sexta-feira, 20 de dezembro de 2024

2064 – AC/DC – You shook me all night long (1980)

Escrita por Angus Young, Malcolm Young e Brian Johnson, foi gravada entre abril e maio de 1980 e lançada no compacto que tinha Have a drink on me, em 15 de agosto de 1980. Foi o primeiro compacto da banda com Brian Johnson como vocalista, após a morte de Bon Scott, por overdose alcólica, em fevereiro de 1980. Chegou ao número 35 do Billboard Hot100, número 38 no Reino Unido, número 8 na Austrália, número 19 na Irlanda e número 29 França e Alemanha Ocidental. Saiu também no disco Who made who, a trilha sonora do filme maximum overdrive, em 26 de maio de 1986. VH1 disse que essa canção foi a número 10 da lista das 100 maiores canções dos anos 80s e a número 1 das canções AC/DC. Guitar World colocou-a como número 80 na lista dos 100 melhores solos de guitarra de todos os tempos. Brian Johnson cantou. Angus Young tocou guitarra solo. Malcolm Young tocou guitarra base e fez backing vocals. Cliff Williams tocou baixo e fez backing vocals. Phil Rudd tocou bateria. Foi regravada por Celine Dion e por Shania Twain, entre outros artistas.


A letra:


She was a fast machine, she kept her motor clean
She was the best damn woman that I ever seen
She had the sightless eyes, telling me no lies
Knocking me out with those American thighs

Taking more than her share, had me fighting for air
She told me to come, but I was already there
'Cause the walls start shaking, the Earth was quaking
My mind was aching and we were making it

And you shook me all night long
Yeah, you shook me all night long

Working double time on the seduction line
She's one of a kind, she's just mine, all mine
Wanted no applause, it's just another course
Made a meal outta me, and come back for more

Had to cool me down to take another round
Now I'm back in the ring to take another swing
That the walls were shaking, the Earth was quaking
My mind was aching and we were making it

And you shook me all night long
Yeah, you shook me all night long
And knocked me out, I said you shook me all night long
You had me shaking and you shook me all night long
Yeah, you shook me
Well, you took me

You really took me and you shook me all night long
Ooh, you shook me all night long
Yeah, yeah, you shook me all night long
You really got me and you shook me all night long

Yeah, you shook me
Yeah, you shook me all night long


A versão do AC/DC:



A versão de Rick Astley:



A versão de Shania Twain:



quarta-feira, 18 de dezembro de 2024

2063 – Paul McCartney – Coming up (1980)

 

Escrita por Paul McCartney, foi gravada em 7 de setembro de 1979 e lançada no disco McCartney II, o segundo disco solo de Paul, em . Sairia também no compacto que tinha Coming up ao vivo como Lado B, em 11 de abril de 1980. Foi produzida por Paul McCartney. Como as outras canções do disco, tem um som sintetizado, com vocais acelerados artificialmente, usando uma vari-speed tape machine. Paul tocou todos os instrumentos (voz, guitarra, teclado, baixo e bateria). Chegou ao número 2 no Reino Unido, Nova Zelandia e Austrália. Número 1 no Billboard Hot100 e numero 1 no Canadá. Número 3 na Irlanda. Paul gravou-a na sua fazenda, na Escócia. John Lennon gostou dessa canção, o que o reanimou a voltar aos estúdios. John gostou mais da versão da fazenda do que da versão ao vivo que saiu no Lado B.


A letra:

 

You want a love to last forever
One that will never fade away
I wanna help you with your problem
Stick around, I say

Coming up (Ooh, ooh)
Coming up, yeah
Coming up like a flower
Coming up, I say (Ooh)

You want a friend you can rely on
One who will never fade away
And if you're searching for an answer
Stick around, I say

Coming up (Ooh, ooh)
Coming up
Coming up like a flower
Coming up, yeah

You want some peace and understanding
So everybody can be free
I know that we can get together
We can make it, stick with me

Coming [-] up (Ooh, ooh)
Coming up (Can't you see?)
Coming up like a flower
Coming up for you and me

Coming up
Coming up

Coming up
Coming up, I say
Coming up like a flower
Coming up
I feel it in my bones
Yeah, yeah, yeah, yeah, yay

You want a better kind of future
One that everyone can share
You're not alone, we all could use it
Stick around, we're nearly there

Coming [-] up (Ooh, ooh)
Coming up (Everywhere)
Coming up like a flower
Coming up, for all to share
Coming up, yeah
Coming up any way
Coming up like a flower
Coming up


A versão de Paul McCartney:

A versão dos Wings ao vivo em Glasglow, em 1979:


 

terça-feira, 17 de dezembro de 2024

2062 – U2 – 11 o'clock tick tock (1980)


Escrita por Bono Vox, Larry Mullen Jr., Adam Clayton e The Edge, foi gravada em 5 e 6 de abril de 1980, no Windmill Lane Studios, em Dublin, Irlanda e lançada em compacto com Touch como Lado B, em 16 de maio de 1980. Foi Produzida por Martin Hannett. Seguiu o primeiro Ep chamado Three e foi o primeiro release pela Island Records. A letra foi escrita por Bono, depois dele ter ido à Londres ver um show do Cramps e ver uma platéia morta, sem vida. O título veio de um amigo de Bono chamado Gavin Friday. Ele deixou um bilhete na porta de Bono depois de tentar falar com ele pelo telefone uma noite sem sucesso. A seção harmonica de guitarra no fim da canção é uma adaptação do toque do relógio Big Ben.


A letra:


It's cold outside
It gets so hot in here
The boys and girls collide
To the music in my ear

I hear the children crying
And I know it's time to go
I hear the children crying
Take me home

A painted face
And I know we haven't long
We thought that we had the answers
It was the questions we had wrong

I hear the children crying
And I see it's time to go
I hear the children crying
Take me home

Say so, say so
Is this a say so, say so

La-la-la-la, la-la-la-la, la-la-la-la
La-la-la-la-la-la, la-la-la-la, la-la-la-la
I hear the children crying (la-la-la-la, la-la-la-la)
And I see it's time to go (la-la-la-la)
I hear the children crying (la-la-la-la, la-la-la-la)
Take me home (la-la-la-la)

Say so, say so
Is this a say so, say so


A versão do U2:



segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

2061 – Bruce Springsteen – Wreck on the highway (1980)


Escrita por Bruce Springsteen, foi gravada entre março e abril de 1980 no Power Station Studios, em New York City e lançada em outubro de 1980 no disco The river, o quinto de Bruce. Foi produzida por Bruce Springsteen, Steven Van Zandt e Jon Landau. Foi a última música do disco e a última a ser gravada também. A canção fala de um homem que testemunhou um acidente num dia chuvoso, numa estrada isolada e o cara que causou o acidente fugiu. A visão do acidente o persegue e ele não consegue dormir. Ele pensa na vida que foi perdida e nas pessoas que o amavam e ele sabe que vai ficar sendo perseguido por essa visão até o fim de sua vida. Bruce disse que essa canção é uma das canções que refletem uma mudança no seu estilo de compor e uma ponte que liga seu trabalho passado até o próximo disco, Nebraska, de 1982. Bruce cantou e tocou guitarra. Roy Bittan tocou piano. Clarence Clemons tocou pandeiro. Danny Federici tocou órgão. Garry Tallent tocou baixo. Steven Van Zandt tocou guitarra. Max Weinberg tocou bateria.


A letra:


Last night I was out driving
Coming home at the end of the working day
I was riding alone through the drizzling rain
On a deserted stretch of a county two-lane
When I came upon a wreck on the highway

Now there was blood and glass all over
And there was nobody there but me
As the rain tumbled down hard and cold
I seen a young man lying by the side of the road
He cried Mister, won't you help me please

An ambulance finally came and took him to Riverside
I watched as they drove him away
And I thought of a girlfriend or a young wife
And a state trooper knocking in the middle of the night
To say your baby died in a wreck on the highway

Sometimes I sit up in the darkness
And I watch my baby as she sleeps
Then I climb in bed and I hold her tight
I just lay there awake in the middle of the night
Thinking 'bout the wreck on the highway


A versão de Bruce Springsteen:



quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

2060 – Queen – Save me (1980)

 

Escrita por Brian May, foi gravada entre junho e julho de 1979 em Munich, na Alemanha e lançada em 25 de janeiro de 1980 no compacto que tinha Let me entertain you ao vivo como Lado B. Cinco meses depois saiu no disco The Game, o oitavo da banda, em 30 de junho de 1980. Foi produzida por Reinhold Mack e pelo Queen. Foi o primeiro lançamento da banda dos anos 80s. Brian escreveu a canção sobre Freddie Mercury. Sobre o fim do relacionamento de Freddie e o chefe americano Joe Fanelli. Freddie estava sofrendo com o fim do relacionamento. Freddie Mercury cantou e fez backing vocals. Brian May tocou violão, guitarra, piano, sintetizador e fez backing vocals. Roger Taylor tocou bateria e fez backing vocals. John Deacon. Reinhold Mack tocou sintetizador. Chegou ao número 11 no Reino Unido, número 5 na Holanda, número 7 na Noruega, número 13 na Bélgica, número 31 na Itália e número 42 na Alemanha Ocidental.


A letra:


It started off so well
They said we made a perfect pair
I clothed myself in your glory and your love
How I loved you
How I cried

The years of care and loyalty
Were nothing but a sham, it seems
The years belie, we lived a lie
I'll love you 'til I die

Save me, save me, save me
I can't face this life alone
Save me, save me, save me
I'm naked and I'm far from home

The slate will soon be clean
I'll erase the memories
To start again with somebody new
Was it all wasted?
All that love?

I hang my head and I advertise
A soul for sale or rent
I have no heart, I'm cold inside
I have no real intent

Save me, save me, save me
I can't face this life alone
Save me, save me, oh
I'm naked and I'm far from home

Each night I cry, I still believe the lie
I'll love you 'til I die (Ow!)

Save me, save me, save me (Oh yeah)
Yeah, save me (Yeah)
Save me, ooh (Oh, save me)
Don't let me face my life alone
Save me, save me, ooh (Save me)
I'm naked and I'm far from home


A versão do Queen:



A versão de Kerry Ellis e Brian May:



A versão de Ben Potts:



quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

2059 – The Rolling Stones – She's so cold (1980)

 

Escrita por Mick Jagger e Keith Richards, foi gravada em outubro de 1979 e lançada no disco Emotional rescue, o décimo quinto disco da banda. Saiu também em compacto, com Send it to me como Lado B. Foi produzida por Mick Jagger e Keith Richards. Mick Jagger cantou e fez backing vocals. Keith Richards tocou guitarra solo e fez backing vocals. Ronnie Wood tocou guitarra base e fez backing vocals. Bill Wyman tocou baixo. Charlie Watts tocou bateria. Chegou ao numero 26 no Billboard Hot100, número 33 no Reino Unido. Número 11 no Canadá, número 23 na Holanda, número 24 na Irlanda, número 26 na Nova Zelandia e número 49 na Austrália.


A letra:


I'm so hot for her, I'm so hot for her
I'm so hot for her and she's so cold
I'm so hot for her, I'm on fire for her
I'm so hot for her and she's so cold
I'm the burning bush, I'm the burning fire
I'm the bleeding volcano
I'm so hot for her, I'm so hot for her
I'm so hot for her and she's so cold

Yeah, I tried re-wiring her, tried re-firing her
I think her engine is permanently stalled

She's so cold she's so cold
She's so cold cold cold
Like a tombstone
She's so cold, she's so cold
She's so cold cold cold like an ice cream cone
She's so cold she's so cold
I dare not touch her my hand just froze

Yeah, I'm so hot for hot for her, I'm so hot for her
I'm so hot for her and even so
Put your hand on the heat, put your hand on the heat
Aw c'mon baby, let's go
She's so cold, she's so cold, cold, she's so c-c-c-old
But she's beautiful, though
Yeah, she's so cold

She's so cold, she's so cold
She was born in an arctic zone
She's so cold she's so cold, cold, cold
I dare not touch her my hand just froze
She's so cold, she's so goddamn cold she's so
Cold cold cold she's so cold

Who would believe you were a beauty indeed
When the days get shorter and the nights get long
Lie awake when the rain comes
Nobody will know, when you're old
When you're old, nobody will know
That you was a beauty, a sweet sweet beauty
A sweet sweet beauty, but stone stone cold

You're so cold, you're so cold, cold, cold
You're so cold, you're so cold
I'm so hot for you, I'm so hot for you
I'm so hot for you and you're so cold
I'm the burning bush, I'm the burning fire
I'm the bleeding volcano


A versão dos Rolling Stones:



terça-feira, 10 de dezembro de 2024

2058 – The Police – De Do do do, de da da da (1980)

 

Escrita por Sting, foi gravada entre julho e agosto de 1980, foi lançada em 3 de outubro de 1980, no disco Zenyatta Mondatta, o terceiro disco da banda. Sairia também em compacto, no mesmo mês, com Friends como Lado B. Foi produzida por Nigel Gray, Stewart Copeland, Sting e Andy Summers. É um comentário sobre como as pessoas gostam de músicas simples. É sobre banalidade, de abuso das palavras. Como o simples pode ser poderoso. Ele disse que seria como Da doo ron ron e do wah diddy diddy. Foi o primeiro Top 10 da banda na América, chegando ao número 10 no Billboard Hot100. Chegou tambem ao número 5 no Reino Unido. Foi número 1 no Canadá, número 2 na Irlanda e Espanha, número 4 na África do Sul, número 6 na Austrália, número 8 na Nova Zelandia, número 11 na Holanda, número 15 na Alemanham número 17 na Itália e número 22 na França. Joni Mitchell disse que dançou essa musica no Caribe por várias semanas. Ela adorou as paradas, as pausas, o ritmo híbrido, os espaços entre as linhas de baixo. Ela jantou com James Taylor e Sting e ele os colocou como heróis dele, por isso eles dois o chamam de filho. Sting cantou e fez backing vocals. Andy Summers tocou guitarra. Stewart Copeland tocou bateria.


A letra:


Don't think me unkind
Words are hard to find
They're only cheques I've left unsigned
From the banks of chaos in my mind

And when their eloquence escapes me
Their logic ties me up and rapes me

De-do-do-do, de-da-da-da
Is all I want to say to you
De-do-do-do, de-da-da-da
Their innocence will pull me through
De-do-do-do, de-da-da-da
Is all I want to say to you
De-do-do-do, de-da-da-da
They're meaningless and all that's true

Poets, priests and politicians
Have words to thank for their positions
Words that scream for your submission
And no one's jamming their transmission

And when their eloquence escapes you
Their logic ties you up and rapes you!

De-do-do-do, de-da-da-da
Is all I want to say to you
De-do-do-do, de-da-da-da
Their innocence will pull me through
De-do-do-do, de-da-da-da
Is all I want to say to you
De-do-do-do, de-da-da-da
They're meaningless and all that's true

Ahh!

De-do-do-do, de-da-da-da
Is all I want to say to you
De-do-do-do, de-da-da-da
Their innocence may pull me through
De-do-do-do, de-da-da-da
Is all I want to say to you
De-do-do-do, de-da-da-da
They're meaningless and all that's true


A versão do The Police:



A versão do Policed:



segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

2057 – Devo – Whip it (1980)

 

Escrita por Mark Mothersbaugh e Gerald Casale, foi gravada entre o fim de 1979 e começo de 1980, no Record Plant Studios, em Los Angeles e lançada em 16 de maio de 1980 no disco Freedom of choice, o terceiro da banda. Saiu também no compacto que tinha Turn around como Lado B, em 13 de agosto de 1980. Foi produzida pelo Devo e por Robert Margouleff. A música fala de whip it seus problemas. Chegou ao número 14 dos charts Billboard Hot100, número 51 no Reino Unido, número 11 no Canadá e Nova Zelandia e número 77 na Austrália. O riff é o de Oh Pretty Woman, de Roy Orbison, ligeiramente alterado no fim. Foi regravada pelo Pear Jam, entre outros artistas. Mark Mothersbaugh cantou, tocou guitarra e teclados. Gerald Casale cantou, tocou baixo e teclado. Bob Mothersbaugh tocou guitarra solo e cantou. Bob Casale tocou guitarra, teclado e vocais. Alan Myers tocou bateria.


A letra:


Crack that whip
Give the past a slip
Step on a crack
Break your mama's back

When a problem comes along
You must whip it
Before the cream sits out too long
You must whip it
When something's going wrong
You must whip it

Now whip it
Into shape
Shape it up
Get straight
Go forward
Move ahead
Try to detect it
It's not too late
To whip it
Whip it good

When a good time turns around
You must whip it
You will never live it down
Unless you whip it
No one gets away
Until they whip it

I say whip it
Whip it good
I say whip it
Whip it good

Crack that whip
Give the past a slip
Step on a crack
Break your mama's back

When a problem comes along
You must whip it
Before the cream sits out too long
You must whip it
When something's going wrong
You must whip it

Now whip it
Into shape
Shape it up
Get straight
Go forward
Move ahead
Try to detect it
It's not too late
To whip it
Into shape
Shape it up
Get straight
Go forward
Move ahead
Try to detect it

It's not too late
To whip it
Whip it good


A versão de Devo:



A versão de Dananananaykroyd:



A versão de Engagements:



sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

2056 – U2 – Shadows and tall trees (1980)

 

Escrita por Bono Vox, The Edge, Adam Clayton e Larry Muellen Jr., foi gravada entre julho e setembro de 1980, no Windmill Lane Studio, em Dublin, Irlanda e lançada no disco Boy, o primeiro da banda, em 20 de outubro de 1980. Foi produzida por Steve Lillywhite. O título foi emprestado de um capítulo do livro distópico de William Golding chamado Lord of the flies. Bono cantou e tocou glockenspiel. The Edge tocou guitarra e glockenspiel. Adam Clayton tocou baixo. Larry Mullen Jr. Tocou bateria.


A letra:


Back to the cold restless streets at night
I talk to myself about tomorrow night
Walls of white protest
A gravestone in name
Who is it now?
It's always the same

Who is it now? Who calls me inside?
Are the leaves on the trees
Just living disguise
I walk sweet rain tragic comedy
I'll walk home again
To the street melody

But I know, oh no
But I know, oh no
But I know

Shadows and tall trees
Shadows and tall trees
Shadows and tall trees
Shadows and tall trees

Life through a window
Discolored pain
Mrs. Brown's washing is always the same
I walk street rain tragic comedy
I'll walk home again
To the street melody

But I know, oh no
But I know, oh no
But I know

Out there

Do you feel in me?
Anything redeeming
Any worthwhile feeling
Is love like a tightrope
Hanging from the ceiling

But I know, oh no
But I know, oh no
But I know

Shadows and tall trees
Shadows and tall trees
Shadows and tall trees
Shadows and tall trees

Shadows, shadows, shadows
Shadows, shadows, shadows
Shadows and tall trees
Shadows and tall trees

Shadows, shadows, shadows
Shadows, shadows, shadows
Shadows and tall trees
Shadows and tall trees


A versão do U2:



A versão de Lemon Chile:


quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

2055 – Bruce Springsteen – The price you pay (1980)


Escrita por Bruce Springsteen, foi gravada entre março de 1979 e agosto de 1980 no Power Station Studios, em New York City e lançada no disco The River, o quinto da carreira de Bruce, em 17 de outubro de 1980. Foi produzida por Bruce Springsteen, Jon Landau e Steven Van Zandt. É uma balada pop rock com letra e música com referencias à The Promised Land, do disco Darkness on the edge of town. Fala do preço que a desigualdade social e economica cobra das pessoas.. O narrador conta pra uma mulher jovem em uma praia sobre a história da terra prometida, onde os personagens cruzam o deserto e no final são enviados de volta e tem que viver com o preço que se paga. Bruce tocou guitarra de 6 e de 12 cordas, gaita e cantou. Roy Bttan tocou piano e fez backing vocals. Clarence Clemons tocou sax, percussão e fez backing vocals. Danny Federici tocou orgao. Steve Van Zandt tocou violão e guitarra, fez harmonias vocais e backing vocals. Max Weinberg tocou bateria.


A letra:


You make up your mind, you choose the chance you take
You ride to where the highway ends and the desert breaks
Out on to an open road you ride until the day
You learn to sleep at night with the price you pay

Now with their hands held high, they reached out for the open skies
And in one last breath they built the roads they'd ride to their death
Driving on through the night, unable to break away
From the restless pull of the price you pay

Oh, the price you pay, oh, the price you pay
Now you can't walk away from the price you pay

Now they'd come so far and they'd waited so long
Just to end up caught in a dream where everything goes wrong
Where the dark of night holds back the light of the day
And you've gotta stand and fight for the price you pay

Woah, the price you pay, oh, the price you pay
Now you can't walk away from the price you pay

Hey, oh
Little girl down on the strand
With that pretty little baby in your hands
Do you remember the story of the promised land
How he crossed the desert sands
And could not enter the chosen land
On the banks of the river he stayed
To face the price you pay

So let the games start, you better run you little wild heart
You can run through all the nights and all the days
But just across the county line, a stranger passing through put up a sign
That counts the men fallen away to the price you pay
And girl before the end of the day
I'm gonna tear it down and throw it away


A versão de Bruce Springsteen:



A versão de Emmylou Harris:



quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

2054 – The Jam – That's entertainment (1980)


Escrita por Paul Weller, foi gravada entre junho e outubro de 1980 e lançado no disco Sound affects, o quinto disco da banda, em 28 de novembro de 1980. Saiu também no compacto, que tinha Down in the tube station at midnight ao vivo, em 7 de fevereiro de 1981. Foi produzida por Vic Coppersmith-Heaven e pelo Jam. A rádio BBC disse que essa canção era o número 43 da lista das melhores canções da humanidade. É basicamente uma canção acústica, com uma leve percussão. A única parte elétrica é uma guitarra tocada ao contrário em um dos versos, uma marca registrada da psychedelia. Fala de um carro de polícia e sua sirene. O pneu cantando, concrete quebrando, um bebê gritando, um cachorro latindo, freios e a luz do poste piscando. É tudo entretenimento, diz a canção. Foi regravada por Morrissey, entre outros artistas.


A letra:


A police car and a screaming siren
A pneumatic drill and ripped up concrete
A baby wailing and stray dog howling
The screech of brakes and lamp light blinking

That's entertainment, that's entertainment

A smash of glass and the rumble of boots
An electric train and a ripped up phone booth
Paint splattered walls and the cry of a tomcat
Lights going out and a kick in the balls

I tell ya that's entertainment, that's entertainment

Days of speed and slow time Monday's
Pissing down with rain on a boring Wednesday
Watching the news and not eating your tea
A freezing cold flat and damp on the walls

I say that's entertainment, that's entertainment

Waking up at six AM on a cool warm morning
Opening the windows and breathing in petrol
An amateur band rehearsing in a nearby yard
Watching the tele and thinking about your holidays

That's entertainment, that's entertainment

La la la la la la
La la la la la la
La la la la la la
La la la la la la

Waking up from bad dreams and smoking cigarettes
Cuddling a warm girl and smelling stale perfume
A hot summer's day and sticky black tarmac
Feeding ducks in the park and wishing you were far away

That's entertainment, that's entertainment

Two lovers kissing amongst the scream of midnight
Two lovers missing the tranquility of solitude
Getting a cab and travelling on buses
Reading the graffiti about slashed seat affairs

I tell ya that's entertainment, that's entertainment

La la la la la la
La la la la la la
La la la la la la
La la la la la la

La la la la la la
La la la la la la
La la la la la la
La la la la la la

La la la la la la
La la la la la la
La la la la la la


A versão do Jam:



A versão do Inhaler:



A versão de Morrissey:



terça-feira, 3 de dezembro de 2024

2053 – ABBA – Super Trouper (1980)

 

Escrita por Benny Andersson e Bjorn Ulvaeus, foi gravada em 1980 e lançada em 3 de novembro de 1980, no disco de mesmo nome, o sétimo disco da banda. Saiu no mesmo dia no compacto que tinha The Piper como Lado B. Foi produzida por Benny Andersson e Bjorn Ulvaeus. Anno-Frid Lyngstad cantou os vocais principais. Foi a última canção a ser gravada pro disco. Super trouper é a marca de um equipamento de iluminação pra grandes eventos. No primeiro verso temos a frase que diz: “I was sick and tired of everything when I called you last night from Glasgow. Glasgow era um código de amor entre Bjorn e Agnetha, que no momento estavam se separando. Foi o nono e último número 1 da banda no Reino Unido. Com esse histórico, o ABBA se tornou o quarto artista a ter mais números 1 na história no Reino Unido. Só perderam pros Beatles, Elvis Presley e Cliff Richard. Só foram ultrapassados por Madonna em 2000, quando ela conquistou o décimo número 1. Chegaram ao úmero 45 no Billboard Hot100. Além de número 1 no Reino Unido, Super trouper chegou ao número 1 na Bélgica, na Irlanda, Holanda, Noruega, Espanha e Alemanha Ocidental. Chegou ao número 2 em Israel, número 3 na Suíça e Áustria. Chegou ao número 8 na Finlandia, número 11 na Suécia, número 32 no Canadá e número 77 na Austrália. Anni-Frid Lyngstad cantou, Agnetha Faltskog fez backing vocals. Benny Andersson tocou teclado, sintetizadores e fez backing vocals. Bjorn Ulvaeus tocou violão e fez backing vocals. Janne Schaffer tocou guitarra solo. Mike Watson tocou baixo. Per Lindvall tocou bateria. Ake Sundqvist tocou percussão.


A letra:


Super trouper beams are gonna blind me
But I won't feel blue
Like I always do
'Cause somewhere in the crowd there's you

I was sick and tired of everything
When I called you last night from Glasgow
All I do is eat and sleep and sing
Wishing every show was the last show (wishing every show was the last show)
So imagine I was glad to hear you're coming (glad to hear you're coming)
Suddenly I feel all right (and suddenly it's gonna be)
And it's gonna be so different when I'm on the stage tonight

Tonight the super trouper lights are gonna find me
Shining like the sun (super trouper)
Smiling, having fun (super trouper)
Feeling like a number one

Tonight the super trouper beams are gonna blind me (super trouper)
But I won't feel blue (super trouper)
Like I always do (super trouper)
'Cause somewhere in the crowd there's you

Facing twenty-thousand of your friends
How can anyone be so lonely?
Part of a success that never ends
Still I'm thinking about you only (still I'm thinking about you only)
There are moments when I think I'm going crazy (think I'm going crazy)
But it's gonna be alright (you'll soon be changing everything)
Everything will be so different when I'm on the stage tonight

Tonight the super trouper lights are gonna find me (super trouper)
Shining like the sun (super trouper)
Smiling, having fun (super trouper)
Feeling like a number one

Tonight the super trouper beams are gonna blind me (super trouper)
But I won't feel blue (super trouper)
Like I always do (super trouper)
'Cause somewhere in the crowd there's you

So I'll be there when you arrive
The sight of you will prove to me I'm still alive
And when you take me in your arms and hold me tight
I know it's gonna mean so much tonight

Tonight the super trouper lights are gonna find me (super trouper)
Shining like the sun (super trouper)
Smiling, having fun (super trouper)
Feeling like a number one

Tonight the super trouper beams are gonna blind me (super trouper)
But I won't feel blue (super trouper)
Like I always do (super trouper)
'Cause somewhere in the crowd there's you

Super trouper lights are gonna find me
Shining like the sun (super trouper)
Smiling, having fun (super trouper)
Feeling like a number one

Tonight the super trouper beams are gonna blind me (super trouper)
But I won't feel blue (super trouper)
Like I always do (super trouper)


A versão do ABBA:



A versão dos A-Teens:



A versão de Amberian Dawn:



sexta-feira, 29 de novembro de 2024

2052 – The Police – Driven to tears (1980)

Escrita por Sting, foi gravada entre julho e agosto de 1980 e lançada no disco Zenyatta Mondatta, o terceiro disco da banda, em 3 de outubro de 1980. Foi produzida por Nigel Gray e The Police. O tom político da canção marca o começo do ativismo político da banda e de Sting dali em diante. A canção fala da divisão entre ricos e pobres. Sting escreveu depois de ver as crianças passando fome no Biafra, pela televisão. Ele disse que o título e o tema são literalmente reais, uma vez que ele realmente foi levado às lágrimas depois de ver o programa de tv. Sting tocou baixo e cantou. Andy Summers tocou guitarra e Stewart Copeland tocou bateria.


A letra:


How can you say that you're not responsible?
What does it have to do with me?
What is my reaction, what should it be?
Confronted by this latest atrocity

Driven to tears
Driven to tears
Driven to tears

Hide my face in my hands
Shame wells in my throat
My comfortable existence
Is reduced to a shallow meaningless party

Seems that when some innocent die
All we can offer them is a page in a some magazine
Too many cameras and not enough food
This is what we've seen

Driven to tears
Driven to tears
Driven to tears

Woh oh oh
Woh oh oh
Woh oh oh
Woh oh oh

Protest is futile
Nothing seems to get through
What's to become of our world?
Who knows what to do?

Driven to tears
Driven to tears
Driven to tears
Driven to tears
Driven to tears
Driven to tears
Driven to tears


A versão do The Police:



A versão de Robert Downey Jr. cantando com Sting:



A versão do Pearl Jam cantando com Sting:


quinta-feira, 28 de novembro de 2024

2051 – AC/DC – Back in black (1980)

Escrita por Brian Johnson, Angus Young e Malcolm Young, foi gravada entre abril e maio de 1980 e lançada em 25 de julho de 1980 no disco de mesmo nome, o sétimo da banda. Sairia tambem em compacto com What do you do for money honey como Lado B, em dezembro de 1980. Foi produzida por Robert John “Mutt” Lange. Conhecida por seu riff de guitarra da introdução, foi escrita em homenagem ao antigo cantor da banda, Bon Scott, que morreu de repente em fevereiro de 1980. Chegou ao número 37 no Billboard Hot 100. Metal Hammer magazine disse que é um dos maiores riffs já escritos na humanidade. É um hino do heavy metal. VH1 colocou-a como número 4 da lista das 40 maiores canções de heavy metal da história. E a mesma VH1 colocou-a como número 2 da lista de hard rock de todos os tempos. A Rolling Stone magazine colocou-a como número 29 da lista das 100 greatest guitar songs of all time. The Guardian disse que era a canção número 3 da sua lista de 40 greatest AC/DC songs. Kerrang colocou-a como número 4 da lista das 20 greatest AC/DC songs. Foi regravada por Shakira e Living Colour, entre outros artistas.


A letra:


Back in black
I hit the sack
I've been too long, I'm glad to be back
Yes, I'm let loose
From the noose
That's kept me hanging about
I've been looking at the sky
'Cause it's gettin' me high
Forget the hearse 'cause I never die
I got nine lives
Cat's eyes
Abusin' every one of them and running wild

'Cause I'm back
Yes, I'm back
Well, I'm back
Yes, I'm back
Well, I'm back, back
Well, I'm back in black
Yes, I'm back in black

Back in the back
Of a Cadillac
Number one with a bullet, I'm a power pack
Yes, I'm in a bang
With a gang
They've got to catch me if they want me to hang
'Cause I'm back on the track
And I'm beatin' the flack
Nobody's gonna get me on another rap
So look at me now
I'm just makin' my play
Don't try to push your luck, just get out of my way

'Cause I'm back
Yes, I'm back
Well, I'm back
Yes, I'm back
Well, I'm back, back
Well, I'm back in black
Yes, I'm back in black

Well, I'm back, yes, I'm back
Well, I'm back, yes, I'm back
Well, I'm back, back
Well, I'm back in black
Yes, I'm back in black

Oh, yeah
Oh, yeah
Take my love
Oh, yeah, yeah
Oh, yeah, yeah, ooh, yeah
Well, I'm back (I'm back)
Back (I'm back)
Back (I'm back)
Back (I'm back)
Back (I'm back)
Back
Back in black
Yes, I'm back in black
I've hit the sack


A versão do AC/DC:



A versão de Shakira:



A versão do Living Colour:



2064 – AC/DC – You shook me all night long (1980)

Escrita por Angus Young, Malcolm Young e Brian Johnson, foi gravada entre abril e maio de 1980 e lan çada no compacto que tinha Have a ...