia, oceanchild,
calls me So I sing a song of love, Julia Julia, seashell eyes,
windy smile, calls me So I sing a song of love, Julia
Her
hair of floating sky is shimmering, glimmering In the sun
Julia,
Julia, morning moon, touch me So I sing a song of love,
Julia
When I cannot sing my heart I can only speak my mind,
Julia
Julia, sleeping sand, silent cloud, touch me So I
sing a song of love, Julia Hum hum hum hum... calls me So I
sing a song of love for Julia, Julia, Julia
A versão de Sean Lennon:
A versão de Hugh Coltman:
A versão de Elisabetta Padrin e
Gaetano Lo Presti:
Escrita por
Randy Bachman e Burton Cummings, foi gravada em setembro de 1968 e
lançada em dezembro de 1968 num compacto que tinha Lightfoot como
Lado B. Chegou ao número 7 no Canadá e ao número 6 nos Estados
Unidos, vendendo mais de um milhão de cópias.
Burton
Cummings cantou e tocou teclado. Randy Bachman tocou guitarra. Jim
Kale tocou baixo e Garry Peterson tocou bateria.
Foi
regravada por Alton Ellis e Michael Bolton, entre outros.
A letra:
These eyes cry
every night for you These arms long to hold you again The
hurtin's on me, yeah But I will never be free, no, my baby, no,
no You gave a promise to me, yeah And you broke it, you broke
it, oh, no
These eyes watched you bring my world to an
end This heart could not accept and pretend The hurtin's on me,
yeah But I will never be free, no, no, no You took the vow with
me, yeah And you spoke it, you spoke it, babe
These eyes
are cryin' These eyes have seen a lot of loves But they're
never gonna see another one like I had with you
These eyes are
cryin' These eyes have seen a lot of loves But they're never
gonna see another one like I had with you
These eyes are
cryin' These eyes have seen a lot of loves But they're never
gonna see another one like I had with you
These eyes cry every
night for you These arms, these arms long to hold you, hold you
again, ahh
These eyes are cryin' These eyes have seen a lot
of loves But they're never gonna see another one like I had with
you
These eyes are cryin' These eyes have seen a lot of
loves But they're never gonna see another one like I had with
you
These eyes are cryin' These eyes have seen a lot of
loves But they're never gonna see another one like I had with
you
These eyes are cryin' These eyes have seen a lot of
loves But they're never gonna see another one like I had with
you Baby, baby, baby, baby
Escrita por
John Hurley e Ronnie Wilkins, foi gravada em setembro de 1968 e
lançada em 8 de novembro de 1968 no compacto que tinha Just a little
lovin' como Lado B.
Chegou ao
número 10 nos Estados Unidos e número 9 no Reino Unido. Foi feita
no Alabama para Aretha Franklin, que chegou a gravar, mas o produtor
Jerry Wexler pensou que não combinava com as outras músicas do
disco dela e pediu pra Dusty gravar. O pai de Aretha Franklin era
pastor, por isso a história com o pastor.
Mas Erna,
irmã de Aretha, gravou também uma versão, lançada em 1970.
A versão de
Dusty é a número 240 da lista das 500 maiores canções de todos os
tempos da revista Rolling Stone.
Foi
regravada também por Nancy Sinatra, Skeeter Davis, Bobbie Gentry,
Liza Minnelli, Tina Turner, Phoebe Cates, Jessica Simpson, Dolly
Parton, entre outras mulheres.
A letra:
Billy-Ray was a
preacher's son And when his daddy would visit he'd come along When
they gathered round and started talkin' That's when Billy would
take me walkin' A-through the backyard we'd go walkin' Then
he'd look into my eyes Lord knows to my surprise
The only
one who could ever reach me Was the son of a preacher man The
only boy who could ever teach me Was the son of a preacher man Yes
he was, he was Ooh, yes he was
Being good isn't always
easy No matter how hard I try When he started sweet-talkin' to
me He'd come and tell me everything is all right He'd kiss and
tell me everything is all right Can I get away again tonight?
The
only one who could ever reach me Was the son of a preacher man The
only boy who could ever teach me Was the son of a preacher man Yes
he was, he was (Ooh...) Lord knows he was Yes he was
How
well I remember The look that was in his eyes Stealin' kisses
from me on the sly Takin' time to make time Tellin' me that
he's all mine Learnin' from each other's knowing Lookin' to see
how much we've grown
And the only one who could ever reach
me Was the son of a preacher man The only boy who could ever
teach me Was the son of a preacher man Yes he was, he was Ooh,
yes he was
The only one who could ever reach me He was the
sweet-talking son of a preacher man The only boy who could ever
teach me I kissed the son of a preacher man The only one who
could ever move me The sweet-lovin' son of a preacher man The
only one who could ever groove me Ahh, ooh, ahh....
Escrita por
Paul McCartney mas creditada à dupla Lennon/McCartney, foi gravada
em 15 de agosto de 1968 e lançada no Album Branco, em 22 de novembro
de 1968. George Martin tocou o piano no estilo honky-tonk velho
oeste. Foi a última canção dos Beatles que John tocou gaita.
A letra fala
de um triangulo amoroso. Rocky, Magill e Dan. Dan toma Magill de
Rocky que jura vingança. Em vez de matar Dan, Dan atira em Rocky.
Paul cantou
e tocou violão. John fez backing vocals, tocou orgão, baixo de seis
cordas e gaita. George Harrison fez backing vocals. Ringo tocou
abateria e George Martin tocou honky-tonk piano.
Foi
regravada por Richie Havens, Jack Johnson, James Blunt, Jimmy
Buffett, Crowded House, Jason Mraz, entre outros.
A letra:
Now somewhere
in the black mountain hills of Dakota There lived a young boy
named Rocky Raccoon And one day his woman ran off with another
guy Hit young Rocky in the eye Rocky didn't like that He said
I'm gonna get that boy So one day he walked into town Booked
himself a room in the local saloon
Rocky Raccoon checked into
his room Only to find Gideon's bible Rocky had come equipped
with a gun To shoot off the legs of his rival His rival it
seems had broken his dreams By stealing the girl of his fancy Her
name was Magil and she called herself Lil But everyone knew her as
Nancy Now she and her man who called himself Dan Were in the
next room at the hoe down Rocky burst in and grinning a grin He
said Danny boy this is a showdown But Daniel was hot, he drew
first and shot And Rocky collapsed in the corner, ah
D'da
d'da d'da da da da D'da d'da d'da da da da D'da d'da d'da da
d'da d'da d'da d'da Do do do do do do
D'do d'do d'do do do
do D'do d'do d'do do do do D'do d'do d'do do do d'do d'do d'do
d'do Do do do do do do
Now the doctor came in stinking of
gin And proceeded to lie on the table He said Rocky you met
your match And Rocky said, doc it's only a scratch And I'll be
better I'll be better doc as soon as I am able
And now Rocky
Raccoon he fell back in his room Only to find Gideon's
bible Gideon checked out and he left it no doubt To help with
good Rocky's revival, ah Oh yeah, yeah
D'do d'do d'do do do
do D'do d'do d'do do do do D'do d'do d'do do do d'do d'do d'do
d'do Do do do do do do
D'do d'do d'do do do do, come on,
Rocky boy D'do d'do d'do do do do, come on, Rocky boy D'do d'do
d'do do do d'do d'do d'do d'do The story of Rocky there
Escrita por
Rod Argent, foi gravada em agosto de 1967 e lançada em março de
1968 no compacto que tinha I'll call you mine como Lado B. Chegou ao
número 3 nos Estados Unidos e número 1 no Canadá. Também chegou
ao número 2 na África do Sul.
A canção
se destava bem pelos vocais do cantor Colin Blunstone, pelo riff de
baixo e pela improvisação psicodélica de Rod Argent. Também é
conhecida pelo estilo de call-and-response de alguns versos.
Foi
regravada pelo próprio Rod Argent, The Guess Who, Dave Matthews
Band, America, entre outros.
A letra:
It's the time
of the season When love runs high In this time, give it to me
easy And let me try with pleasured hands
(To take you in
the sun to) Promised lands (To show you every one) It's the
time of the season for loving
What's your name? (What's your
name?) Who's your daddy? (Who's your daddy?) (He rich) Is he
rich like me? Has he taken (Has he taken) Any time (Any
time) (To show) To show you what you need to live?
(Tell it
to me slowly) Tell you what (I really want to know) It's the
time of the season for loving
What's your name? (What's your
name?) Who's your daddy? (Who's your daddy?) (He rich) Is he
rich like me? Has he taken (Has he taken) Any time (Any
time) (To show) To show you what you need to live?
(Tell it
to me slowly) Tell you what (I really want to know) It's the
time of the season for loving
Escrita
por Van Morrison, foi gravada em 25 de setembro de 1968, no Century
Sound Studios, em New York City. Foi lançada em novembro de 1968 no
disco Astral Weeks.O produtor foi Lewis Merenstein. Van cantou e
tocou violão. Jay Berliner tocou violão clássico. Richard Davis
tocou contrabaixo. Warren Smith Jr. tocou vibraphone.
Little
Jimmy's gone a way out of the backstreet Out of the window through
the fallin' rain Right on time, right on time
That's
why Broken Arrow
Waved
his finger down the road so dark and narrow In the evenin' just
before the Sunday six-bells chime,
Six-bells
chime and all the dogs are barkin'
Way
on down the diamond-studded highway where you wander And you roam
from your retreat and view Way over on the railroad Tomorrow
all the tippin' trucks will unload together Every scrapbook stuck
will glue And I'll stand beside you Beside you oh child To
never never never wonder why at all
No
no no no no no no no To never never wonder why at all To never
never never wonder why it's gotta be
It
has to be
Way
across the country where the hillside mountain glide The dynamo of
your smile caressed the barefoot virgin child to wander Past your
window with a lantern lit
You
held it in the doorway and you cast against the pointed island
breeze Said your time was open, go well on your merry way Past
the brazen footsteps of the silence easy You breathe in you
breathe out you breathe in you breathe out you breath in You
breathe out you breathe in you breathe out And you're high on your
high-flyin' cloud Wrapped up in your magic shroud as ecstasy
surrounds you This time it's found you
You
turn around you turn around you turn around you turn around And
I'm beside you Beside you
Oh
darlin' To never never wonder why at all No no no no no
To
never never never wonder why at all To never never never wonder
why it's gotta be It has to be and I'm beside you Beside you Oh
child To never never wonder why at all I'm beside you, Beside
you Beside you, Beside you Oh child
Escrita por
John Lennon, mas creditada à dupla Lennon/McCartney, foi gravada em
8 de outubro de 1968 e lançada em 22 de novembro de 1968 no Album
Branco.
John
escreveu-a num campo de meditação transcendental, quando ele não
conseguia dormir. Depois de três semanas de meditação e palestras,
John começou a sentir saudade de Yoko, que havia começado um
relacionamento. E também estava tendo uma insonia violenta. Essa
canção relata a fragilidade do estado mental de John nessa época.
John disse que essa canção era uma carta aberta à Yoko e que ele
gostava demais da canção e como a cantou. O tema insonia
complementa I'm only sleeping, do disco Revolver.
John tocou
violão, guitarra solo, orgao e cantou. Paul tocou baixo, piano
elétrico e fez backing vocal.
George Harrison
tocou guitarra solo e Ringo tocou bateria.
Foi
regravada por Silverchair, entre outros artistas.
A letra:
I'm so tired, I
haven't slept a wink I'm so tired, my mind is on the blink I
wonder should I get up and fix myself a drink No, no, no
I'm
so tired I don't know what to do I'm so tired my mind is set on
you I wonder should I call you but I know what you would do
You'd
say I'm putting you on But it's no joke, it's doing me harm You
know I can't sleep, I can't stop my brain You know it's three
weeks, I'm going insane You know I'd give you everything I've
got For a little peace of mind
I'm so tired, I'm feeling so
upset Although I'm so tired I'll have another cigarette And
curse Sir Walter Raleigh He was such a stupid git
You'd say
I'm putting you on But it's no joke, it's doing me harm You
know I can't sleep, I can't stop my brain You know it's three
weeks, I'm going insane You know I'd give you everything I've
got For a little peace of mind I'd give you everything I've
got For a little peace of mind I'd give you everything I've
got For a little peace of mind
(Monsieur, Monsieur,
Monsieur, how about another one?)
Escrita por
Bob Dylan e Richard Manuel, foi gravada em 1967 e lançada em 1968,
como música de abertura do disco de estréia da Band, chamado Music
from Big Pink. Manuel fez os vocais principais. Levon Helm disse que
foi uma das melhores performances de Manuel em toda a vida dele.
A canção é
inspirada na tragédia de Shakespeare King Lear. Destruído por
amargura e arrependimento, o narrador pensa nas promessas quebradas e
verdades ignoradas, e como ambição envenenou o poço das boas
intenções e como as filhas podem negar os desejos dos seus pais.
Um forte
tema biblíco corre por toda a canção. O tema de a vida ser breve,
que é forte no Velho Testamento. Como pai, Dylan compreende que não
há coração mais partido do que o coração de um pai. A canção
fala sobre os laços familiares.
Richard
Manuel cantou e tocou piano acústico. Rick Danko tocou baixo e fez
backing vocals. Levon Helm tocu bateria. Garth Hudson tocou orgao e
saxofone soprano. Robbie Robertson tocou guitarra e John Simon tocou
pandeiro e corneta barítono.
Foi
regravada por Jimi Hendrix, Gene Clark, Jerry Garcia, Albert Lee,
Joan Baez, entre outros artistas.
A letra:
We carried you
in our arms on Independence Day And now you'd throw us all aside
and put us all away Oh, what dear daughter 'neath the sun could
treat a father so? To wait upon him hand and foot and always tell
him "No"
Tears of rage, tears of grief Why must I
always be the thief? Come to me now, you know we're so alone And
life is brief
It was all very painless When you went out to
receive All that false instruction Which we never could
believe And now the heart is filled with gold As if it was a
purse But, oh, what kind of love is this Which goes from bad to
worse?
Tears of rage, tears of grief Why must I always be
the thief? Come to me now, you know we're so alone And life is
brief
We pointed you the way to go And scratched your name
in sand Though you just thought it was nothing more Than a
place for you to stand I want you to know that while we
watched You discovered no one would be true That I myself was
among The ones who thought It was just a childish thing to
do
Tears of rage, tears of grief Why must I always be the
thief? Come to me now, you know we're so alone And life is
brief
Escrita por
B.B. King, foi lançada no décimo quarto disco de sua carreira,
chamado Blues on top of blues, em 1968. Paying the cost to be the
boss é a música número 8.
Nesse
clássico, B.B. Fala dos direitos e responsabilidades de um casal, no
seu ponto de vista. Ele alega que uma vez que está pagando as contas
da casa, a esposa faz o que ele quer, pois ele é o chefe. Bebe se
quiser, joga poker se quiser, que ela não tem direito de dizer nada.
Ele alega estar trabalhando e tomando conta dela, então não o
perturbe.
A letra:
You act like
you don't want to listen When I'm talking to you You think you
outta do baby Anything you wanna do You must be crazy baby You
just gotta be outta your mind As long as I'm payin' the bills
woman I'm payin' the cost to be the boss
I'll drink if I
want to And play a little poker too Don't you say nothing to
me As long as I'm taking care of you As long as I'm workin
baby And payin' all the bills I don't want no mouth from
you About the way I'm supposed to live You must be crazy
woman Just gotta be outta your mind As long as I foot the
bills I'm payin' the cost to be the boss
Now that you got
me You act like you ashamed You don't act like my woman You
just usin' my name I tell you I'm gonna have all the money And
I don't want no back-talk Cause if you don't like the way I'm
doin' Just pick up your things and walk You gotta be crazy
baby You must be outta your mind As long as I'm payin' the
bills woman I'm payin' the cost to be the boss
A versão de BB
King ao vivo em 2007, com alguns amigos:
Foi gravada em 22 e 23 de agosto de 1968, nos estúdios
da EMI, em Londres. Foi lançada em 22 de novembro no White
Album. Na verdade, ela abre o disco.
Foi escrita em forma de paródia à Back In the
U.S.A., de Chuck Berry e California girls, dos Beach
Boys.
Ringo brigou com o grupo e saiu sem participar dessa
gravação. Paul cantou, fez backing vocals, tocou piano, baixo,
bateria, guitarra solo, percussão e ateu palmas. John fez backing
vocals, tocou guitarra base, tocou baixo, bateu palmas, tocou
bateria e percussão. George Harrison fez backing vocals, tocou
guitarra base e solo, tocou baixo, bateria, bateu palmas e
percussão.
Foi regravada por Chubby Checker, Dead Kennedys, Elton
John e Lemmy, entre outros artistas.
A letra:
Flew in
from Miami Beach BOAC Didn't get to bed last night On the way
the paper bag was on my knee Man, I had a dreadful flight I'm
back in the USSR You don't know how lucky you are, boy Back in
the USSR, yeah
Been
away so long I early knew the place Gee, it's good to be back
home Leave it till tomorrow to unpack my case Honey disconnect
the phone I'm back in the USSR You don't know how lucky you
are, boy Back in the US Back in the US Back in the USSR
Well
the Ukraine girls really knock me out They leave the west
behind And Moscow girls make me sing and shout That Georgia's
always on my my my my my my my my my mind Oh, come on Hu hey
hu, hey, ah, yeah Yeah, yeah, yeah I'm back in the USSR You
don't know how lucky you are, boys Back in the USSR
Well
the Ukraine girls really knock me out They leave the west
behind And Moscow girls make me sing and shout That Georgia's
always on my my my my my my my my my mind
Oh,
show me round your snow peaked Mountain way down south Take me
to your daddy's farm Let me hear your balalaika's ringing out Come
and keep your comrade warm I'm back in the USSR Hey, you don't
know how lucky you are, boy Back in the USSR Oh, let me tell
you, honey
A versão de
Paul McCartney na Rússia ao vivo em 2003: